O post Cão chupando manga apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>Informações, ficha técnica, local, horário e ingressos do espetáculo, veja em https://teatrohoje.com.br/2022/04/01/cao-chupando-manga/
Leia a crítica de Furio Lonza na íntegra no link: https://teatrohoje.com.br/2022/04/16/cao-chupando-manga-um-espetaculo-perfeito/
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]]>O post Angels in America apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>Leia a crítica de Furio Lonza na íntegra no link: https://teatrohoje.com.br/2022/04/18/angels-in-america-um-poderoso-libelo-contra-um-deus-vingativo-2/
Informações, ficha técnica, sinopse, local, endereço, horários, preços e venda de ingressos, veja no link: https://teatrohoje.com.br/2022/04/18/angels-in-america-2/
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]]>O post Bordados apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>Dirigido por Ana Teixeira e Stephane Brodt, Bordados conta com um time irresistível de seis atrizes lindas: Flávia Lopes, Jacyam Castilho, Sandra Alencar, Vanessa Dias, Carmen Frenzel e Vânia Santos, que se revezam em monólogos e diálogos na tentativa de montar um universo amplo e multifacetado de perguntas e respostas que abranjam o mais fielmente possível a situação da mulher no mundo islâmico.
Bordados está em temporada no CCBB-RJ. Para ver a sinopse, horários, ficha técnica, preços e compra de ingressos, veja em https://teatrohoje.com.br/2022/02/18/bordados-2/
A crítica de Furio Lonza na íntegra veja em https://teatrohoje.com.br/2022/03/11/bordados-as-mulheres-muculmanas-exigem-respeito/
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]]>O post PinóQuio, com a Cia. PeQuod apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>PinóQuio é teatro de verdade, com pesquisa prévia, ensaios exaustivos, soluções inovadoras, performances ricas, enérgicas e fascinantes. O fervor e o ímpeto com que os atores mergulham no texto é comovente, narrado por uma soprano e um barítono que dão o toque operístico à trama, mas sem deixar o coloquialismo de lado.
Esta versão da PeQuod traz uma lufada de ar fresco a uma modalidade de teatro normalmente conduzida de forma negligente e enfadonha. Há o teatro infantil que privilegia os adultos, trazendo piadas que as crianças passam batido, pois, afinal (pensam os produtores), são eles que levam os filhos ao teatro e é necessário evitar bocejos; há o teatro infantil que se fixa em correrias e tombos, visando a criança que está acostumada aos humorísticos de baixo nível da TV; há espetáculos infantis que chegaram à conclusão que adaptar um clássico para o teatro significa trocar as palavras difíceis, pois pressupõem que a criança é burra; e há os poucos que entendem o teatro como a melhor forma de entreter, formar e educar quem amanhã tomará os rumos da Nação. É o caso deste Pinóquio da PeQuod, que lembra de perto os espetáculos medievais da Commedia dell`Arte, salpicado de citações de Fellini (tanto na música quanto nos movimentos clownescos de seus artistas).
Mas chega um momento em que o espetáculo, apesar de muito bem dirigido e da excelência das interpretações, exige um personagem mais serelepe, transgressivo e irreverente: é quando entra em cena Liliane Xavier no papel de Pinóquio quando ganha vida. Ainda é um boneco, mas que se mexe, corre, faz estripulias, argumenta e põe em dúvida a honestidade dos seres humanos, mesmo os que se travestem de bichos metafóricos.
No palco, Liliane é uma festa: consegue articular movimentos faciais como se seu rosto fosse de plástico; um simples menear de sobrancelhas pode ter mil significados. Não há um mínimo instante em que ela não sirva ao conteúdo do espetáculo dezenas de acepções e conceitos que enriquecem a essência da obra de Collodi. Em outras palavras: Pinóquio é o próprio brasileiro, com malandragem e jogo de cintura, suficientes para se safar de todas as arapucas com as quais se depara pelo caminho. Mesmo tendo aprendido a filosofia das ruas, possui uma escala de valores ética que o acompanha durante toda sua trajetória, pois mistura malemolência com safadeza, o que tira o maniqueísmo do personagem e enriquece o final, quando a fada o torna um ser humano de verdade: mesmo depois de conhecer tantos traidores, vagabundos e ociosos, ele acha que vale a pena fazer parte deste mundo, perdoando a todos.
Enfim, uma peça de grandeza indiscutível (inclusive no tamanho) que merece ser vista por adultos e crianças, homens e mulheres, idosos e jovens de todas as crenças, opções de gênero e etnias.
Resenha com informações, ficha técnica, horários e preços de ingressos no link: https://teatrohoje.com.br/2021/11/27/pinoquio-2/
Para ler a crítica de Furio Lonza na íntegra, link: https://teatrohoje.com.br/2021/12/16/pinoquio-um-teatro-de-verdade/
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]]>O post Um dia a menos, com Ana Beatriz Nogueira apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>A atriz faz um belíssimo exercício cênico, mergulhando no texto melancólico com confiança no diálogo direto com o público. O diretor apostou acertadamente na interpretação da artista, seu carisma e excelente jogo de cena. Cumprindo seus rituais diários, a personagem torce para que o telefone toque e Ana Beatriz Nogueira passa essa angústia com conexão direta com os espectadores.
O público acompanha silencioso a história de Margarida, trágica e engraçada, que Clarice desenhou e a atriz traz para o palco com maestria.
O cenário é apenas uma poltrona e uma mesa de apoio com o telefone. A sensação é de uma casa inteira habitada por um personagem cuja humanidade nos transporta para um mundo onde olhos e ouvidos estão atentos ao que acontece dentro daquele palco: é teatro de verdade.
Um dia a menos está em temporada no Teatro PetraGold aos sábados e domingos, até 13 de fevereiro. Sinopse da peça, ficha técnica, horários e preços dos ingressos:
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]]>O post Copacabana Palace, o musical, com Suely Franco e grande elenco apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>A impressão é de que o espetáculo já nasceu com a aura de um musical clássico: a genialidade das coreografias está na simplicidade e contenção, a direção apara arestas aqui & ali no intuito de verticalizar cada segmento dramático ou impasse do texto, configurando um amálgama de sensações empolgantes e veementes e Suely Franco é um caso à parte. Do alto de seus 83 anos, canta, dança e interpreta Mariazinha Guinle com o útero, Cláudio Lins passa de Otávio, o empreendedor do projeto, para Frank Sinatra com um pé nas costas. E Vanessa Gerbelli dá um show de experiência: no palco, faz um rodízio de personagens de forma extraordinária e encarna cada qual com um espírito soberbo e brilhante.
Todos, sem exceção, participam como atores principais, os coadjuvantes ficam na plateia, que não cansa de aplaudir as performances de um elenco azeitado e comprometido.
A história do Copacabana Palace está contada. Se tudo é verdade ou se há omissões, fica a cargo dos historiadores, que têm toda a liberdade de questionar e criticar determinados excessos ou lacunas, mas, de uma coisa, tenho certeza: é um musical superior, tanto no conteúdo quanto na forma elegante, harmoniosa e atraente de contar uma história impressionante de abnegação, ética e ímpeto empreendedor.
Copacabana Palace, o musical está em temporada no Teatro Copacabana Palace, até 6 de fevereiro de 2022. O espetáculo está suspenso entre os dias 13 e 23 de janeiro, por causa da Covid-19.
Informações com sinopse, ficha técnica, preços e horários: https://teatrohoje.com.br/2021/12/09/copacabana-palace-o-musical/
Crítica de Furio Lonza na íntegra: crítica de Furio Lonza: https://teatrohoje.com.br/2022/01/08/copacabana-palace-um-musical-classico/
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]]>O post A esperança na caixa de chiletes Ping Pong, com Clarice Niskier apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>Resultado de três anos de pesquisa histórica sobre tudo que nos diz respeito, o texto de Clarice Niskier é comovente: escancara as maiores barbaridades que tivemos de enfrentar no passado e no presente.
A equipe de profissionais que se juntou nesta empreitada é enorme e inclui: Amir Haddad na supervisão de direção; Zeca Baleiro na supervisão musical; José Maria Braga na direção de produção; Maria Eugênia, na assistência de direção; Aurélio de Simone na iluminação, Kika Lopes nos figurinos e Rose Gonçalves na preparação de voz, entre tantos outros.
Clarice Niskier não é panfletária em momento algum, está acima de ideologias, partidos ou modismos, e propõe: devemos saber da nossa história, devemos entender quem somos, de onde viemos, para onde vamos. E isso só poderá acontecer se estudarmos muito.
Como dramaturga, diretora e intérprete, ela enfrenta a tudo e todos com bom humor. numa pegada bem brasileira. É como se Darcy Ribeiro aceitasse a ajuda de Stanislaw Ponte Preta para comporem juntos uma peça exemplar de sátira social e política.
Ela usa seu corpo como uma varinha de condão ao reger uma orquestra de palavras que saem de sua boca como afiadas lâminas que se incrustam em nossos ouvidos e lá ficam sem pedir permissão. Ela reinventa o teatro.
19 de dezembro a 31 de janeiro, sextas, sábados e domingos na Casa de Cultura Laura Alvim.
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]]>O post A descoberta das Américas, com Júlio Adrião apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>O espetáculo comemora 15 anos em cartaz em 2020.
A descoberta das Américas está em cartaz na Casa 136 Laranjeiras, todas as quartas-feiras de março.
Sinopse, ficha técnica, mais informações e horários, clique aqui
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]]>O post Como todos os atos humanos, com Fani Feldman apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>A protagonista, Fani Feldman, faz um monólogo que começa com teatro físico (posturas, caretas, caminhadas circulares, risadas esganiçadas, esgares, silêncios), passa para uma série de confissões estarrecedoras, culminando num crime que afronta a realidade de forma assombrosa e surpreendente.
São três autores – Nelson Coelho, Marina Colasanti e Giorgio Manganelli – e três referências visuais – Francis Bacon, Edvard Munch (particularmente O Grito) e René Magritte – para contar três histórias.
O resultado é uma obra-prima, mas o texto é apenas o pontapé inicial de uma viagem sem volta na busca por sobrevivência, compatível a todos os atos essencialmente humanos.
Sua voz é a voz de todas as mulheres que se viram impotentes diante de um patriarcado insolente e hipócrita e resolvem agir por conta própria para fazer justiça: uma Joker de saias.
A direção precisa, enérgica e pontual é de Rui Ricardo Diaz, a preparação de Antonio Januzelli, a iluminação de Osvaldo Gazotti, o cenário e o figurino são de Daniel Infantini e a produção é da própria Fani Feldman.
Um espetáculo imperdível que acredita na magia do teatro para que a Humanidade suba um patamar rumo à redenção social e artística.
Leia a crítica de Furio Lonza na íntegra, clicando aqui
Sinopse, ficha técnica, horários, preços e maiores informações sobre a peça, clique aqui
Como todos os Atos Humanos está no Teatro Poeiirinha, até 9 de abril, terças, quartas e quinats-feiras, às 21 horas.
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]]>O post A hora e vez, com Rui Ricardo Diaz apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>O ritmo do espetáculo é notável: as cenas se sucedem de forma incomum, assim como os diversos climas da trama.
Não há cenário, o figurino é espartano e a luz é discreta, como se não quisesse ofuscar a grandiosidade do texto. O que vemos é um Guimarães no osso, direto, sem firulas, um típico teatro de resistência dos dias atuais.
Mas Rui Ricardo Diaz está só apenas no palco. Por trás, recebeu de mãos profissionais o alento necessário para a concretização de um espetáculo que já nasce clássico. A direção e o figurino são de Antônio Januzelli; a iluminação, de Osvaldo Gazotti; a pesquisa de vocábulos regionais é assinada por Joaquim Dias da Silva, o estudo de teatro físico é de Luis Louis e a produção recebe a chancela de Fani Feldman.
A Hora e Vez. Teatro Poeirinha – R. São João Batista, 104 – Botafogo, Rio de Janeiro RJ. Tel: 21 2537-8053
28 de fevereiro a 12 de abril – sextas e sábados, às 21 horas, domingos, às 19 horas. Ingressos R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia). Classificação etária indicativa 16 anos. Duração 55 minutos. Capacidade 60 lugares.
mais informações sobre a peça clique aqui
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