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Arquivos Notícias - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/secao/noticias/ Revista digital de Artes Cênicas Wed, 01 Feb 2023 12:44:01 +0000 pt-BR hourly 1 Ministério da Cultura adia a abertura de inscrição de projetos na Lei Rouanet https://teatrohoje.com.br/2023/02/01/ministerio-da-cultura-adia-a-abertura-de-inscricao-de-projetos-na-lei-rouanet/ Wed, 01 Feb 2023 12:42:04 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=105276 O Secretário da Economia Criativa e Fomento Cultural, Henilton Menezes, publicou a prorrogação da abertura do sistema SALIC, que estava prevista para o dia 01/02/2023. “O adiamento pretende evitar que novos propostas sejam cadastradas antes das publicações do Decreto com a nova regulamentação da Lei Rouanet e da nova Instrução Normativa, previstos para o mês de fevereiro. Os dois instrumentos serão responsáveis por modernizar a Lei, aprimorando a forma de apresentação e execução dos projetos, melhorando o atendimento ao setor cultural, retomando o papel da CNIC e aperfeiçoando os processos de análises técnicas pelos pareceristas e instituições vinculadas. A suspensão permitirá à Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural, do Ministério da Cultura, fazer os ajustes técnicos necessários no SALIC, de forma que tenha aderência à nova legislação, visando que as novas propostas possam ser recebidas em convergência com o novo modelo, sem necessidade de serem refeitas ou alterações. Adiantamos que a nova legislação trará também possibilidades de ajustes dos atuais projetos, já aprovados ou em execução, de forma que possam compartilhar às novas regras, com melhorias na execução das ações culturais em andamento.”    

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O Secretário da Economia Criativa e Fomento Cultural, Henilton Menezes, publicou a prorrogação da abertura do sistema SALIC, que estava prevista para o dia 01/02/2023.

“O adiamento pretende evitar que novos propostas sejam cadastradas antes das publicações do Decreto com a nova regulamentação da Lei Rouanet e da nova Instrução Normativa, previstos para o mês de fevereiro. Os dois instrumentos serão responsáveis por modernizar a Lei, aprimorando a forma de apresentação e execução dos projetos, melhorando o atendimento ao setor cultural, retomando o papel da CNIC e aperfeiçoando os processos de análises técnicas pelos pareceristas e instituições vinculadas.

A suspensão permitirá à Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural, do Ministério da Cultura, fazer os ajustes técnicos necessários no SALIC, de forma que tenha aderência à nova legislação, visando que as novas propostas possam ser recebidas em convergência com o novo modelo, sem necessidade de serem refeitas ou alterações.

Adiantamos que a nova legislação trará também possibilidades de ajustes dos atuais projetos, já aprovados ou em execução, de forma que possam compartilhar às novas regras, com melhorias na execução das ações culturais em andamento.”

 

 

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Teatro carioca entra com tudo em 2023 https://teatrohoje.com.br/2023/01/02/teatro-carioca-entra-com-tudo-em-2023/ Mon, 02 Jan 2023 23:30:58 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104901 Como se quisesse se despedir de 2022 sem mágoas, mas com sérias restrições, o teatro carioca formou uma espécie de frente ampla para entrar em 2023 com a cara & a coragem, mesmo porque o financiamento de eventos artísticos só começará a dar as caras quando o Ministério da Cultura renascer das cinzas. Portanto, tem um pouco de tudo: comédias, dramas, monólogos, musicais, há estreias e reestreias, textos nacionais e estrangeiros, mas há espaço também para experimentos. Artistas renomados fazem parte do elenco dos espetáculos estreantes e reestrantes: Antônio Fagundes, Marieta Severo, Renata Sorrah, Renato Borghi, Mateus Nachtergaele, Vera Fischer, Lília Cabral, Luìs Lobianco, George Sauma, César Augusto, Ângela Rebello, Sávio Moll, Gustavo Gasparani, Isio Ghelman, Gilberto Gawronski, Suzana Nascimento, Cláudia Mauro, Marcelo Serrado, Leonardo Franco, Thiago Justino. Entre os diretores, nomes importantes do teatro brasileiro: Fernando Philbert, Lázaro Ramos, Marco Antônio Pâmio, César Augusto, Gustavo Gasparani, Tadeu Aguiar, Guilherme Piva, Pedro Brício, Miguel Falabella, Henrique Dias, Márcio Abreu, João Fonseca.  No intuito de espalhar informações de forma democrática e sem juízo de valores (em ordem alfabética), Teatro Hoje dá a lista dessas novidades para que o público escolha o que lhe é mais conveniente.   Estreias – Baixa Terapia – adaptação de Daniel Veronese para peça de Matias del Federico, com Antônio Fagundes, Ilana Kaplan, Mara Caravalho e outros, sob a direção de Marco Antônio Pâmio, estreia 13/1, no Teatro Clara Nunes. – Cerca Viva, texto de Rafael Souza-Ribeiro, direção de César Augusto, com Ângela Rebello, Sávio Moll, Camila Nhary e Gabriel Albuquerque, estreia 9/1, no Teatro Firjan Sesi Centro. – Como posso não ser Montgomery Clift?, texto de Alberto Conejero López, direção de Fernando Philbert, atuação de Gustavo Gasparani, estreia 7/1 no Espaço Cultural Sérgio Porto. – Exercício de Atuação N º 1 – Princípio da Incerteza – O espetáculo da Definitiva Cia de Teatro, traz João Vitor Novaes e Marcelo de Paula, dirigidos por Jefferson Almeida, a partir de 10/1 no Rogerinho da Casa de Cultura Laura Alvim. – Gaivotas, adaptação de Fernando Philbert da obra de Visniec, com Bibiana Rozembaum, Sávio Moll e Antonio Gonzales, estreia 11/1 na Casa de Cultura Laura Alvim. – Julius Caesar, novo espetáculo da Cia. dos Atores, com César Augusto, Isio Ghelman, Gilberto Gawronski, Suzana Nascimento, Gabriel Manita e Tiago Herz, dramaturgia e direção de Gustavo Gasparani, no Oi Futuro, estreia 12/1 – Mamma Mia, versão brasileira de musical da Broadway, capitaneado por Möeller e Botelho, com grande elenco liderado por Cláudia Neto, no Teatro Multiplan (VillageMall) em fevereiro – O cachorro que se recusou a morrer, espetáculo multimídia escrito e interpretado por Samir Murad, direção de Delson Antunes, estreia no Teatro Brigitte Blair (Copacabana) noa dia 6/1. – O Incidente, com texto de Cristopher Demos-Brown, traduzido e dirigido por Tadeu Aguiar, com Leonardo Franco, Thiago Justino, Flavia Santana e Daniel Villas, a partir de 12/1 no Teatro Firjan Sesi Centro – O Método Grönholm, do catalão Jordi Galcerán, direção de Lázaro Ramos e Tatiana Tibúrcio, com Luís Lobianco, Raphael Logam, George Sauma, estreia 6/1 no Teatro Copacabana Palace. – Um pai do outro mundo, com Marcelo Serrado, texto dele e de Cláudia Mauro, direção de Marcelo Saback, estreia 6/1 no Teatro das Artes.   Reestreias – A Lista, com Lília Cabral e Giulia Bertoli, texto de Gustavo Pinheiro, direção de Guilherme Piva, a partir de 6 de janeiro no Teatro dos Quatro. – Alzira Power – Stella Maria Rodrigues e André Celant atuam na peça de Antônio Bivar, sob a direção de João Fonseca. Estreia 12/1 no Teatro Gláucio Gill. – Bye, bye Bangu – Texto e direção de Diogo Camargos, com a Drag Queen Suzy Brazil, estreia no dia 6/1 no Teatro Cândido Mendes. – Elas brilham – Direção e produção de Frederico Reder, com grande elenco, estreia 12 de janeiro no Teatro Claro Rio. – Furdunço do Fiofó do Judas – Uma opereta popular apimentada por Marinês, da Cia. Bagagem Ilimitada, única apresentação dia 18/1, no Teatro Claro Rio. – King Kong Fran – Espetáculo de Rafaela Azevedo (Fran), com direção e dramaturgia dela e de Pedro Brício e direção musical de Letrux, curtíssima temporada de 12 a 15/1, no Teatro Cesgranrio. – Marilyn, por trás do espelho, idealização, atuação, argumento e direção de produção de Anna Sant´Ana, direção de Ana Isabel Augusto, sob supervisão de Roberto Bomtempo, estreia em 6/1 na Casa de Cultura Laura Alvim. – Marrom, o musical, dramaturgia e direção de Miguel Falabella, com grande elenco, reestreia 6/1, na Cidade das Artes Bibi Ferreira. – Minha vida em Marte, continuação da saga da personagem Fernanda criada por Mônica Martelli, direção de Susana Garcia, estreia no Teatro Casa Grande, a 12/1; – Molière, comédia escrita pela dramaturga mexicana Sabina Berman, com Mateus Nachtergaele e Renato Borghi, encabeçando grande elenco, direção de Diego Fortes e músicas de Caetano Veloso. Dias 20 e 21 de janeiro no Teatro Riachuelo. – O Espectador, comédia satírica inspirada na obra de Visniec, com direção de Henrique Diaz e Márcio Abreu, com Marieta Severo, Renata Sorrah, Andrea Beltrão e Ana Baird, a partir de 5/1, no Teatro Poeira. – O som e a fúria de Lady Macbeth, monólogo escrito e interpretado por Cristina Mayrink, com direção de Diogo Camargos, a partir de 11/1, no Teatro Gláucio Gill. – Quando eu for mãe, quero amar desse jeito, texto de Eduardo Bakr, direção de Tadeu Aguiar, com Vera Fischer, Marta Paret e Mouamed Harfouch, reestreia 13/1 no Teatro Prudential.   Informações sobre os novos espetáculos em nossa programação, no carrossel Em Cartaz e Vem Aí, ou procurando pelo título da peça.        

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Como se quisesse se despedir de 2022 sem mágoas, mas com sérias restrições, o teatro carioca formou uma espécie de frente ampla para entrar em 2023 com a cara & a coragem, mesmo porque o financiamento de eventos artísticos só começará a dar as caras quando o Ministério da Cultura renascer das cinzas.

Portanto, tem um pouco de tudo: comédias, dramas, monólogos, musicais, há estreias e reestreias, textos nacionais e estrangeiros, mas há espaço também para experimentos. Artistas renomados fazem parte do elenco dos espetáculos estreantes e reestrantes: Antônio Fagundes, Marieta Severo, Renata Sorrah, Renato Borghi, Mateus Nachtergaele, Vera Fischer, Lília Cabral, Luìs Lobianco, George Sauma, César Augusto, Ângela Rebello, Sávio Moll, Gustavo Gasparani, Isio Ghelman, Gilberto Gawronski, Suzana Nascimento, Cláudia Mauro, Marcelo Serrado, Leonardo Franco, Thiago Justino. Entre os diretores, nomes importantes do teatro brasileiro: Fernando Philbert, Lázaro Ramos, Marco Antônio Pâmio, César Augusto, Gustavo Gasparani, Tadeu Aguiar, Guilherme Piva, Pedro Brício, Miguel Falabella, Henrique Dias, Márcio Abreu, João Fonseca. 

No intuito de espalhar informações de forma democrática e sem juízo de valores (em ordem alfabética), Teatro Hoje dá a lista dessas novidades para que o público escolha o que lhe é mais conveniente.

 

Estreias

Baixa Terapia – adaptação de Daniel Veronese para peça de Matias del Federico, com Antônio Fagundes, Ilana Kaplan, Mara Caravalho e outros, sob a direção de Marco Antônio Pâmio, estreia 13/1, no Teatro Clara Nunes.

Cerca Viva, texto de Rafael Souza-Ribeiro, direção de César Augusto, com Ângela Rebello, Sávio Moll, Camila Nhary e Gabriel Albuquerque, estreia 9/1, no Teatro Firjan Sesi Centro.

Como posso não ser Montgomery Clift?, texto de Alberto Conejero López, direção de Fernando Philbert, atuação de Gustavo Gasparani, estreia 7/1 no Espaço Cultural Sérgio Porto.

– Exercício de Atuação N º 1 – Princípio da Incerteza – O espetáculo da Definitiva Cia de Teatro, traz João Vitor Novaes e Marcelo de Paula, dirigidos por Jefferson Almeida, a partir de 10/1 no Rogerinho da Casa de Cultura Laura Alvim.

Gaivotas, adaptação de Fernando Philbert da obra de Visniec, com Bibiana Rozembaum, Sávio Moll e Antonio Gonzales, estreia 11/1 na Casa de Cultura Laura Alvim.

– Julius Caesar, novo espetáculo da Cia. dos Atores, com César Augusto, Isio Ghelman, Gilberto Gawronski, Suzana Nascimento, Gabriel Manita e Tiago Herz, dramaturgia e direção de Gustavo Gasparani, no Oi Futuro, estreia 12/1

Mamma Mia, versão brasileira de musical da Broadway, capitaneado por Möeller e Botelho, com grande elenco liderado por Cláudia Neto, no Teatro Multiplan (VillageMall) em fevereiro

– O cachorro que se recusou a morrer, espetáculo multimídia escrito e interpretado por Samir Murad, direção de Delson Antunes, estreia no Teatro Brigitte Blair (Copacabana) noa dia 6/1.

O Incidente, com texto de Cristopher Demos-Brown, traduzido e dirigido por Tadeu Aguiar, com Leonardo Franco, Thiago Justino, Flavia Santana e Daniel Villas, a partir de 12/1 no Teatro Firjan Sesi Centro

– O Método Grönholm, do catalão Jordi Galcerán, direção de Lázaro Ramos e Tatiana Tibúrcio, com Luís Lobianco, Raphael Logam, George Sauma, estreia 6/1 no Teatro Copacabana Palace.

Um pai do outro mundo, com Marcelo Serrado, texto dele e de Cláudia Mauro, direção de Marcelo Saback, estreia 6/1 no Teatro das Artes.

 

Reestreias

A Lista, com Lília Cabral e Giulia Bertoli, texto de Gustavo Pinheiro, direção de Guilherme Piva, a partir de 6 de janeiro no Teatro dos Quatro.

– Alzira PowerStella Maria Rodrigues e André Celant atuam na peça de Antônio Bivar, sob a direção de João Fonseca. Estreia 12/1 no Teatro Gláucio Gill.

– Bye, bye Bangu – Texto e direção de Diogo Camargos, com a Drag Queen Suzy Brazil, estreia no dia 6/1 no Teatro Cândido Mendes.

– Elas brilham – Direção e produção de Frederico Reder, com grande elenco, estreia 12 de janeiro no Teatro Claro Rio.

Furdunço do Fiofó do Judas – Uma opereta popular apimentada por Marinês, da Cia. Bagagem Ilimitada, única apresentação dia 18/1, no Teatro Claro Rio.

King Kong Fran – Espetáculo de Rafaela Azevedo (Fran), com direção e dramaturgia dela e de Pedro Brício e direção musical de Letrux, curtíssima temporada de 12 a 15/1, no Teatro Cesgranrio.

Marilyn, por trás do espelho, idealização, atuação, argumento e direção de produção de Anna Sant´Ana, direção de Ana Isabel Augusto, sob supervisão de Roberto Bomtempo, estreia em 6/1 na Casa de Cultura Laura Alvim.

Marrom, o musical, dramaturgia e direção de Miguel Falabella, com grande elenco, reestreia 6/1, na Cidade das Artes Bibi Ferreira.

– Minha vida em Marte, continuação da saga da personagem Fernanda criada por Mônica Martelli, direção de Susana Garcia, estreia no Teatro Casa Grande, a 12/1;

Molière, comédia escrita pela dramaturga mexicana Sabina Berman, com Mateus Nachtergaele e Renato Borghi, encabeçando grande elenco, direção de Diego Fortes e músicas de Caetano Veloso. Dias 20 e 21 de janeiro no Teatro Riachuelo.

O Espectador, comédia satírica inspirada na obra de Visniec, com direção de Henrique Diaz e Márcio Abreu, com Marieta Severo, Renata Sorrah, Andrea Beltrão e Ana Baird, a partir de 5/1, no Teatro Poeira.

– O som e a fúria de Lady Macbeth, monólogo escrito e interpretado por Cristina Mayrink, com direção de Diogo Camargos, a partir de 11/1, no Teatro Gláucio Gill.

Quando eu for mãe, quero amar desse jeito, texto de Eduardo Bakr, direção de Tadeu Aguiar, com Vera Fischer, Marta Paret e Mouamed Harfouch, reestreia 13/1 no Teatro Prudential.

 

Informações sobre os novos espetáculos em nossa programação, no carrossel Em Cartaz e Vem Aí, ou procurando pelo título da peça.

 

 

 

 

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Transição de Governo Federal empenha medidas contra recentes entraves à aplicação da Lei Paulo Gustavo https://teatrohoje.com.br/2022/12/03/transicao-de-governo-federal-empenha-medidas-contra-recentes-entraves-a-aplicacao-da-lei-paulo-gustavo/ Sat, 03 Dec 2022 11:22:11 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104631 Descongelamento de verbas de fomento à economia cultural pode ser promovido por diálogo com o STF   No dia 29 último, terça-feira, aconteceu uma reunião no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, no Gabinete da Sra. Ministra da Justiça Cármem Lúcia, em que participaram o Senador Randolfo Rodrigues, do Governo Transitório, a produtora cultural Paula Lavine, representando a sociedade civil organizada, o Ministro Bruno Bianco, da Advocacia Geral da união (AGU), o Deputado Federal Túlio Gadelha e o Ministro da Economia do atual governo, Paulo Guedes, além da própria ministra. Discutiram a situação da Lei Paulo Gustavo. A lei é responsável pela distribuição de recursos para projetos culturais em todas as cidades do Brasil com o aporte de R$ 3,86 bilhões. Segundo reporta a Folha de São Paulo, o Senador Randolfo Rodrigues fez saber o esforço de conciliação de todos na reunião para um consenso, que pareceu apontar para uma edição da Medida Provisória que permita a inclusão de uma abertura de crédito complementar para a pronta execução da lei. Na metade de 2022 a Medida Provisória do Executivo Federal havia suspendido a execução do orçamento das leis de cultura que haviam sido aprovadas após amplo diálogo com idas e vindas de acertos nas redações entre as casas legislativas do Congresso Nacional. Até o momento a comunidade artística do país continua desamparada no atendimento emergencial à pandemia aprovado, na espera da distribuição dos recursos. A reivindicação de muitos atores e atrizes e outros agentes culturais como produtores e diretores junto às esferas de gestão pública tem chamado atenção para um debate sobre a manutenção dos direitos culturais. Outro movimento que se espera do novo governo é a recriação do Ministério da Cultura, em salvaguarda dos bens culturais nacionais.

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Descongelamento de verbas de fomento à economia cultural pode ser promovido por diálogo com o STF

 

No dia 29 último, terça-feira, aconteceu uma reunião no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, no Gabinete da Sra. Ministra da Justiça Cármem Lúcia, em que participaram o Senador Randolfo Rodrigues, do Governo Transitório, a produtora cultural Paula Lavine, representando a sociedade civil organizada, o Ministro Bruno Bianco, da Advocacia Geral da união (AGU), o Deputado Federal Túlio Gadelha e o Ministro da Economia do atual governo, Paulo Guedes, além da própria ministra. Discutiram a situação da Lei Paulo Gustavo.

A lei é responsável pela distribuição de recursos para projetos culturais em todas as cidades do Brasil com o aporte de R$ 3,86 bilhões. Segundo reporta a Folha de São Paulo, o Senador Randolfo Rodrigues fez saber o esforço de conciliação de todos na reunião para um consenso, que pareceu apontar para uma edição da Medida Provisória que permita a inclusão de uma abertura de crédito complementar para a pronta execução da lei.

Na metade de 2022 a Medida Provisória do Executivo Federal havia suspendido a execução do orçamento das leis de cultura que haviam sido aprovadas após amplo diálogo com idas e vindas de acertos nas redações entre as casas legislativas do Congresso Nacional. Até o momento a comunidade artística do país continua desamparada no atendimento emergencial à pandemia aprovado, na espera da distribuição dos recursos.

A reivindicação de muitos atores e atrizes e outros agentes culturais como produtores e diretores junto às esferas de gestão pública tem chamado atenção para um debate sobre a manutenção dos direitos culturais. Outro movimento que se espera do novo governo é a recriação do Ministério da Cultura, em salvaguarda dos bens culturais nacionais.

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MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA MARCA PRESENÇA NOS PALCOS CARIOCAS EM 2022 https://teatrohoje.com.br/2022/11/29/mes-da-consciencia-negra-marca-presenca-nos-palcos-cariocas-em-2022/ Tue, 29 Nov 2022 22:59:02 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104578 Produções com temática sobre a população afro-brasileira ganham destaque na cena teatral do Rio de Janeiro   No dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra. Neste novembro de 2022 o teatro carioca trouxe o Mês da Consciência Negra ao público das salas de espetáculos, com uma variedade de peças em cartaz sobre o tema. Desde o primeiro dia do mês, estreando em sequência, se pôde assistir a “12 anos ou a memória da queda”, de Maria Shu com direção de Tatiana Tiburcio e Onisajé, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a “Kondima – Sobre Travessias”, com dramaturgia e direção de Marcela Rodrigues no Teatro Armando Gonzaga, e a “Missa Criola”, de Rach Araújo e Tiago Machado, no Teatro Firjan Sesi Jacarepaguá e no Teatro Firjan Sesi Caxias. Tiveram temporada também as peças “Ninguém sabe meu nome”, com Ana Carbati e direção de Inez Viana e Isabel Cavalcanti no Teatro Municipal Café Pequeno e no Teatro Firjan Sesi Centro. “Repertório Nº 2”, de dança, com a direção de Davi Pontes e Wallace Ferreira, teve apresentações no Teatro Armazém, no Galpão da Maré e na Cidade Universitária EEFD-UFRJ, enquanto “A menina Akili e seu tambor falante”, espetáculo infantil de Verônica Bonfim com a direção de Rodrigo França teve lugar no Teatro Ecovilla Rihappy. A peça “Maria Felipa para crianças”, também para o público jovem, de Paty Lopes com a direção de Milton Filho, teve apresentações no Theatro Municipal, no Renascença Clube e na Casa 178 de Niterói. O espetáculo consagrado “Luiz Gama – uma voz para a liberdade”, há cinco anos em cartaz, com a direção de Ricardo Torres e a dramaturgia e a interpretação de Deo Garcez, teve temporada no Teatro do Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF). Acontecem ainda hoje e amanhã as apresentações de “Mask livre”, também de dança, no Teatro Alcione Araújo, com a direção de Denise Zenicola e as coreografias de Denise Zenicola, do Coletivo Muanes e de Sabrina Chaves, assim como “Morena?”, com a direção de Junior Capellonino, no Midrash Barra. Avançam com temporada em dezembro as peças “12 anos ou a memória da queda” e “Mãe baiana”, com o texto de Thaís Pontes e Renata Andrade e a direção de Luiz Antônio Pilar, com temporada de transmissões na internet.

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Produções com temática sobre a população afro-brasileira ganham destaque na cena teatral do Rio de Janeiro

 

No dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra. Neste novembro de 2022 o teatro carioca trouxe o Mês da Consciência Negra ao público das salas de espetáculos, com uma variedade de peças em cartaz sobre o tema.

Desde o primeiro dia do mês, estreando em sequência, se pôde assistir a “12 anos ou a memória da queda”, de Maria Shu com direção de Tatiana Tiburcio e Onisajé, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a “Kondima – Sobre Travessias”, com dramaturgia e direção de Marcela Rodrigues no Teatro Armando Gonzaga, e a “Missa Criola”, de Rach Araújo e Tiago Machado, no Teatro Firjan Sesi Jacarepaguá e no Teatro Firjan Sesi Caxias. Tiveram temporada também as peças “Ninguém sabe meu nome”, com Ana Carbati e direção de Inez Viana e Isabel Cavalcanti no Teatro Municipal Café Pequeno e no Teatro Firjan Sesi Centro.

“Repertório Nº 2”, de dança, com a direção de Davi Pontes e Wallace Ferreira, teve apresentações no Teatro Armazém, no Galpão da Maré e na Cidade Universitária EEFD-UFRJ, enquanto “A menina Akili e seu tambor falante”, espetáculo infantil de Verônica Bonfim com a direção de Rodrigo França teve lugar no Teatro Ecovilla Rihappy. A peça “Maria Felipa para crianças”, também para o público jovem, de Paty Lopes com a direção de Milton Filho, teve apresentações no Theatro Municipal, no Renascença Clube e na Casa 178 de Niterói. O espetáculo consagrado “Luiz Gama – uma voz para a liberdade”, há cinco anos em cartaz, com a direção de Ricardo Torres e a dramaturgia e a interpretação de Deo Garcez, teve temporada no Teatro do Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF).

Acontecem ainda hoje e amanhã as apresentações de “Mask livre”, também de dança, no Teatro Alcione Araújo, com a direção de Denise Zenicola e as coreografias de Denise Zenicola, do Coletivo Muanes e de Sabrina Chaves, assim como “Morena?”, com a direção de Junior Capellonino, no Midrash Barra. Avançam com temporada em dezembro as peças “12 anos ou a memória da queda” e “Mãe baiana”, com o texto de Thaís Pontes e Renata Andrade e a direção de Luiz Antônio Pilar, com temporada de transmissões na internet.

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UM FESTIVAL DE LINGUAGEM PARA TODAS AS IDADES https://teatrohoje.com.br/2022/10/06/um-festival-de-linguagem-para-todas-as-idades/ Thu, 06 Oct 2022 19:21:24 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104041 Misturando as artes cênicas, visuais e digitais com todas as formas de leitura, o Festival Internacional de Intercâmbio de Linguagens propõe, nesta edição especial, uma reflexão profunda sobre a experiência da literatura, pois parte da ideia de que existem tantas as maneiras de ler, escrever o mundo, o cosmo, a cosmogonia e a humanidade, que é salutar o intercâmbio entre essas diversas formas de comunicação, entretenimento e formação do público. O FIL é o único festival multidisciplinar internacional para todas as idades. Pioneiro no país, o festival acontece de 7 de outubro a 6 de novembro, em formato híbrido. No meio de tantas inquietudes, neste momento tão turbulento em nosso país e no mundo, o evento tem o objetivo de ser um festival em que o espectador se inspire, pleno de afeto, respiração e inspiração. Inventado e capitaneado pela multiartista Karen Acioly, um cardápio variado é oferecido ao público com experiências sensoriais, táteis sonoras, visuais e interativas. O elenco é variado, com autores, encenadores, atores, bailarinos, ilustradores, músicos, palhaços excêntricos, artistas visuais como Roger Mello, Adriana Falcão, Thalita Rebouças, a Palhaça Rubra, entre outros. O festival inicia com a Abertura Xamânica, um encontro para agradecer e celebrar a vida reúne representantes dos povos da floresta para uma jam session, na qual várias culturas se unem em uma grande celebração. Dentro da programação presencial do FIL, haverá um tributo a um personagem emblemático da literatura brasileira, o Menino Maluquinho, de Ziraldo, comemorando seus 90 anos de vida. A homenagem vai acontecer nos dias 15 e 16 de outubro, no Teatro III do CCBB RJ, com a apresentação de “Missão Flicts”.

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Misturando as artes cênicas, visuais e digitais com todas as formas de leitura, o Festival Internacional de Intercâmbio de Linguagens propõe, nesta edição especial, uma reflexão profunda sobre a experiência da literatura, pois parte da ideia de que existem tantas as maneiras de ler, escrever o mundo, o cosmo, a cosmogonia e a humanidade, que é salutar o intercâmbio entre essas diversas formas de comunicação, entretenimento e formação do público.

O FIL é o único festival multidisciplinar internacional para todas as idades. Pioneiro no país, o festival acontece de 7 de outubro a 6 de novembro, em formato híbrido. No meio de tantas inquietudes, neste momento tão turbulento em nosso país e no mundo, o evento tem o objetivo de ser um festival em que o espectador se inspire, pleno de afeto, respiração e inspiração. Inventado e capitaneado pela multiartista Karen Acioly, um cardápio variado é oferecido ao público com experiências sensoriais, táteis sonoras, visuais e interativas. O elenco é variado, com autores, encenadores, atores, bailarinos, ilustradores, músicos, palhaços excêntricos, artistas visuais como Roger Mello, Adriana Falcão, Thalita Rebouças, a Palhaça Rubra, entre outros.

O festival inicia com a Abertura Xamânica, um encontro para agradecer e celebrar a vida reúne representantes dos povos da floresta para uma jam session, na qual várias culturas se unem em uma grande celebração.

Dentro da programação presencial do FIL, haverá um tributo a um personagem emblemático da literatura brasileira, o Menino Maluquinho, de Ziraldo, comemorando seus 90 anos de vida. A homenagem vai acontecer nos dias 15 e 16 de outubro, no Teatro III do CCBB RJ, com a apresentação de “Missão Flicts”.

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Recursos para projetos culturais têm repasse postergado https://teatrohoje.com.br/2022/10/02/recursos-para-projetos-culturais-tiveram-repasse-postergado/ Sun, 02 Oct 2022 13:56:40 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=103911 No dia 15.09.2022 o Presidente da Fundação Nacional das Artes (FUNARTE), Tamoio Athayde Marcondes, sexta troca no cargo desde o início do atual mandato da Presidência da República, enviou ao Ministério do Turismo e à Secretaria Especial da Cultura informativo cancelando 11 editais de incentivo a programas artísticos. O cancelamento dos concursos acontece após o corte pelo Executivo Nacional de R$ 2,7 milhões no orçamento da cultura para 2022. Os editais contemplariam projetos voltados para temas como o Bicentenário da Independência, os Cem Anos da Semana de Arte Moderna, além de financiar outros projetos de dança, música e teatro. Uma das realizações previstas que tinha tudo para trazer contribuições relevantes ao mercado de arte brasileiro, mas que também foi cancelada devido ao não repasse dos recursos, é a 1ª Olimpíada Universitária de Artes Visuais. Segundo o ofício, os editais estavam em curso e geraram gastos, mas não terão recursos para seguir até o fim. O cancelamento do repasse foi expedido pelo Executivo Federal no dia 26 de agosto de 2022 através da Medida Provisória nº 1.135, alterando o vigor da Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.399) e da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195). Com a medida recursos aprovados que tinham previsão para início em 2022, ainda em caráter emergencial, tiveram o início das datas das aplicações postergadas para 2023. A legislação brasileira prevê a medida provisória como ato legal do poder executivo emitido pelo Presidente da República em casos de relevância e urgência. Se não convertidas em lei no prazo de sessenta dias, são prorrogáveis uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.  

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No dia 15.09.2022 o Presidente da Fundação Nacional das Artes (FUNARTE), Tamoio Athayde Marcondes, sexta troca no cargo desde o início do atual mandato da Presidência da República, enviou ao Ministério do Turismo e à Secretaria Especial da Cultura informativo cancelando 11 editais de incentivo a programas artísticos. O cancelamento dos concursos acontece após o corte pelo Executivo Nacional de R$ 2,7 milhões no orçamento da cultura para 2022.

Os editais contemplariam projetos voltados para temas como o Bicentenário da Independência, os Cem Anos da Semana de Arte Moderna, além de financiar outros projetos de dança, música e teatro. Uma das realizações previstas que tinha tudo para trazer contribuições relevantes ao mercado de arte brasileiro, mas que também foi cancelada devido ao não repasse dos recursos, é a 1ª Olimpíada Universitária de Artes Visuais.

Segundo o ofício, os editais estavam em curso e geraram gastos, mas não terão recursos para seguir até o fim. O cancelamento do repasse foi expedido pelo Executivo Federal no dia 26 de agosto de 2022 através da Medida Provisória nº 1.135, alterando o vigor da Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.399) e da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195). Com a medida recursos aprovados que tinham previsão para início em 2022, ainda em caráter emergencial, tiveram o início das datas das aplicações postergadas para 2023.

A legislação brasileira prevê a medida provisória como ato legal do poder executivo emitido pelo Presidente da República em casos de relevância e urgência. Se não convertidas em lei no prazo de sessenta dias, são prorrogáveis uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.

 

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Discussões públicas tomam vez na cena carioca https://teatrohoje.com.br/2022/09/22/discussoes-publicas-tomam-vez-na-cena-carioca/ Thu, 22 Sep 2022 17:29:47 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=103921 Ocupação artística traz programação de debates à Cidade das Artes   No dia 24 de setembro de 2022, sábado, acontece na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, a programação “Debates Eleitos”, com a produção e a apresentação de Michel Melamed. Através de papos informais, brincando com a estrutura do debate eleitoral, cada um dos três debates, às 11h, 13h e 17h, contará com um mediador e cinco convidados. O ciclo conta com um intérprete de libras como medida de acessibilidades para pessoas com surdez e trará uma série de encontros com diferentes representantes do pensamento brasileiro. O evento terá público presencial e transmissão ao vivo pela internet. O formato conta com púlpitos para debatedores e um mediador que sorteará as participações com um globo de bingo e confeccionará perguntas relacionadas ao Bicentenário da Independência e ao país de hoje. “Cada mesa terá os temas formulados pelo mediador convidado. Mas, de maneira ampla, a ideia é pensar o país por ocasião do Bicentenário da Independência. Dentro dos limites de tempo, espaço, convidamos pessoas de diferentes áreas do pensamento comprometidas com a democracia. Queremos contribuir para a busca de caminhos para a reconstrução e fortalecimento da democracia no Brasil neste momento de tão grave ameaça”, sintetiza o artista curador. Os ingressos serão disponibilizados gratuitamente no site da Cidade das Artes através da plataforma Sympla a partir do dia 19.09 para o ingresso presencial e também 1 hora antes de cada apresentação na bilheteria do teatro. A duração de cada encontro é de até 90 minutos.

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Ocupação artística traz programação de debates à Cidade das Artes

 

No dia 24 de setembro de 2022, sábado, acontece na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, a programação “Debates Eleitos”, com a produção e a apresentação de Michel Melamed. Através de papos informais, brincando com a estrutura do debate eleitoral, cada um dos três debates, às 11h, 13h e 17h, contará com um mediador e cinco convidados.

O ciclo conta com um intérprete de libras como medida de acessibilidades para pessoas com surdez e trará uma série de encontros com diferentes representantes do pensamento brasileiro. O evento terá público presencial e transmissão ao vivo pela internet. O formato conta com púlpitos para debatedores e um mediador que sorteará as participações com um globo de bingo e confeccionará perguntas relacionadas ao Bicentenário da Independência e ao país de hoje.

“Cada mesa terá os temas formulados pelo mediador convidado. Mas, de maneira ampla, a ideia é pensar o país por ocasião do Bicentenário da Independência. Dentro dos limites de tempo, espaço, convidamos pessoas de diferentes áreas do pensamento comprometidas com a democracia. Queremos contribuir para a busca de caminhos para a reconstrução e fortalecimento da democracia no Brasil neste momento de tão grave ameaça”, sintetiza o artista curador.

Os ingressos serão disponibilizados gratuitamente no site da Cidade das Artes através da plataforma Sympla a partir do dia 19.09 para o ingresso presencial e também 1 hora antes de cada apresentação na bilheteria do teatro. A duração de cada encontro é de até 90 minutos.

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Executivo Federal posterga Lei Aldir Blanc 2 e Lei Paulo Gustavo https://teatrohoje.com.br/2022/09/08/executivo-federal-posterga-lei-aldir-blanc-2-e-lei-paulo-gustavo/ Thu, 08 Sep 2022 20:15:07 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=103677 Ato executivo estabelece limites para a distribuição de recursos para a cultura   No dia 26 de agosto de 2022 o Executivo Federal Brasileiro emitiu a Medida Provisória nº 1.135, que altera o vigor da Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.399) e da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195), ambas de 8 de julho de 2022. O texto limita o empenho dos recursos aprovados da Lei Aldir Blanc 2 e da Lei Paulo Gustavo, que tinham previsão para início em 2022, ainda em caráter emergencial, e tiveram o início das datas das aplicações postergadas para 2023. Um estudo encomendado pelo Ministério da Cultura à Fundação Getúlio Vargas, divulgado em 2018, demonstrou que em cada R$ 1 investido em eventos culturais, pelo menos R$ 13 retornaram aos cofres públicos. Representantes do setor revelaram preocupação com o ato administrativo e manifestaram mobilização junto ao Congresso Nacional pela devolução da Medida Provisória. O ato executivo suspende o empenho dos recursos estabelecendo limites de valores e datas para os repasses a agentes culturais em todo o território nacional brasileiro através da transferência do Fundo Nacional de Cultura (FNC) para os fundos estaduais e municipais. Em conjunto promovem o mapeamento de agentes culturais que têm comprovação de trabalho no setor para incentivo às iniciativas e realizam concorrências públicas de projetos ou programas de arte e cultura. Segundo a autora da Lei Paulo Gustavo em vídeo divulgado na internet, a Deputada Federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a Medida Provisória descaracteriza os textos originais das leis, tirando de execução emergencial a Lei Paulo Gustavo e adiando a Lei Aldir Blanc 2, do Senador Paulo Rocha (PT-PA), para 2024.

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Ato executivo estabelece limites para a distribuição de recursos para a cultura

 

No dia 26 de agosto de 2022 o Executivo Federal Brasileiro emitiu a Medida Provisória nº 1.135, que altera o vigor da Lei Aldir Blanc (Lei nº 14.399) e da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195), ambas de 8 de julho de 2022. O texto limita o empenho dos recursos aprovados da Lei Aldir Blanc 2 e da Lei Paulo Gustavo, que tinham previsão para início em 2022, ainda em caráter emergencial, e tiveram o início das datas das aplicações postergadas para 2023.

Um estudo encomendado pelo Ministério da Cultura à Fundação Getúlio Vargas, divulgado em 2018, demonstrou que em cada R$ 1 investido em eventos culturais, pelo menos R$ 13 retornaram aos cofres públicos. Representantes do setor revelaram preocupação com o ato administrativo e manifestaram mobilização junto ao Congresso Nacional pela devolução da Medida Provisória.

O ato executivo suspende o empenho dos recursos estabelecendo limites de valores e datas para os repasses a agentes culturais em todo o território nacional brasileiro através da transferência do Fundo Nacional de Cultura (FNC) para os fundos estaduais e municipais. Em conjunto promovem o mapeamento de agentes culturais que têm comprovação de trabalho no setor para incentivo às iniciativas e realizam concorrências públicas de projetos ou programas de arte e cultura.

Segundo a autora da Lei Paulo Gustavo em vídeo divulgado na internet, a Deputada Federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a Medida Provisória descaracteriza os textos originais das leis, tirando de execução emergencial a Lei Paulo Gustavo e adiando a Lei Aldir Blanc 2, do Senador Paulo Rocha (PT-PA), para 2024.

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Teatro Carioca marca presença na França https://teatrohoje.com.br/2022/07/12/o-teatro-carioca-em-avignon/ Tue, 12 Jul 2022 15:17:33 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=103069     Peças cariocas têm dois espetáculos no Festival de Avignon   Desde o dia 7 de julho de 2022 duas peças teatrais cariocas desenvolvem temporada no Festival de Avignon, um dos maiores festivais internacionais, que acontece na cidade francesa. “Tom na fazenda”, de Michel Marc Bouchard, com direção de Rodrigo Portella, uma das peças mais premiadas do Brasil nos últimos anos, e “Uma mulher ao sol”, criado pelo Projeto Trajetórias a partir da história de Maura Lopes Cansado, internada num hospital psiquiátrico, com direção de Ivan Sugahara, em sua estreia na França. As equipes dos espetáculos estão na cidade da região da Provença, no sudeste francês, desde o início do mês, em preparação para as temporadas. Por vídeo postado nas redes sociais, o ator Armando Babaioff, protagonista do espetáculo dirigido por Portella, comemorou a instalação de um chuveiro completo para a recepção do elenco, que após o espetáculo sai do palco sujo da lama que compõe a cenografia. Uma ação de divulgação tradicional do festival é o clique fotográfico de elementos da equipe técnica das peças na programação enquanto pregam seus cartazes em nichos de publicidade proximo às casas de espetáculos que abrigam as sessões. Na foto em destaque, Sugahara ampara a atriz Danielle Oliveira enquanto ela prega o cartaz da encenação. “Tom na Fazenda” tem as apresentações no Teatro La Manufacture, no Castelo de Saint-Chamand, com sessões até o dia 26 de julho, exceto nas quartas, sempre às 21h. “Uma Mulher ao Sol” acontece no Teatro Lascierie e tem sessões todos os dias às 17h, com exceção de terças, até o dia 28 de julho. O Festival de Avignon termina no dia 26 de julho.

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Ivan Sugahara e Danielle Oliveira em Avignon

Ivan Sugahara e Danielle Oliveira em Avignon

 

 

Peças cariocas têm dois espetáculos no Festival de Avignon

 

Desde o dia 7 de julho de 2022 duas peças teatrais cariocas desenvolvem temporada no Festival de Avignon, um dos maiores festivais internacionais, que acontece na cidade francesa. “Tom na fazenda”, de Michel Marc Bouchard, com direção de Rodrigo Portella, uma das peças mais premiadas do Brasil nos últimos anos, e “Uma mulher ao sol”, criado pelo Projeto Trajetórias a partir da história de Maura Lopes Cansado, internada num hospital psiquiátrico, com direção de Ivan Sugahara, em sua estreia na França.

As equipes dos espetáculos estão na cidade da região da Provença, no sudeste francês, desde o início do mês, em preparação para as temporadas. Por vídeo postado nas redes sociais, o ator Armando Babaioff, protagonista do espetáculo dirigido por Portella, comemorou a instalação de um chuveiro completo para a recepção do elenco, que após o espetáculo sai do palco sujo da lama que compõe a cenografia.

Uma ação de divulgação tradicional do festival é o clique fotográfico de elementos da equipe técnica das peças na programação enquanto pregam seus cartazes em nichos de publicidade proximo às casas de espetáculos que abrigam as sessões. Na foto em destaque, Sugahara ampara a atriz Danielle Oliveira enquanto ela prega o cartaz da encenação.

“Tom na Fazenda” tem as apresentações no Teatro La Manufacture, no Castelo de Saint-Chamand, com sessões até o dia 26 de julho, exceto nas quartas, sempre às 21h. “Uma Mulher ao Sol” acontece no Teatro Lascierie e tem sessões todos os dias às 17h, com exceção de terças, até o dia 28 de julho. O Festival de Avignon termina no dia 26 de julho.

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Leis de incentivo à cultura são liberadas no Congresso Nacional https://teatrohoje.com.br/2022/07/07/leis-de-incentivo-a-cultura-sao-liberadas-no-congresso-nacional/ Thu, 07 Jul 2022 10:33:55 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=103007 Vetos à Lei Paulo Gustavo e à Lei Aldir Blanc são retirados   No último dia 5 de julho, foi retirado em audiência pública na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados o veto do Executivo Nacional contra a Lei Paulo Gustavo (PL 73/2021) e a Lei Aldir Blanc 2 (1518/2021). A decisão acontece após grande mobilização do setor artístico e cultural em todo o Brasil pela liberação das leis, que juntas farão um investimento de mais de R$18 bilhões no setor cultural brasileiro. A Lei Aldir Blanc 2, de autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), prevê R$3 bilhões anuais a serem aplicados nos próximos 5 anos em todo o país através de transferências de fundo entre o Governo Federal, os estados e os municípios e distribuídas por meio de editais, chamadas públicas ou premiações. Já a Lei Paulo Gustavo, de autoria do senador Paulo Rocha (PT-PA), transfere mais de R$3,8 bilhões em caráter emergencial para o setor em recuperação à crise causada pela epidemia de Covid-19, que fechou todas as casas de shows e espetáculos do país. 66 senadores votaram pela derrubada do veto à Lei Paulo Gustavo, o que simbolizou uma unanimidade no Senado, sendo que 356 deputados o fizeram na Câmara. Já 414 debutados rejeitaram o veto no caso da Lei Aldir Blanc 2 na Câmara, assim como 69 foram os votos no Senado. Estiveram presentes na sessão de retirada dos vetos os artistas Amir Haddad, Babu Santana, Johnny Massaro, Letícia Isnard e Vera Fischer, dentre outros, com depoimentos a respeito da relevância das leis para o desenvolvimento da economia cultural no país. As leis devem auxiliar milhares de integrantes da cadeia produtiva cultural que ainda não conseguiram retomar as atividades e estão enfrentando dificuldades financeiras causadas pela crise do coronavírus.

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Vetos à Lei Paulo Gustavo e à Lei Aldir Blanc são retirados

 

No último dia 5 de julho, foi retirado em audiência pública na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados o veto do Executivo Nacional contra a Lei Paulo Gustavo (PL 73/2021) e a Lei Aldir Blanc 2 (1518/2021). A decisão acontece após grande mobilização do setor artístico e cultural em todo o Brasil pela liberação das leis, que juntas farão um investimento de mais de R$18 bilhões no setor cultural brasileiro.

A Lei Aldir Blanc 2, de autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), prevê R$3 bilhões anuais a serem aplicados nos próximos 5 anos em todo o país através de transferências de fundo entre o Governo Federal, os estados e os municípios e distribuídas por meio de editais, chamadas públicas ou premiações. Já a Lei Paulo Gustavo, de autoria do senador Paulo Rocha (PT-PA), transfere mais de R$3,8 bilhões em caráter emergencial para o setor em recuperação à crise causada pela epidemia de Covid-19, que fechou todas as casas de shows e espetáculos do país.

66 senadores votaram pela derrubada do veto à Lei Paulo Gustavo, o que simbolizou uma unanimidade no Senado, sendo que 356 deputados o fizeram na Câmara. Já 414 debutados rejeitaram o veto no caso da Lei Aldir Blanc 2 na Câmara, assim como 69 foram os votos no Senado.

Estiveram presentes na sessão de retirada dos vetos os artistas Amir Haddad, Babu Santana, Johnny Massaro, Letícia Isnard e Vera Fischer, dentre outros, com depoimentos a respeito da relevância das leis para o desenvolvimento da economia cultural no país. As leis devem auxiliar milhares de integrantes da cadeia produtiva cultural que ainda não conseguiram retomar as atividades e estão enfrentando dificuldades financeiras causadas pela crise do coronavírus.

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