Em mais uma edição, Bibi é celebrada

Depois de dois anos sem comemoração presencial, a Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro (APTR) realizou o 16ª. Prêmio APTR de Teatro, com mais uma edição em grande encontro no Teatro Claro Rio. A noite contou com uma homenagem aos 100 anos de Bibi Ferreira com Izabella Bicalho, Ana Carbatti e Ana Paula Black cantando Gota d´água, acompanhadas pela Orquestra Maré do Amanhã.

Antônio Pedro, Emiliano Queiroz, Miriam Mehler e Suely Franco foram os homenageados, tendo a subida de Emiliano ao palco com Letícia Sabatela para cantarem Geni e o Zepelim como a grande atração da noite.

A grande produção ganhadora da premiação foi a peça Em Nome da Mãe, que ganhou os prêmios de Melhor Espetáculo, de Melhor Direção, para Miwa Yangizawa, e de Melhor Música, para Federico Puppi. Como Melhor Produção levou o prêmio a Cia. Pequod — Teatro de Animação, com o espetáculo Pinóquio, e como Melhor infantojuvenil a produção A Menina Akili e Seu Tambor Falante, o Musical.

Os prêmios de melhor ator e melhor atriz foram para Luis Lobianco, por Macbeth 2020, e Filipe Codeço, por Aquilo De Que Não Se Pode Falar, e Suzana Nascimento, por Em Nome da Mãe, e Bete Coelho, por Medeia Por Consuelo de Castro, tendo sido também distribuído o prêmio Melhor Elenco para Invencíveis.

Ganharam os prêmios de melhor atriz e melhor ator coadjuvantes Maria Esmeralda Forte, por Meu Filho Só Anda Um Pouco Mais Lento, e Joelson Medeiros, por Cuidado Com as Velhinhas Carentes e Solitárias.

O Melhor Autor ficou para Guilherme Gonzalez, por Rainha, e a Melhor Cenografia para Analu Prestes, por Sonhos Para Vestir. Já a Melhor Iluminação ficou para Renato Machado, por Vozes do Silêncio, o Melhor Figurino para Simone Mina e Carol Bertier, por Gaivota, e o Prêmio Especial para Ana Beatriz Nogueira, pelo projeto Teatro Sem Bolso.

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