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Arquivos Recomenda-se - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/secao/resenhas/recomendado/ Revista digital de Artes Cênicas Wed, 20 Apr 2022 02:46:29 +0000 pt-BR hourly 1 Cão chupando manga https://teatrohoje.com.br/2022/04/19/cao-chupando-manga-2/ Wed, 20 Apr 2022 02:34:10 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=102289 Em cartaz no Pavilhão do Teatro do Anônimo na Fundição Progresso, Cão Chupando Manga “é um espetáculo perfeito e imperdível”, segundo nosso crítico Furio Lonza. Falar apenas em bufonaria e palhaçaria é pouco para defini-lo, o teatro de Fábio Freitas vai além disso. É um exercício memorável de amor à arte, seja ela circense ou não, e principalmente à vida. Sem ela, a ficção não se realizaria com tanta formosura, lirismo e graciosidade. Informações, ficha técnica, local, horário e ingressos do espetáculo, veja em  https://teatrohoje.com.br/2022/04/01/cao-chupando-manga/ Leia a crítica de Furio Lonza na íntegra no link: https://teatrohoje.com.br/2022/04/16/cao-chupando-manga-um-espetaculo-perfeito/

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Em cartaz no Pavilhão do Teatro do Anônimo na Fundição Progresso, Cão Chupando Manga “é um espetáculo perfeito e imperdível”, segundo nosso crítico Furio Lonza. Falar apenas em bufonaria e palhaçaria é pouco para defini-lo, o teatro de Fábio Freitas vai além disso. É um exercício memorável de amor à arte, seja ela circense ou não, e principalmente à vida. Sem ela, a ficção não se realizaria com tanta formosura, lirismo e graciosidade.

Informações, ficha técnica, local, horário e ingressos do espetáculo, veja em  https://teatrohoje.com.br/2022/04/01/cao-chupando-manga/

Leia a crítica de Furio Lonza na íntegra no link: https://teatrohoje.com.br/2022/04/16/cao-chupando-manga-um-espetaculo-perfeito/

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Angels in America https://teatrohoje.com.br/2022/04/19/angels-in-america-3/ Wed, 20 Apr 2022 02:26:23 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=102286 Espetáculo do grupo Armazém Cia. de Teatro, em segunda temporada no Rio de Janeiro, no Teatro Prudential, depois de arrancar aplausos entusiásticos no Festival de Londrina, Angels in America, segundo nosso crítico Furio Lonza “é um voo alucinante e abrangente que enumera as características mais cruéis de um império em franca decadência, uma espécie de Babilônia moderna que se alimenta de desmandos políticos e truculência econômica que se alastraria para o resto do mundo nas décadas seguintes e que regem os conceitos neoliberais até hoje, colocando um ponto final em todas as utopias revolucionárias nascidas nas décadas de 60 e 70.” Leia a crítica de Furio Lonza na íntegra no link: https://teatrohoje.com.br/2022/04/18/angels-in-america-um-poderoso-libelo-contra-um-deus-vingativo-2/ Informações, ficha técnica, sinopse, local, endereço, horários, preços e venda de ingressos, veja no link: https://teatrohoje.com.br/2022/04/18/angels-in-america-2/  

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Espetáculo do grupo Armazém Cia. de Teatro, em segunda temporada no Rio de Janeiro, no Teatro Prudential, depois de arrancar aplausos entusiásticos no Festival de Londrina, Angels in America, segundo nosso crítico Furio Lonza “é um voo alucinante e abrangente que enumera as características mais cruéis de um império em franca decadência, uma espécie de Babilônia moderna que se alimenta de desmandos políticos e truculência econômica que se alastraria para o resto do mundo nas décadas seguintes e que regem os conceitos neoliberais até hoje, colocando um ponto final em todas as utopias revolucionárias nascidas nas décadas de 60 e 70.”

Leia a crítica de Furio Lonza na íntegra no link: https://teatrohoje.com.br/2022/04/18/angels-in-america-um-poderoso-libelo-contra-um-deus-vingativo-2/

Informações, ficha técnica, sinopse, local, endereço, horários, preços e venda de ingressos, veja no link: https://teatrohoje.com.br/2022/04/18/angels-in-america-2/

 

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Bordados https://teatrohoje.com.br/2022/03/11/bordados-3/ Fri, 11 Mar 2022 13:20:11 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=101631 As mulheres muçulmanas exigem respeito Dirigido por Ana Teixeira e Stephane Brodt, Bordados conta com um time irresistível de seis atrizes lindas: Flávia Lopes, Jacyam Castilho, Sandra Alencar, Vanessa Dias, Carmen Frenzel e Vânia Santos, que se revezam em monólogos e diálogos na tentativa de montar um universo amplo e multifacetado de perguntas e respostas que abranjam o mais fielmente possível a situação da mulher no mundo islâmico. Bordados está em temporada no CCBB-RJ. Para ver a sinopse, horários, ficha técnica, preços e compra de ingressos, veja em https://teatrohoje.com.br/2022/02/18/bordados-2/  A crítica de Furio Lonza na íntegra veja em  https://teatrohoje.com.br/2022/03/11/bordados-as-mulheres-muculmanas-exigem-respeito/

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As mulheres muçulmanas exigem respeito

Dirigido por Ana Teixeira e Stephane Brodt, Bordados conta com um time irresistível de seis atrizes lindas: Flávia Lopes, Jacyam Castilho, Sandra Alencar, Vanessa Dias, Carmen Frenzel e Vânia Santos, que se revezam em monólogos e diálogos na tentativa de montar um universo amplo e multifacetado de perguntas e respostas que abranjam o mais fielmente possível a situação da mulher no mundo islâmico.

Bordados está em temporada no CCBB-RJ. Para ver a sinopse, horários, ficha técnica, preços e compra de ingressos, veja em https://teatrohoje.com.br/2022/02/18/bordados-2/ 

A crítica de Furio Lonza na íntegra veja em  https://teatrohoje.com.br/2022/03/11/bordados-as-mulheres-muculmanas-exigem-respeito/

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PinóQuio, com a Cia. PeQuod https://teatrohoje.com.br/2022/01/11/pinoquio-com-a-cia-pequod/ Tue, 11 Jan 2022 20:21:04 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=100817 Criado por Tim Rescala (adaptação, letras e música) e dirigido por Miguel Vellinho, este espetáculo dá ênfase à linguagem visual de circo, tanto nos figurinos, quanto nos cenários e no visagismo. Ao criar este universo múltiplo, o diretor dá o pontapé inicial para seu voo através das várias e diversificadas interpretações que é possível dar ao texto, restituindo ao original de Collodi sua real intenção. PinóQuio é teatro de verdade, com pesquisa prévia, ensaios exaustivos, soluções inovadoras, performances ricas, enérgicas e fascinantes. O fervor e o ímpeto com que os atores mergulham no texto é comovente, narrado por uma soprano e um barítono que dão o toque operístico à trama, mas sem deixar o coloquialismo de lado. Esta versão da PeQuod traz uma lufada de ar fresco a uma modalidade de teatro normalmente conduzida de forma negligente e enfadonha. Há o teatro infantil que privilegia os adultos, trazendo piadas que as crianças passam batido, pois, afinal (pensam os produtores), são eles que levam os filhos ao teatro e é necessário evitar bocejos; há o teatro infantil que se fixa em correrias e tombos, visando a criança que está acostumada aos humorísticos de baixo nível da TV; há espetáculos infantis que chegaram à conclusão que adaptar um clássico para o teatro significa trocar as palavras difíceis, pois pressupõem que a criança é burra; e há os poucos que entendem o teatro como a melhor forma de entreter, formar e educar quem amanhã tomará os rumos da Nação. É o caso deste Pinóquio da PeQuod, que lembra de perto os espetáculos medievais da Commedia dell`Arte, salpicado de citações de Fellini (tanto na música quanto nos movimentos clownescos de seus artistas). Mas chega um momento em que o espetáculo, apesar de muito bem dirigido e da excelência das interpretações, exige um personagem mais serelepe, transgressivo e irreverente: é quando entra em cena Liliane Xavier no papel de Pinóquio quando ganha vida. Ainda é um boneco, mas que se mexe, corre, faz estripulias, argumenta e põe em dúvida a honestidade dos seres humanos, mesmo os que se travestem de bichos metafóricos. No palco, Liliane é uma festa: consegue articular movimentos faciais como se seu rosto fosse de plástico; um simples menear de sobrancelhas pode ter mil significados. Não há um mínimo instante em que ela não sirva ao conteúdo do espetáculo dezenas de acepções e conceitos que enriquecem a essência da obra de Collodi. Em outras palavras: Pinóquio é o próprio brasileiro, com malandragem e jogo de cintura, suficientes para se safar de todas as arapucas com as quais se depara pelo caminho. Mesmo tendo aprendido a filosofia das ruas, possui uma escala de valores ética que o acompanha durante toda sua trajetória, pois mistura malemolência com safadeza, o que tira o maniqueísmo do personagem e enriquece o final, quando a fada o torna um ser humano de verdade: mesmo depois de conhecer tantos traidores, vagabundos e ociosos, ele acha que vale a pena fazer parte deste mundo, perdoando a todos. Enfim, uma peça de grandeza indiscutível (inclusive no tamanho) que merece ser vista por adultos e crianças, homens e mulheres, idosos e jovens de todas as crenças, opções de gênero e etnias. Resenha com informações, ficha técnica, horários e preços de ingressos no link:  https://teatrohoje.com.br/2021/11/27/pinoquio-2/ Para ler a crítica de Furio Lonza na íntegra, link: https://teatrohoje.com.br/2021/12/16/pinoquio-um-teatro-de-verdade/

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Criado por Tim Rescala (adaptação, letras e música) e dirigido por Miguel Vellinho, este espetáculo dá ênfase à linguagem visual de circo, tanto nos figurinos, quanto nos cenários e no visagismo. Ao criar este universo múltiplo, o diretor dá o pontapé inicial para seu voo através das várias e diversificadas interpretações que é possível dar ao texto, restituindo ao original de Collodi sua real intenção.

PinóQuio é teatro de verdade, com pesquisa prévia, ensaios exaustivos, soluções inovadoras, performances ricas, enérgicas e fascinantes. O fervor e o ímpeto com que os atores mergulham no texto é comovente, narrado por uma soprano e um barítono que dão o toque operístico à trama, mas sem deixar o coloquialismo de lado.

Esta versão da PeQuod traz uma lufada de ar fresco a uma modalidade de teatro normalmente conduzida de forma negligente e enfadonha. o teatro infantil que privilegia os adultos, trazendo piadas que as crianças passam batido, pois, afinal (pensam os produtores), são eles que levam os filhos ao teatro e é necessário evitar bocejos; o teatro infantil que se fixa em correrias e tombos, visando a criança que está acostumada aos humorísticos de baixo nível da TV; há espetáculos infantis que chegaram à conclusão que adaptar um clássico para o teatro significa trocar as palavras difíceis, pois pressupõem que a criança é burra; e há os poucos que entendem o teatro como a melhor forma de entreter, formar e educar quem amanhã tomará os rumos da Nação. É o caso deste Pinóquio da PeQuod, que lembra de perto os espetáculos medievais da Commedia dell`Arte, salpicado de citações de Fellini (tanto na música quanto nos movimentos clownescos de seus artistas).

Mas chega um momento em que o espetáculo, apesar de muito bem dirigido e da excelência das interpretações, exige um personagem mais serelepe, transgressivo e irreverente: é quando entra em cena Liliane Xavier no papel de Pinóquio quando ganha vida. Ainda é um boneco, mas que se mexe, corre, faz estripulias, argumenta e põe em dúvida a honestidade dos seres humanos, mesmo os que se travestem de bichos metafóricos.

No palco, Liliane é uma festa: consegue articular movimentos faciais como se seu rosto fosse de plástico; um simples menear de sobrancelhas pode ter mil significados. Não há um mínimo instante em que ela não sirva ao conteúdo do espetáculo dezenas de acepções e conceitos que enriquecem a essência da obra de Collodi. Em outras palavras: Pinóquio é o próprio brasileiro, com malandragem e jogo de cintura, suficientes para se safar de todas as arapucas com as quais se depara pelo caminho. Mesmo tendo aprendido a filosofia das ruas, possui uma escala de valores ética que o acompanha durante toda sua trajetória, pois mistura malemolência com safadeza, o que tira o maniqueísmo do personagem e enriquece o final, quando a fada o torna um ser humano de verdade: mesmo depois de conhecer tantos traidores, vagabundos e ociosos, ele acha que vale a pena fazer parte deste mundo, perdoando a todos.

Enfim, uma peça de grandeza indiscutível (inclusive no tamanho) que merece ser vista por adultos e crianças, homens e mulheres, idosos e jovens de todas as crenças, opções de gênero e etnias.

Resenha com informações, ficha técnica, horários e preços de ingressos no link:  https://teatrohoje.com.br/2021/11/27/pinoquio-2/

Para ler a crítica de Furio Lonza na íntegra, link: https://teatrohoje.com.br/2021/12/16/pinoquio-um-teatro-de-verdade/

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Um dia a menos, com Ana Beatriz Nogueira https://teatrohoje.com.br/2022/01/08/um-dia-a-menos-com-ana-beatriz-nogueira/ Sat, 08 Jan 2022 20:34:08 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=100764 Na adaptação do conto homônimo de Clarice Lispector, Ana Beatriz Nogueira vive Margarida, uma mulher solitária que vive na mesma casa onde nasceu e cresceu. Ninguém por perto e só ela diante de si mesma, com a árdua tarefa de atravessar mais um dia dentro de casa. A atriz faz um belíssimo exercício cênico, mergulhando no texto melancólico com confiança no diálogo direto com o público. O diretor apostou acertadamente na interpretação da artista, seu carisma e excelente jogo de cena. Cumprindo seus rituais diários, a personagem torce para que o telefone toque e Ana Beatriz Nogueira passa essa angústia com conexão direta com os espectadores. O público acompanha silencioso a história de Margarida, trágica e engraçada, que Clarice desenhou e a atriz traz para o palco com maestria. O cenário é apenas uma poltrona e uma mesa de apoio com o telefone. A sensação é de uma casa inteira habitada por um personagem cuja humanidade nos transporta para um mundo onde olhos e ouvidos estão atentos ao que acontece dentro daquele palco: é teatro de verdade. Um dia a menos está em temporada no Teatro PetraGold aos sábados e domingos, até 13 de fevereiro. Sinopse da peça, ficha técnica, horários e preços dos ingressos:

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Na adaptação do conto homônimo de Clarice Lispector, Ana Beatriz Nogueira vive Margarida, uma mulher solitária que vive na mesma casa onde nasceu e cresceu. Ninguém por perto e só ela diante de si mesma, com a árdua tarefa de atravessar mais um dia dentro de casa.

A atriz faz um belíssimo exercício cênico, mergulhando no texto melancólico com confiança no diálogo direto com o público. O diretor apostou acertadamente na interpretação da artista, seu carisma e excelente jogo de cena. Cumprindo seus rituais diários, a personagem torce para que o telefone toque e Ana Beatriz Nogueira passa essa angústia com conexão direta com os espectadores.

O público acompanha silencioso a história de Margarida, trágica e engraçada, que Clarice desenhou e a atriz traz para o palco com maestria.

O cenário é apenas uma poltrona e uma mesa de apoio com o telefone. A sensação é de uma casa inteira habitada por um personagem cuja humanidade nos transporta para um mundo onde olhos e ouvidos estão atentos ao que acontece dentro daquele palco: é teatro de verdade.

Um dia a menos está em temporada no Teatro PetraGold aos sábados e domingos, até 13 de fevereiro. Sinopse da peça, ficha técnica, horários e preços dos ingressos:

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Copacabana Palace, o musical, com Suely Franco e grande elenco https://teatrohoje.com.br/2022/01/08/copacabana-palace-o-musical-com-suely-franco-e-grande-elenco/ Sat, 08 Jan 2022 20:13:30 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=100759 Com um elenco de 15 atores/cantores/bailarinos, o musical conta a história do mais famoso e luxuoso hotel brasileiro a partir dos principais acontecimentos e situações que marcaram sua história, desde a construção do prédio à beira mar na então quase deserta praia de Copacabana até os dias de hoje.  A impressão é de que o espetáculo já nasceu com a aura de um musical clássico: a genialidade das coreografias está na simplicidade e contenção, a direção apara arestas aqui & ali no intuito de verticalizar cada segmento dramático ou impasse do texto, configurando um amálgama de sensações empolgantes e veementes e Suely Franco é um caso à parte. Do alto de seus 83 anos, canta, dança e interpreta Mariazinha Guinle com o útero, Cláudio Lins passa de Otávio, o empreendedor do projeto, para Frank Sinatra com um pé nas costas. E Vanessa Gerbelli dá um show de experiência: no palco, faz um rodízio de personagens de forma extraordinária e encarna cada qual com um espírito soberbo e brilhante. Todos, sem exceção, participam como atores principais, os coadjuvantes ficam na plateia, que não cansa de aplaudir as performances de um elenco azeitado e comprometido. A história do Copacabana Palace está contada. Se tudo é verdade ou se há omissões, fica a cargo dos historiadores, que têm toda a liberdade de questionar e criticar determinados excessos ou lacunas, mas, de uma coisa, tenho certeza: é um musical superior, tanto no conteúdo quanto na forma elegante, harmoniosa e atraente de contar uma história impressionante de abnegação, ética e ímpeto empreendedor. Copacabana Palace, o musical está em temporada no Teatro Copacabana Palace, até 6 de fevereiro de 2022. O espetáculo está suspenso entre os dias 13 e 23 de janeiro, por causa da Covid-19. Informações com sinopse, ficha técnica, preços e horários: https://teatrohoje.com.br/2021/12/09/copacabana-palace-o-musical/ Crítica de Furio Lonza na íntegra: crítica de Furio Lonza: https://teatrohoje.com.br/2022/01/08/copacabana-palace-um-musical-classico/

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Com um elenco de 15 atores/cantores/bailarinos, o musical conta a história do mais famoso e luxuoso hotel brasileiro a partir dos principais acontecimentos e situações que marcaram sua história, desde a construção do prédio à beira mar na então quase deserta praia de Copacabana até os dias de hoje. 

A impressão é de que o espetáculo já nasceu com a aura de um musical clássico: a genialidade das coreografias está na simplicidade e contenção, a direção apara arestas aqui & ali no intuito de verticalizar cada segmento dramático ou impasse do texto, configurando um amálgama de sensações empolgantes e veementes e Suely Franco é um caso à parte. Do alto de seus 83 anos, canta, dança e interpreta Mariazinha Guinle com o útero, Cláudio Lins passa de Otávio, o empreendedor do projeto, para Frank Sinatra com um pé nas costas. E Vanessa Gerbelli dá um show de experiência: no palco, faz um rodízio de personagens de forma extraordinária e encarna cada qual com um espírito soberbo e brilhante.

Todos, sem exceção, participam como atores principais, os coadjuvantes ficam na plateia, que não cansa de aplaudir as performances de um elenco azeitado e comprometido.

A história do Copacabana Palace está contada. Se tudo é verdade ou se há omissões, fica a cargo dos historiadores, que têm toda a liberdade de questionar e criticar determinados excessos ou lacunas, mas, de uma coisa, tenho certeza: é um musical superior, tanto no conteúdo quanto na forma elegante, harmoniosa e atraente de contar uma história impressionante de abnegação, ética e ímpeto empreendedor.

Copacabana Palace, o musical está em temporada no Teatro Copacabana Palace, até 6 de fevereiro de 2022. O espetáculo está suspenso entre os dias 13 e 23 de janeiro, por causa da Covid-19.

Informações com sinopse, ficha técnica, preços e horários: https://teatrohoje.com.br/2021/12/09/copacabana-palace-o-musical/

Crítica de Furio Lonza na íntegra: crítica de Furio Lonza: https://teatrohoje.com.br/2022/01/08/copacabana-palace-um-musical-classico/

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A esperança na caixa de chiletes Ping Pong, com Clarice Niskier https://teatrohoje.com.br/2021/12/07/a-esperanca-na-caixa-de-chiletes-ping-pong-com-clarice-niskier/ Tue, 07 Dec 2021 12:33:09 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=86278 A Esperança na Caixa de Chicletes Ping Pong  é um manifesto político & social com pitadas de humor, poesia, canto e muita ginga. E principalmente elegância. Resultado de três anos de pesquisa histórica sobre tudo que nos diz respeito, o  texto de Clarice Niskier é comovente: escancara as maiores barbaridades que tivemos de enfrentar no passado e no presente. A equipe de profissionais que se juntou nesta empreitada é enorme e inclui: Amir Haddad na supervisão de direção; Zeca Baleiro na supervisão musical; José Maria Braga na direção de produção; Maria Eugênia, na assistência de direção; Aurélio de Simone na iluminação, Kika Lopes nos figurinos e Rose Gonçalves na preparação de voz, entre tantos outros. Clarice Niskier não é panfletária em momento algum, está acima de ideologias, partidos ou modismos, e propõe: devemos saber da nossa história, devemos entender quem somos, de onde viemos, para onde vamos. E isso só poderá acontecer se estudarmos muito. Como dramaturga, diretora e intérprete, ela enfrenta a tudo e todos com bom humor. numa pegada bem brasileira. É como se Darcy Ribeiro aceitasse a ajuda de Stanislaw Ponte Preta para comporem juntos uma peça exemplar de sátira social e política. Ela usa seu corpo como uma varinha de condão ao reger uma orquestra de palavras que saem de sua boca como afiadas lâminas que se incrustam em nossos ouvidos e lá ficam sem pedir permissão. Ela reinventa o teatro.   19 de dezembro a 31 de janeiro, sextas, sábados e domingos na Casa de Cultura Laura Alvim.

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A Esperança na Caixa de Chicletes Ping Pong  é um manifesto político & social com pitadas de humor, poesia, canto e muita ginga. E principalmente elegância.

Resultado de três anos de pesquisa histórica sobre tudo que nos diz respeito, o  texto de Clarice Niskier é comovente: escancara as maiores barbaridades que tivemos de enfrentar no passado e no presente.

A equipe de profissionais que se juntou nesta empreitada é enorme e inclui: Amir Haddad na supervisão de direção; Zeca Baleiro na supervisão musical; José Maria Braga na direção de produção; Maria Eugênia, na assistência de direção; Aurélio de Simone na iluminação, Kika Lopes nos figurinos e Rose Gonçalves na preparação de voz, entre tantos outros.

Clarice Niskier não é panfletária em momento algum, está acima de ideologias, partidos ou modismos, e propõe: devemos saber da nossa história, devemos entender quem somos, de onde viemos, para onde vamos. E isso só poderá acontecer se estudarmos muito.

Como dramaturga, diretora e intérprete, ela enfrenta a tudo e todos com bom humor. numa pegada bem brasileira. É como se Darcy Ribeiro aceitasse a ajuda de Stanislaw Ponte Preta para comporem juntos uma peça exemplar de sátira social e política.

Ela usa seu corpo como uma varinha de condão ao reger uma orquestra de palavras que saem de sua boca como afiadas lâminas que se incrustam em nossos ouvidos e lá ficam sem pedir permissão. Ela reinventa o teatro.

 

19 de dezembro a 31 de janeiro, sextas, sábados e domingos na Casa de Cultura Laura Alvim.

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A descoberta das Américas, com Júlio Adrião https://teatrohoje.com.br/2020/03/05/a-descoberta-das-americas-com-julio-adriao/ Thu, 05 Mar 2020 11:15:50 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=86032 A descoberta das Américas é um marco fundamental na história dos monólogos, esta peça subverte completamente a paginação da história do teatro brasileiro. A partir de um texto do italiano Dario Fo, com tradução e direção de Alessandra Vannucci, o ator Júlio Adrião coloca em cena centenas de personagens que são literalmente vistos no palco, desde a legião de espanhóis que pretende caçá-lo a qualquer custo, até araras e porcos que vão se perfilando ao longo da narrativa como coadjuvantes de uma saga épica com pretensões políticas e sociais. O espetáculo comemora 15 anos em cartaz em 2020.   A descoberta das Américas está em cartaz na Casa 136 Laranjeiras, todas as quartas-feiras de março. Sinopse, ficha técnica, mais informações e horários, clique aqui    

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A descoberta das Américas é um marco fundamental na história dos monólogos, esta peça subverte completamente a paginação da história do teatro brasileiro. A partir de um texto do italiano Dario Fo, com tradução e direção de Alessandra Vannucci, o ator Júlio Adrião coloca em cena centenas de personagens que são literalmente vistos no palco, desde a legião de espanhóis que pretende caçá-lo a qualquer custo, até araras e porcos que vão se perfilando ao longo da narrativa como coadjuvantes de uma saga épica com pretensões políticas e sociais.

O espetáculo comemora 15 anos em cartaz em 2020.

 

A descoberta das Américas está em cartaz na Casa 136 Laranjeiras, todas as quartas-feiras de março.

Sinopse, ficha técnica, mais informações e horários, clique aqui

 

 

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Como todos os atos humanos, com Fani Feldman https://teatrohoje.com.br/2020/03/04/como-todos-os-atos-humanos-com-fani-feldman/ Wed, 04 Mar 2020 06:56:53 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=85843 Como Todos os Atos Humanos conta uma história absolutamente surreal que se vale de parábolas e símbolos encruados. A protagonista, Fani Feldman, faz um monólogo que começa com teatro físico (posturas, caretas, caminhadas circulares, risadas esganiçadas, esgares, silêncios), passa para uma série de confissões estarrecedoras, culminando num crime que afronta a realidade de forma assombrosa e surpreendente. São três autores – Nelson Coelho, Marina Colasanti e Giorgio Manganelli – e três referências visuais – Francis Bacon, Edvard Munch (particularmente O Grito) e René Magritte – para contar três histórias. O resultado é uma obra-prima, mas o texto é apenas o pontapé inicial de uma viagem sem volta na busca por sobrevivência, compatível a todos os atos essencialmente humanos. Sua voz é a voz de todas as mulheres que se viram impotentes diante de um patriarcado insolente e hipócrita e resolvem agir por conta própria para fazer justiça: uma Joker de saias. A direção precisa, enérgica e pontual é de Rui Ricardo Diaz, a preparação de Antonio Januzelli, a iluminação de Osvaldo Gazotti, o cenário e o figurino são de Daniel Infantini e a produção é da própria Fani Feldman. Um espetáculo imperdível que acredita na magia do teatro para que a Humanidade suba um patamar rumo à redenção social e artística. Leia a crítica de Furio Lonza na íntegra, clicando aqui Sinopse, ficha técnica, horários, preços e maiores informações sobre a peça, clique aqui Como todos os Atos Humanos está no Teatro Poeiirinha, até 9 de abril, terças, quartas e quinats-feiras, às 21 horas.  

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Como Todos os Atos Humanos conta uma história absolutamente surreal que se vale de parábolas e símbolos encruados.

A protagonista, Fani Feldman, faz um monólogo que começa com teatro físico (posturas, caretas, caminhadas circulares, risadas esganiçadas, esgares, silêncios), passa para uma série de confissões estarrecedoras, culminando num crime que afronta a realidade de forma assombrosa e surpreendente.

São três autores – Nelson Coelho, Marina Colasanti e Giorgio Manganelli – e três referências visuais – Francis Bacon, Edvard Munch (particularmente O Grito) e René Magritte – para contar três histórias.

O resultado é uma obra-prima, mas o texto é apenas o pontapé inicial de uma viagem sem volta na busca por sobrevivência, compatível a todos os atos essencialmente humanos.

Sua voz é a voz de todas as mulheres que se viram impotentes diante de um patriarcado insolente e hipócrita e resolvem agir por conta própria para fazer justiça: uma Joker de saias.

A direção precisa, enérgica e pontual é de Rui Ricardo Diaz, a preparação de Antonio Januzelli, a iluminação de Osvaldo Gazotti, o cenário e o figurino são de Daniel Infantini e a produção é da própria Fani Feldman.

Um espetáculo imperdível que acredita na magia do teatro para que a Humanidade suba um patamar rumo à redenção social e artística.

Leia a crítica de Furio Lonza na íntegra, clicando aqui

Sinopse, ficha técnica, horários, preços e maiores informações sobre a peça, clique aqui

Como todos os Atos Humanos está no Teatro Poeiirinha, até 9 de abril, terças, quartas e quinats-feiras, às 21 horas.

 

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A hora e vez, com Rui Ricardo Diaz https://teatrohoje.com.br/2020/02/29/a-hora-e-vez-com-rui-ricardo-dias/ Sat, 29 Feb 2020 22:55:52 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=85447 A hora e vez é uma adaptação do conta A hora e vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa, num monólogo estrelado por Rui Ricardo Diaz é um ator excepcional. Ele consegue caracterizar os personagens com leves movimentos ou alterações vocais e interpreta todos eles (e são muitos) sem hesitar, ora levemente, ora de forma truculenta. O ritmo do espetáculo é notável: as cenas se sucedem de forma incomum, assim como os diversos climas da trama. Não há cenário, o figurino é espartano e a luz é discreta, como se não quisesse ofuscar a grandiosidade do texto. O que vemos é um Guimarães no osso, direto, sem firulas, um típico teatro de resistência dos dias atuais. Mas Rui Ricardo Diaz está só apenas no palco. Por trás, recebeu de mãos profissionais o alento necessário para a concretização de um espetáculo que já nasce clássico. A direção e o figurino são de Antônio Januzelli; a iluminação, de Osvaldo Gazotti; a pesquisa de vocábulos regionais é assinada por Joaquim Dias da Silva, o estudo de teatro físico é de Luis Louis e a produção recebe a chancela de Fani Feldman.   A Hora e Vez. Teatro Poeirinha – R. São João Batista, 104 – Botafogo, Rio de Janeiro RJ. Tel: 21 2537-8053 28 de fevereiro a 12 de abril – sextas e sábados, às 21 horas, domingos, às 19 horas. Ingressos R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia). Classificação etária indicativa 16 anos. Duração 55 minutos. Capacidade 60 lugares.   mais informações sobre a peça clique aqui

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A hora e vez é uma adaptação do conta A hora e vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa, num monólogo estrelado por Rui Ricardo Diaz é um ator excepcional. Ele consegue caracterizar os personagens com leves movimentos ou alterações vocais e interpreta todos eles (e são muitos) sem hesitar, ora levemente, ora de forma truculenta.

O ritmo do espetáculo é notável: as cenas se sucedem de forma incomum, assim como os diversos climas da trama.

Não há cenário, o figurino é espartano e a luz é discreta, como se não quisesse ofuscar a grandiosidade do texto. O que vemos é um Guimarães no osso, direto, sem firulas, um típico teatro de resistência dos dias atuais.

Mas Rui Ricardo Diaz está só apenas no palco. Por trás, recebeu de mãos profissionais o alento necessário para a concretização de um espetáculo que já nasce clássico. A direção e o figurino são de Antônio Januzelli; a iluminação, de Osvaldo Gazotti; a pesquisa de vocábulos regionais é assinada por Joaquim Dias da Silva, o estudo de teatro físico é de Luis Louis e a produção recebe a chancela de Fani Feldman.

 

A Hora e Vez. Teatro Poeirinha – R. São João Batista, 104 – Botafogo, Rio de Janeiro RJ. Tel: 21 2537-8053

28 de fevereiro a 12 de abril – sextas e sábados, às 21 horas, domingos, às 19 horas. Ingressos R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia). Classificação etária indicativa 16 anos. Duração 55 minutos. Capacidade 60 lugares.

 

mais informações sobre a peça clique aqui

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