Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module1.php on line 83

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module2.php on line 136

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module4.php on line 82

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module5-4postformenu.php on line 137

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module9.php on line 120

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module12.php on line 116

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module3.php on line 205

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module14.php on line 171

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module18.php on line 133

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module11.php on line 79

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/moduletag.php on line 77

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/woo-brand-list.php on line 115

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module-bywoocat.php on line 104

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/woo-post-by-cat.php on line 139

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/woo-track-order.php on line 52

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/woo-sub-cat.php on line 138

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module-event.php on line 170

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module-staff.php on line 170

Deprecated: define(): Declaration of case-insensitive constants is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-admin/plugin.php on line 112

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module1.php:83) in /home1/teatro65/public_html/wp-includes/feed-rss2.php on line 8
Maria Alice Silvério, Autor em Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/profile/67balica/ Revista digital de Artes Cênicas Sun, 29 Jan 2023 19:52:04 +0000 pt-BR hourly 1 Judy: o Arco-íris é aqui https://teatrohoje.com.br/2023/01/29/judy-o-arco-iris-e-aqui-3/ Sun, 29 Jan 2023 16:44:19 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=105247 Judy: o Arco-íris é aqui – Uma das maiores demonstrações de inteligência que o ser humano é capaz de produzir está em rir de si mesmo. O humor, traço marcante (desconhecido) na personalidade de Judy Garland, ofuscado pelas tragédias de sua vida pessoal e sumarizado pelo título em português de seu último filme: “Na Glória, a Amargura”. O espetáculo mostra a capacidade do ser humano de se reinventar, pois o Arco-Íris é Aqui. No palco estará uma Judy Garland raramente vista e para revisitá-la, trazemos, uma talentosa atriz brasileira, Luciana Braga que não mimetiza Judy, assumindo uma ambiguidade que levará o espectador a se interrogar quem está no palco. Com uma narrativa cronológica, linear de um espetáculo musical brasileiro, Luciana entoa os maiores clássicos de Judy Garland. Duração: 90 minutos. Classificação: 12 anos 3 a 26 de Março de 2023 – Sexta e Sábado às 20h00, Domingo às 18h00 Ingressos entre R$ 45,00 e R$ 90,00 na plataforma Sympla, link: bileto.sympla.com.br TEATRO PRUDENTIAL – – Rua do Russel, 804, Rio de Janeiro – RJ

O post Judy: o Arco-íris é aqui apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
Judy: o Arco-íris é aqui – Uma das maiores demonstrações de inteligência que o ser humano é capaz de produzir está em rir de si mesmo. O humor, traço marcante (desconhecido) na personalidade de Judy Garland, ofuscado pelas tragédias de sua vida pessoal e sumarizado pelo título em português de seu último filme: “Na Glória, a Amargura”. O espetáculo mostra a capacidade do ser humano de se reinventar, pois o Arco-Íris é Aqui. No palco estará uma Judy Garland raramente vista e para revisitá-la, trazemos, uma talentosa atriz brasileira, Luciana Braga que não mimetiza Judy, assumindo uma ambiguidade que levará o espectador a se interrogar quem está no palco. Com uma narrativa cronológica, linear de um espetáculo musical brasileiro, Luciana entoa os maiores clássicos de Judy Garland.

Duração: 90 minutos. Classificação: 12 anos

3 a 26 de Março de 2023 – Sexta e Sábado às 20h00, Domingo às 18h00

Ingressos entre R$ 45,00 e R$ 90,00 na plataforma Sympla, link: bileto.sympla.com.br

TEATRO PRUDENTIAL – – Rua do Russel, 804, Rio de Janeiro – RJ

O post Judy: o Arco-íris é aqui apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
O Mágico de Oz https://teatrohoje.com.br/2023/01/29/o-magico-de-oz-5/ Sun, 29 Jan 2023 16:26:35 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=105244 O Mágico de Oz – Na trama, no dia da sua festa de aniversário, a jovem Dorothy entra no mundo de Oz e lá faz amigos como o espantalho o homem de lata e o Leão. Juntos pretendem chegar até o Mágico de Oz para realizarem alguns pedidos: Um cérebro, um coração e coragem. Porém, antes precisam enfrentar a malvada bruxa do Oeste. Com muita aventura, humor e com mensagens de esperança a adaptação traz uma verdadeira lição de vida sobre quem somos nós. Direção- Fabiano Leandro. Canções originais- Marcella Bárthodo, Fabiano Leandro e Well Martins. Coreografias- Rodrigo Coelho. Produção- Setembro Produções Elenco: Laisa Sartorelli, Roberta Galluzzo, João Valentino, Angélica Acácio, Vini Lopes, Pedro Thomas Classificação: Livre. Duração: 60 minutos 29 de Janeiro a 26 de Fevereiro de 2023 – Sábados Domingos e Feriados às 16 h Ingressos entre R$ 40,00 e R$ 80,00 na plataforma Sympla, link: bileto.sympla.com.br TEATRO VANNUCCI – Shopping da Gávea – – Rua Marques São Vicente, 52 – 3º andar Loja 371, Rio de Janeiro – RJ

O post O Mágico de Oz apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>

O Mágico de Oz – Na trama, no dia da sua festa de aniversário, a jovem Dorothy entra no mundo de Oz e lá faz amigos como o espantalho o homem de lata e o Leão. Juntos pretendem chegar até o Mágico de Oz para realizarem alguns pedidos: Um cérebro, um coração e coragem. Porém, antes precisam enfrentar a malvada bruxa do Oeste. Com muita aventura, humor e com mensagens de esperança a adaptação traz uma verdadeira lição de vida sobre quem somos nós.

Direção- Fabiano Leandro. Canções originais- Marcella Bárthodo, Fabiano Leandro e Well Martins. Coreografias- Rodrigo Coelho. Produção- Setembro Produções

Elenco: Laisa Sartorelli, Roberta Galluzzo, João Valentino, Angélica Acácio, Vini Lopes, Pedro Thomas

Classificação: Livre. Duração: 60 minutos

29 de Janeiro a 26 de Fevereiro de 2023 – Sábados Domingos e Feriados às 16 h

Ingressos entre R$ 40,00 e R$ 80,00 na plataforma Sympla, link: bileto.sympla.com.br

TEATRO VANNUCCI – Shopping da Gávea – – Rua Marques São Vicente, 52 – 3º andar Loja 371, Rio de Janeiro – RJ

O post O Mágico de Oz apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
MIMO para crianças https://teatrohoje.com.br/2023/01/16/mimo-para-criancas/ Tue, 17 Jan 2023 02:53:07 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=105117 MIMO para crianças – Atrações artísticas gratuitas: shows, espetáculos circenses e teatrais, além de oficinas para estimular a cultura infantil da construção de pipas, a arte da gastronomia, atividades lúdicas e até mesmo o sobe e desce do parkour.  A contação de histórias e atividades de recreação não ficarão de fora. A primeira edição mirim do MIMO Festival 2023 se realiza na cidade mais populosa do Espírito Santo, Serra, com mais de 50 atividades. O festival ocupa o Parque da Cidade, localizado entre a Avenida Guarapari, Rua Anchieta e Rodovia Norte-Sul, na divisa entre os bairros Parque Residencial Laranjeiras e Valparaíso. DIAS 21 E 22 DE JANEIRO (SÁBADO E DOMNGO) – HORÁRIO: DAS 15h às 20h30 – PARQUE DA CIDADE – SERRA ES PROGRAMAÇÃO Show Musical ·MUNDO BITA – Espetáculo A SEMENTE DA DIVERSÃO É A IMAGINAÇÃO – 21 de janeiro (sábado), às 19h Com o seu bigodão laranja e a sua cartola, Bita transportará as crianças para o mundo da fantasia, através de “A semente da diversão é a imaginação”, onde viverão novas aventuras musicais e farão uma viagem pelos sentimentos. Circo·GRUPO RODA GIGANTE – Espetáculo BAGUNÇA – 21 de janeiro (sábado), às 16h e 2 de janeiro (domingo), às 16h45 Os palhaços Batuca, Cucaracha, Inácio e Simplício apresentarão o espetáculo “Bagunça”, que vai oferecer muita diversão e estimular a criatividade do público mirim. Com histórias, brincadeiras cantadas e jogos, querem levar as crianças a explorarem o espaço, os movimentos de seus corpos e a se relacionarem com as outras de maneira bastante livre. Show ·ROCKIN’ KIDZ convida ERIBERTO LEÃO – Espetáculo UM SHOW PARA TODA A FAMÍLIA – 22 de janeiro (domingo), às 19h15 Pais e filhos cantam, dançam e vibram juntos com a mistura das cantigas de roda aos clássicos do rock do Rockin’ Kidz. Roqueiro assumido, o premiado ator Eriberto Leão-  é o convidado especial do Rockin’ Kidz para esta apresentação exclusiva. Show ·LILICA ROCHA – Espetáculo O SOL REFLETE – 22 de janeiro (domingo), às 18h Ela tem estilo, usa cabelos black, roupas coloridas e, aos 8 anos, já fala de representatividade e empoderamento. A baianinha que, aos 6, encantou Caetano Veloso com sua interpretação de “Tigresa”, ao pedir que ele a incluísse na live de Natal (2020), viralizou nas redes sociais. Ao piano ou outro instrumento, Lilica Rocha canta sucessos da MPB com a maior desenvoltura. Circo ·ADELLY COSTANTINI – Espetáculo ONDE EU GUARDO UM SONHO – 21 de janeiro (sábado), às 17h30 e 22 de janeiro (domingo), às 15h30 Artista formada pela Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro, e a Escola CirkoVertigo, da Itália, Adelly Costantini diverte o público com acrobacias, sustos e muitas brincadeiras. A poesia que leva à reflexão sobre como é virar adulto, na imaginação de uma criança, é realizada em uma estrutura de ferro – que lembra um trepa-trepa dos que a gente encontra em praças e parques. Oficina ·CONSTRUÇÃO DE PIPAS – com MAX CARDOSO – 21 de janeiro (sábado), das 15h30 às 17h30 e 22 de janeiro (domingo), das 15h às 17h O pipeiro carioca Max Cardoso, que tem 960 oficinas realizadas em mais de 30 anos de experiência, vai ensinar às crianças a fazerem as suas próprias pipas a partir de varetas de bambu, recortes de papéis de seda coloridos, cola, rabiolas e motivos diversos, desde flores e corações até o símbolo do Batman. Oficina ·BRINQUEDOS CANTADOS – com GRUPO RODA GIGANTE – 21 de janeiro (sábado), das 18h às 19h Os palhaços Batuca e Inácio, do Grupo Roda Gigante, vão formar uma roda para o público participar de jogos e brincadeiras, de maneira simples, sem complicação, mas muito divertida. Usando como recursos dessa experiência lúdica as cantigas populares e os movimentos expressivos para acompanhá-las, vão oferecer às crianças a chance de brincarem entre elas e com a família. Contação de Histórias e Oficina ·CONFEITARIA com MACABUM! – 21 de janeiro(sábado), das 16h30 às 18h30 e 22 de janeiro (domingo), das 17h às 19h Uma tarde brincando na cozinha de avental e enfeitando seu próprio bolinho com ingredientes bem coloridos é o que o pessoal do Macabum! está preparando para o público! Enquanto ouvem histórias e são ajudados na tarefa pelos recreadores – que usarão aquelas roupas de chefs que a gente vê nos programas de televisão e nos filmes – meninos e meninas terão liberdade para escolher como querem decorar seus cupcakes na Oficina de Confeitaria. No final da brincadeira, os participantes poderão levar o bolinho de lembrança, com o selo adesivo de Confeiteiro MIMO. Oficina ·SOBE E DESCE (PARKOUR) – com ADELLY COSTANTINI – 22 de janeiro (domingo), das 16h30 às 17h30 A técnica de combate, que ganhou as ruas, praças e monumentos do mundo na forma de esporte radical, virou uma grande brincadeira para as crianças. A artista circense e professora de movimento e corpo Adelly Costantini faz oficina de parkour para meninos e meninas, ensinando-as a superar obstáculos no espaço urbano, através de escaladas e saltos. Para participar, são necessários apenas um par de tênis e roupas confortáveis. Oficina·CAMARIM INFANTIL – com MACABUM! – 21 e 22 de janeiro (sábado e domingo), das 15h às 17h Os recreadores da Macabum! estarão a postos para mudar o visual das crianças que quiserem produzir seus cabelos com um toque especial. Diante dos espelhos dos camarins, meninos e meninas poderão mudar seus penteados, fazer algumas mechas coloridas, botar um glitter ou trançar as madeixas com fitas coloridas. Recreação ·JOGOS E BRINCADEIRAS – com MACABUM! – 21 de janeiro(sábado), das 15h às 19h As brincadeiras contribuem para que as crianças desenvolvam a confiança, a comunicação, a coordenação motora e o raciocínio lógico. O MIMO para CRIANÇAS vai oferecer uma série delas, voltada para as artes, a ciência, a música e os esportes.   Todas as atividades têm entrada livre e são gratuitas. Os espaços estão sujeitos à lotação. Programação sujeita a alteração.

O post MIMO para crianças apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
MIMO para crianças – Atrações artísticas gratuitas: shows, espetáculos circenses e teatrais, além de oficinas para estimular a cultura infantil da construção de pipas, a arte da gastronomia, atividades lúdicas e até mesmo o sobe e desce do parkour.  A contação de histórias e atividades de recreação não ficarão de fora.

A primeira edição mirim do MIMO Festival 2023 se realiza na cidade mais populosa do Espírito Santo, Serra, com mais de 50 atividades. O festival ocupa o Parque da Cidade, localizado entre a Avenida Guarapari, Rua Anchieta e Rodovia Norte-Sul, na divisa entre os bairros Parque Residencial Laranjeiras e Valparaíso.

DIAS 21 E 22 DE JANEIRO (SÁBADO E DOMNGO) – HORÁRIO: DAS 15h às 20h30 – PARQUE DA CIDADE – SERRA ES

PROGRAMAÇÃO

Show Musical ·MUNDO BITA – Espetáculo A SEMENTE DA DIVERSÃO É A IMAGINAÇÃO – 21 de janeiro (sábado), às 19h

Com o seu bigodão laranja e a sua cartola, Bita transportará as crianças para o mundo da fantasia, através de “A semente da diversão é a imaginação”, onde viverão novas aventuras musicais e farão uma viagem pelos sentimentos.

Circo·GRUPO RODA GIGANTE – Espetáculo BAGUNÇA – 21 de janeiro (sábado), às 16h e 2 de janeiro (domingo), às 16h45

Os palhaços Batuca, Cucaracha, Inácio e Simplício apresentarão o espetáculo “Bagunça”, que vai oferecer muita diversão e estimular a criatividade do público mirim. Com histórias, brincadeiras cantadas e jogos, querem levar as crianças a explorarem o espaço, os movimentos de seus corpos e a se relacionarem com as outras de maneira bastante livre.

Show ·ROCKIN’ KIDZ convida ERIBERTO LEÃO – Espetáculo UM SHOW PARA TODA A FAMÍLIA – 22 de janeiro (domingo), às 19h15

Pais e filhos cantam, dançam e vibram juntos com a mistura das cantigas de roda aos clássicos do rock do Rockin’ Kidz. Roqueiro assumido, o premiado ator Eriberto Leão-  é o convidado especial do Rockin’ Kidz para esta apresentação exclusiva.

Show ·LILICA ROCHA – Espetáculo O SOL REFLETE – 22 de janeiro (domingo), às 18h

Ela tem estilo, usa cabelos black, roupas coloridas e, aos 8 anos, já fala de representatividade e empoderamento. A baianinha que, aos 6, encantou Caetano Veloso com sua interpretação de “Tigresa”, ao pedir que ele a incluísse na live de Natal (2020), viralizou nas redes sociais. Ao piano ou outro instrumento, Lilica Rocha canta sucessos da MPB com a maior desenvoltura.

Circo ·ADELLY COSTANTINI – Espetáculo ONDE EU GUARDO UM SONHO – 21 de janeiro (sábado), às 17h30 e 22 de janeiro (domingo), às 15h30

Artista formada pela Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro, e a Escola CirkoVertigo, da Itália, Adelly Costantini diverte o público com acrobacias, sustos e muitas brincadeiras. A poesia que leva à reflexão sobre como é virar adulto, na imaginação de uma criança, é realizada em uma estrutura de ferro – que lembra um trepa-trepa dos que a gente encontra em praças e parques.

Oficina ·CONSTRUÇÃO DE PIPAS – com MAX CARDOSO – 21 de janeiro (sábado), das 15h30 às 17h30 e 22 de janeiro (domingo), das 15h às 17h

O pipeiro carioca Max Cardoso, que tem 960 oficinas realizadas em mais de 30 anos de experiência, vai ensinar às crianças a fazerem as suas próprias pipas a partir de varetas de bambu, recortes de papéis de seda coloridos, cola, rabiolas e motivos diversos, desde flores e corações até o símbolo do Batman.

Oficina ·BRINQUEDOS CANTADOS – com GRUPO RODA GIGANTE – 21 de janeiro (sábado), das 18h às 19h

Os palhaços Batuca e Inácio, do Grupo Roda Gigante, vão formar uma roda para o público participar de jogos e brincadeiras, de maneira simples, sem complicação, mas muito divertida. Usando como recursos dessa experiência lúdica as cantigas populares e os movimentos expressivos para acompanhá-las, vão oferecer às crianças a chance de brincarem entre elas e com a família.

Contação de Histórias e Oficina ·CONFEITARIA com MACABUM! – 21 de janeiro(sábado), das 16h30 às 18h30 e 22 de janeiro (domingo), das 17h às 19h

Uma tarde brincando na cozinha de avental e enfeitando seu próprio bolinho com ingredientes bem coloridos é o que o pessoal do Macabum! está preparando para o público! Enquanto ouvem histórias e são ajudados na tarefa pelos recreadores – que usarão aquelas roupas de chefs que a gente vê nos programas de televisão e nos filmes – meninos e meninas terão liberdade para escolher como querem decorar seus cupcakes na Oficina de Confeitaria. No final da brincadeira, os participantes poderão levar o bolinho de lembrança, com o selo adesivo de Confeiteiro MIMO.

Oficina ·SOBE E DESCE (PARKOUR) – com ADELLY COSTANTINI – 22 de janeiro (domingo), das 16h30 às 17h30

A técnica de combate, que ganhou as ruas, praças e monumentos do mundo na forma de esporte radical, virou uma grande brincadeira para as crianças. A artista circense e professora de movimento e corpo Adelly Costantini faz oficina de parkour para meninos e meninas, ensinando-as a superar obstáculos no espaço urbano, através de escaladas e saltos. Para participar, são necessários apenas um par de tênis e roupas confortáveis.

Oficina·CAMARIM INFANTIL – com MACABUM! – 21 e 22 de janeiro (sábado e domingo), das 15h às 17h

Os recreadores da Macabum! estarão a postos para mudar o visual das crianças que quiserem produzir seus cabelos com um toque especial. Diante dos espelhos dos camarins, meninos e meninas poderão mudar seus penteados, fazer algumas mechas coloridas, botar um glitter ou trançar as madeixas com fitas coloridas.

Recreação ·JOGOS E BRINCADEIRAS – com MACABUM! – 21 de janeiro(sábado), das 15h às 19h

As brincadeiras contribuem para que as crianças desenvolvam a confiança, a comunicação, a coordenação motora e o raciocínio lógico. O MIMO para CRIANÇAS vai oferecer uma série delas, voltada para as artes, a ciência, a música e os esportes.

 

Todas as atividades têm entrada livre e são gratuitas. Os espaços estão sujeitos à lotação. Programação sujeita a alteração.

O post MIMO para crianças apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
A Liga do Natal https://teatrohoje.com.br/2022/12/15/a-liga-do-natal/ Thu, 15 Dec 2022 13:05:01 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104743 A Liga do Natal – Projeto itinerante em praças públicas do Estado do Rio de Janeiro, com programação de diversas atividades: espetáculo teatral, filme, brincadeiras e shows locais. Em uma narrativa leve e divertida, tanto a peça teatral quanto o filme – Liga do Natal, uma aventura no Rio – apresentam temas cotidianos e pautam questões como sustentabilidade, diversidade e inclusão. Na trama a personagem Mamãe Noel assume o protagonismo. Elenco: Nady Oliveira, Verônica Bonfim, Pietra Canle, Beto Vandesteen, Marcos Camelo, Luiz Borges, Paula Frascari, Cecília Viegas, Kelson Succi Diretora Artística: Flávia Muluc. 14 de dezembro de 2022 – Quarta-feira Cantagalo – Praça João XXIII, Avenida Barão de Cantagalo, 157, Cantagalo – RJ 15 de dezembro de 2022 – Quinta-feira São Fidélis – Praça Guilherme Tito de Azevedo, São Fidélis – RJ 16 de dezembro de 2022 – Sexta-feira Campos dos Goytacazes – Praça São Gonçalo, Goytacazes, Campos dos Goytacazes – RJ 17 de dezembro de 2022 – Sábado Niterói – Praça João Saldanha, Santa Bárbara – Niterói RJ Horário: 16h às 18h – Brincadeiras na praça 18h às 19h30 – Pré-estreia Filme “Liga do Natal – Uma aventura no Rio” 19h30 às 20h10 – Apresentações culturais da cidade 20h15 – Liga do Natal, a peça 21h15 – Encerramento Classificação: livre Acessível em Libras e Audiodescrição INGRESSO GRÁTIS

O post A Liga do Natal apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
A Liga do Natal – Projeto itinerante em praças públicas do Estado do Rio de Janeiro, com programação de diversas atividades: espetáculo teatral, filme, brincadeiras e shows locais. Em uma narrativa leve e divertida, tanto a peça teatral quanto o filme – Liga do Natal, uma aventura no Rio – apresentam temas cotidianos e pautam questões como sustentabilidade, diversidade e inclusão. Na trama a personagem Mamãe Noel assume o protagonismo.

Elenco: Nady Oliveira, Verônica Bonfim, Pietra Canle, Beto Vandesteen, Marcos Camelo, Luiz Borges, Paula Frascari, Cecília Viegas, Kelson Succi

Diretora Artística: Flávia Muluc.

14 de dezembro de 2022 – Quarta-feira

Cantagalo – Praça João XXIII, Avenida Barão de Cantagalo, 157, Cantagalo – RJ

15 de dezembro de 2022 – Quinta-feira

São Fidélis – Praça Guilherme Tito de Azevedo, São Fidélis – RJ

16 de dezembro de 2022 – Sexta-feira

Campos dos Goytacazes – Praça São Gonçalo, Goytacazes, Campos dos Goytacazes – RJ

17 de dezembro de 2022 – Sábado

Niterói – Praça João Saldanha, Santa Bárbara – Niterói RJ

Horário:

16h às 18h – Brincadeiras na praça

18h às 19h30 – Pré-estreia Filme “Liga do Natal – Uma aventura no Rio”

19h30 às 20h10 – Apresentações culturais da cidade

20h15 – Liga do Natal, a peça

21h15 – Encerramento

Classificação: livre

Acessível em Libras e Audiodescrição

INGRESSO GRÁTIS

O post A Liga do Natal apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
Fábio Rabin – Muita Treta https://teatrohoje.com.br/2022/11/01/fabio-rabin-muita-treta/ Wed, 02 Nov 2022 01:30:38 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104294 Fábio Rabin, Muita Treta – Em um texto inédito, Rabin conta como até 2020 sua vida estava nos trilhos e a carreira ia muito bem, até que dois fatos fizeram tudo virar de cabeça para baixo: a descoberta terrível de uma doença em sua esposa e uma pandemia mundial, fatores que combinados poderiam destruir a vida de qualquer ser humano, mas que, neste caso, se tornaram exemplo de luta, superação e é claro, novas piadas. 17 de novembro de 2022 – Quinta-feira, às 21h30. Ingressos de R$ 100,00 a R$ 120,00 (inteira), R$ 50,00 a R$ 60,00 (meia) na Plataforma Eventim, link: https://www.eventim.com.br/event/fabio-rabin-muita-treta-teatro-casa-grande-15967655/ TEATRO CASAGRANDE – Shopping Leblon – Av. Afrânio de Mello Franco, 290, Leblon – Rio de Janeiro RJ

O post Fábio Rabin – Muita Treta apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
Fábio Rabin, Muita Treta – Em um texto inédito, Rabin conta como até 2020 sua vida estava nos trilhos e a carreira ia muito bem, até que dois fatos fizeram tudo virar de cabeça para baixo: a descoberta terrível de uma doença em sua esposa e uma pandemia mundial, fatores que combinados poderiam destruir a vida de qualquer ser humano, mas que, neste caso, se tornaram exemplo de luta, superação e é claro, novas piadas.

17 de novembro de 2022 – Quinta-feira, às 21h30.

Ingressos de R$ 100,00 a R$ 120,00 (inteira), R$ 50,00 a R$ 60,00 (meia) na Plataforma Eventim, link: https://www.eventim.com.br/event/fabio-rabin-muita-treta-teatro-casa-grande-15967655/

TEATRO CASAGRANDE – Shopping Leblon – Av. Afrânio de Mello Franco, 290, Leblon – Rio de Janeiro RJ

O post Fábio Rabin – Muita Treta apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
Bibi faz 100 anos https://teatrohoje.com.br/2022/06/06/bibi-faz-100-anos/ Mon, 06 Jun 2022 12:44:02 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=102635 Não, leitor, você não leu errado. Embora tenha morrido antes de completar seu centenário de vida, o verbo é colocado no presente porque ela continua sendo uma das artistas mais reverenciadas pela classe teatral, pela crítica e pelo público. Abigail Izquierdo Ferreira veio ao mundo a 1 de junho de 1922, viveu entre nós 96 anos e, em 2019, encantou-se e virou uma estrela. Atriz, cantora, compositora, diretora, iluminadora, tradutora, pessoa muito culta, dominava vários idiomas e, como se não bastasse, era modesta, dizia que mal falava o português. As homenagens foram muitas: começaram com a missa em sua memória, na Igreja Nossa Senhora da Encarnação (Largo do Chiado, Lisboa) dia 13 de fevereiro, quando completaram três anos da morte de Bibi. Um dia após a missa, no dia 14, Nilson Raman inicia o projeto Celebrando Bibi, disponibilizando as peças e memórias que tinha gravado. Um espetáculo por dia, até 8 de março, Dia Internacional da Mulher. No dia 28 de fevereiro, a carreira profissional de Bibi completava 81 anos, quando estreou ao lado do pai, Procópio Ferreira, no Teatro Serrador (RJ) na comédia de Volpone, La Locandiera, aqui batizada de O Inimigo das Mulheres, por seu tradutor Gastão Pereira da Silva. No dia 1o. de junho, na comemoração de seus 100 anos de nascimento, Bibi recebia mais homenagens: o livro Bibi Ferreira – a saga de uma diva, de Jalusa Barcelos, foi lançado no Teatro Cesgranrio, seguido de um pequeno-grande show com Claudia Neto, Izabella Bicalho e Stella Maria Rodrigues; e o descerramento da placa em sua homenagem, nominando o espaço Cidade das Artes de Bibi Ferreira. Na Rádio Roquete Pinto, o programa Carioquices, de Ricardo Cravo Albim, também fez uma bonita homenagem. As emissoras de rádio e TV comemoraram a data com vários textos lembrando a brilhante carreira de Bibi. Nas redes sociais, choveram homenagens de artistas, técnicos e público. No dia 3 de junho, mais uma grande homenagem: a reestreia da peça Bibi, uma vida em musical – Um tributo aos 100 anos de Bibi Ferreira, em temporada até 31 de julho no Teatro Riachuelo. Bibi, uma vida em musical tem texto de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, e direção geral de Tadeu Aguiar. Amanda Acosta vive Bibi em interpretação premiada (melhor atriz 2018 – APCA, Reverência, Cesgranrio, entre outros). O musical tem uma trajetória vitoriosa: ganhou 44 prêmios e recebeu 110 indicações. O espetáculo está em cartaz no Teatro Riachuelo.

O post Bibi faz 100 anos apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
Não, leitor, você não leu errado. Embora tenha morrido antes de completar seu centenário de vida, o verbo é colocado no presente porque ela continua sendo uma das artistas mais reverenciadas pela classe teatral, pela crítica e pelo público.
Abigail Izquierdo Ferreira veio ao mundo a 1 de junho de 1922, viveu entre nós 96 anos e, em 2019, encantou-se e virou uma estrela.
Atriz, cantora, compositora, diretora, iluminadora, tradutora, pessoa muito culta, dominava vários idiomas e, como se não bastasse, era modesta, dizia que mal falava o português.
As homenagens foram muitas: começaram com a missa em sua memória, na Igreja Nossa Senhora da Encarnação (Largo do Chiado, Lisboa) dia 13 de fevereiro, quando completaram três anos da morte de Bibi. Um dia após a missa, no dia 14, Nilson Raman inicia o projeto Celebrando Bibi, disponibilizando as peças e memórias que tinha gravado.
Um espetáculo por dia, até 8 de março, Dia Internacional da Mulher. No dia 28 de fevereiro, a carreira profissional de Bibi completava 81 anos, quando estreou ao lado do pai, Procópio Ferreira, no Teatro Serrador (RJ) na comédia de Volpone, La Locandiera, aqui batizada de O Inimigo das Mulheres, por seu tradutor Gastão Pereira da Silva.
No dia 1o. de junho, na comemoração de seus 100 anos de nascimento, Bibi recebia mais homenagens: o livro Bibi Ferreira – a saga de uma diva, de Jalusa Barcelos, foi lançado no Teatro Cesgranrio, seguido de um pequeno-grande show com Claudia Neto, Izabella Bicalho e Stella Maria Rodrigues; e o descerramento da placa em sua homenagem, nominando o espaço Cidade das Artes de Bibi Ferreira. Na Rádio Roquete Pinto, o programa Carioquices, de Ricardo Cravo Albim, também fez uma bonita homenagem. As emissoras de rádio e TV comemoraram a data com vários textos lembrando a brilhante carreira de Bibi. Nas redes sociais, choveram homenagens de artistas, técnicos e público.
No dia 3 de junho, mais uma grande homenagem: a reestreia da peça Bibi, uma vida em musical – Um tributo aos 100 anos de Bibi Ferreira, em temporada até 31 de julho no Teatro Riachuelo.
Bibi, uma vida em musical tem texto de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, e direção geral de Tadeu Aguiar. Amanda Acosta vive Bibi em interpretação premiada (melhor atriz 2018 – APCA, Reverência, Cesgranrio, entre outros). O musical tem uma trajetória vitoriosa: ganhou 44 prêmios e recebeu 110 indicações. O espetáculo está em cartaz no Teatro Riachuelo.

O post Bibi faz 100 anos apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
PinóQuio, com a Cia. PeQuod https://teatrohoje.com.br/2022/01/11/pinoquio-com-a-cia-pequod/ Tue, 11 Jan 2022 20:21:04 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=100817 Criado por Tim Rescala (adaptação, letras e música) e dirigido por Miguel Vellinho, este espetáculo dá ênfase à linguagem visual de circo, tanto nos figurinos, quanto nos cenários e no visagismo. Ao criar este universo múltiplo, o diretor dá o pontapé inicial para seu voo através das várias e diversificadas interpretações que é possível dar ao texto, restituindo ao original de Collodi sua real intenção. PinóQuio é teatro de verdade, com pesquisa prévia, ensaios exaustivos, soluções inovadoras, performances ricas, enérgicas e fascinantes. O fervor e o ímpeto com que os atores mergulham no texto é comovente, narrado por uma soprano e um barítono que dão o toque operístico à trama, mas sem deixar o coloquialismo de lado. Esta versão da PeQuod traz uma lufada de ar fresco a uma modalidade de teatro normalmente conduzida de forma negligente e enfadonha. Há o teatro infantil que privilegia os adultos, trazendo piadas que as crianças passam batido, pois, afinal (pensam os produtores), são eles que levam os filhos ao teatro e é necessário evitar bocejos; há o teatro infantil que se fixa em correrias e tombos, visando a criança que está acostumada aos humorísticos de baixo nível da TV; há espetáculos infantis que chegaram à conclusão que adaptar um clássico para o teatro significa trocar as palavras difíceis, pois pressupõem que a criança é burra; e há os poucos que entendem o teatro como a melhor forma de entreter, formar e educar quem amanhã tomará os rumos da Nação. É o caso deste Pinóquio da PeQuod, que lembra de perto os espetáculos medievais da Commedia dell`Arte, salpicado de citações de Fellini (tanto na música quanto nos movimentos clownescos de seus artistas). Mas chega um momento em que o espetáculo, apesar de muito bem dirigido e da excelência das interpretações, exige um personagem mais serelepe, transgressivo e irreverente: é quando entra em cena Liliane Xavier no papel de Pinóquio quando ganha vida. Ainda é um boneco, mas que se mexe, corre, faz estripulias, argumenta e põe em dúvida a honestidade dos seres humanos, mesmo os que se travestem de bichos metafóricos. No palco, Liliane é uma festa: consegue articular movimentos faciais como se seu rosto fosse de plástico; um simples menear de sobrancelhas pode ter mil significados. Não há um mínimo instante em que ela não sirva ao conteúdo do espetáculo dezenas de acepções e conceitos que enriquecem a essência da obra de Collodi. Em outras palavras: Pinóquio é o próprio brasileiro, com malandragem e jogo de cintura, suficientes para se safar de todas as arapucas com as quais se depara pelo caminho. Mesmo tendo aprendido a filosofia das ruas, possui uma escala de valores ética que o acompanha durante toda sua trajetória, pois mistura malemolência com safadeza, o que tira o maniqueísmo do personagem e enriquece o final, quando a fada o torna um ser humano de verdade: mesmo depois de conhecer tantos traidores, vagabundos e ociosos, ele acha que vale a pena fazer parte deste mundo, perdoando a todos. Enfim, uma peça de grandeza indiscutível (inclusive no tamanho) que merece ser vista por adultos e crianças, homens e mulheres, idosos e jovens de todas as crenças, opções de gênero e etnias. Resenha com informações, ficha técnica, horários e preços de ingressos no link:  https://teatrohoje.com.br/2021/11/27/pinoquio-2/ Para ler a crítica de Furio Lonza na íntegra, link: https://teatrohoje.com.br/2021/12/16/pinoquio-um-teatro-de-verdade/

O post PinóQuio, com a Cia. PeQuod apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
Criado por Tim Rescala (adaptação, letras e música) e dirigido por Miguel Vellinho, este espetáculo dá ênfase à linguagem visual de circo, tanto nos figurinos, quanto nos cenários e no visagismo. Ao criar este universo múltiplo, o diretor dá o pontapé inicial para seu voo através das várias e diversificadas interpretações que é possível dar ao texto, restituindo ao original de Collodi sua real intenção.

PinóQuio é teatro de verdade, com pesquisa prévia, ensaios exaustivos, soluções inovadoras, performances ricas, enérgicas e fascinantes. O fervor e o ímpeto com que os atores mergulham no texto é comovente, narrado por uma soprano e um barítono que dão o toque operístico à trama, mas sem deixar o coloquialismo de lado.

Esta versão da PeQuod traz uma lufada de ar fresco a uma modalidade de teatro normalmente conduzida de forma negligente e enfadonha. o teatro infantil que privilegia os adultos, trazendo piadas que as crianças passam batido, pois, afinal (pensam os produtores), são eles que levam os filhos ao teatro e é necessário evitar bocejos; o teatro infantil que se fixa em correrias e tombos, visando a criança que está acostumada aos humorísticos de baixo nível da TV; há espetáculos infantis que chegaram à conclusão que adaptar um clássico para o teatro significa trocar as palavras difíceis, pois pressupõem que a criança é burra; e há os poucos que entendem o teatro como a melhor forma de entreter, formar e educar quem amanhã tomará os rumos da Nação. É o caso deste Pinóquio da PeQuod, que lembra de perto os espetáculos medievais da Commedia dell`Arte, salpicado de citações de Fellini (tanto na música quanto nos movimentos clownescos de seus artistas).

Mas chega um momento em que o espetáculo, apesar de muito bem dirigido e da excelência das interpretações, exige um personagem mais serelepe, transgressivo e irreverente: é quando entra em cena Liliane Xavier no papel de Pinóquio quando ganha vida. Ainda é um boneco, mas que se mexe, corre, faz estripulias, argumenta e põe em dúvida a honestidade dos seres humanos, mesmo os que se travestem de bichos metafóricos.

No palco, Liliane é uma festa: consegue articular movimentos faciais como se seu rosto fosse de plástico; um simples menear de sobrancelhas pode ter mil significados. Não há um mínimo instante em que ela não sirva ao conteúdo do espetáculo dezenas de acepções e conceitos que enriquecem a essência da obra de Collodi. Em outras palavras: Pinóquio é o próprio brasileiro, com malandragem e jogo de cintura, suficientes para se safar de todas as arapucas com as quais se depara pelo caminho. Mesmo tendo aprendido a filosofia das ruas, possui uma escala de valores ética que o acompanha durante toda sua trajetória, pois mistura malemolência com safadeza, o que tira o maniqueísmo do personagem e enriquece o final, quando a fada o torna um ser humano de verdade: mesmo depois de conhecer tantos traidores, vagabundos e ociosos, ele acha que vale a pena fazer parte deste mundo, perdoando a todos.

Enfim, uma peça de grandeza indiscutível (inclusive no tamanho) que merece ser vista por adultos e crianças, homens e mulheres, idosos e jovens de todas as crenças, opções de gênero e etnias.

Resenha com informações, ficha técnica, horários e preços de ingressos no link:  https://teatrohoje.com.br/2021/11/27/pinoquio-2/

Para ler a crítica de Furio Lonza na íntegra, link: https://teatrohoje.com.br/2021/12/16/pinoquio-um-teatro-de-verdade/

O post PinóQuio, com a Cia. PeQuod apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
PinóQuio https://teatrohoje.com.br/2021/11/27/pinoquio-o-inicio-das-fake-news/ Sat, 27 Nov 2021 13:22:05 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=99972 PINÓQUIO – O MUSICAL DA CIA. PEQUOD   A Cia PeQuod Teatro de Animação, em comemoração aos seus 21 anos, realiza seu musical mais complexo, PinóQuio, originalmente criado para o grupo pelo maestro Tim Rescala, sob direção de Miguel Vellinho, que idealizou todo o espetáculo. A fábula é fiel ao original “As Aventuras de Pinóquio”, do italiano Carlo Collodi: a trama inclui moral, educação e, é claro, o banalizado culto à mentira que contamina a vida no mundo contemporâneo. O boneco de madeira que sonha ser gente passa por um rito na busca de se tornar um menino de corpo e alma de verdade. Carlo Collodi, pseudônimo de Carlo Lorenzini, iniciou a publicação, em 1881, da trama no Giornale per i Bambini (Jornal para crianças), em capítulos curtos, com o nome de Storia di um Burattino (História de um fantoche), lançando a história como livro em 1883, sob o título Le avventure di Pinochhio (As Aventuras de Pinóquio).                 A obra se tornou um clássico da literatura, traduzido em mais de 260 idiomas, para um número ainda maior de países, transformada em espetáculos teatrais, musicais, circenses, filmes e ainda outras formas artísticas. A versão mais conhecida foi realizada por Walt Disney, em 1940, que conta uma história muito diferente da que foi escrita por Collodi. O filme de Disney foi considerado uma obra prima do cinema de animação, sendo a versão mais conhecida da história de Pinóquio. A história original de Pinóquio, e das suas aventuras e desventuras, é muito mais rica. Permite inúmeras leituras por públicos de diferentes idades. É, por si, uma grande aventura entregar-se a este Pinóquio que erra, sofre e se redime para tornar-se gente. A história ultrapassou as fronteiras da Itália e se tornou um patrimônio universal. Em 2019, Matteo Garrone lançou o filme italiano Pinocchio, dirigido por ele, e estrelado por Roberto Benigni como Geppetto e Federico Ielapi como Pinocchio. O primeiro esboço do roteiro foi escrito quando ele tinha seis anos. A maioria dos personagens do filme foram criados por meio de maquiagem protética. Roberto Begnini já havia participado de um outro filme sobre Pinocchio em 2002. O filme de Garrone foi a maior bilheteria da semana de Natal na Itália. É um dos raros filmes que segue a história original. No Brasil, existem inúmeras versões do livro, em edições ilustradas, pouquíssimas com o conteúdo da história original e inúmeras adaptações, assim como a participação do personagem em outras histórias, como fez Monteiro Lobato que trouxe o famoso boneco para o Sítio do Picapau Amarelo. A editora Cosac Naify preparou uma edição especial, de 3.500 exemplares, impresso em papel especial, capa dura, com tradução do texto integral de Ivo Barroso, com posfácio de Ítalo Calvino e ilustrações exclusivas de Alex Cerveny. No teatro brasileiro, ocorreu o mesmo fenômeno: muitas e muitas versões de Pinóquio transitaram nos palcos nacionais, com o famoso personagem interpretado por ator ou por boneco animado. Chegamos, então, à montagem da história de Colodi pela Cia. PeQuod, o PinóQuio, criado por Tim Rescala, idealizado e dirigido por Miguel Vellinho. A linguagem visual é de circo, nos figurinos, cenários e visagismo. A atriz Liliane Xavier, uma das mais antigas e talentosas da companhia, interpreta o Pinóquio, encabeçando um enorme elenco de atores e músicos. O espetáculo comemora os 21 anos do PeQuod, 45 anos de carreira e 60 de vida de Tim Rescala. PinóQuio é a segunda parte de uma trilogia da companhia com Tim Rescala, que inclui o premiado A feira de maravilhas do fantástico Barão de Munchhausen (2015) e, para o futuro, uma homenagem a Cyrano de Bergerac. Os criadores estão chamando o trabalho de Trilogia dos Narigudos, já que os três personagens possuem narizes proeminentes. O idealizador da montagem, Miguel Vellinho, também tem a comemorar 55 anos de vida e 35 de carreira. Ele vê em PinóQuio vários desafios: “É nosso musical de maior complexidade. Já visitamos a performance, a dança e até uma montagem com forte caráter performático, caso de ‘A última aventura é a morte’, de Heiner Müller, estreado em 2018 também no CCBB. Agora, os atores experimentam as artes circenses, cantam e interpretam numa fábula que possui conexões com o que está acontecendo na atualidade, contaminada por algo como um culto à mentira como fonte de poder e controle”. O espetáculo se passa no Circo Collodi. A atriz e soprano Mona Vilardo conduz a trama, junto com o ator e barítono Santiago Vilalba. Eles fazem os mestres de cerimônia e também outros personagens. O carpinteiro Geppetto, o pai do boneco, é interpretado por Márcio Nascimento; Marise Nogueira é o Grilo Falante, Maria Adélia e João Lucas Romero encarnam a raposa e o gato. Com muitas surpresas em torno do picadeiro, num vaivém frenético, o espetáculo oferece muita diversão e reflexão. A Cia. PeQuod, consagrada internacionalmente, dedica-se ao teatro de animação e aposta na intersecção de linguagens. A companhia vem aprofundando experiências que tem aproximado o cinema, o teatro, a dança e a cultura pop contemporânea, numa sucessão de sucessos, com especial destaque para O velho da horta (2002), Filme Noir (2004), Peer Gynt (2006), A chegada de Lampião no Inferno (2009), Marina e Marina, a Sereiazinha (2010), Peh Quo Deux (2014), o mencionado Barão de Munchausen (2015), A última aventura é a morte (2018).   Ficha técnica de PinóQuio Texto: Carlo Collodi. Idealização e encenação: Miguel Vellinho. Adaptação do texto, música e direção musical: Tim Rescala. Elenco: Liliane Xavier, Mona Vilardo, Maria Adélia, Marise Nogueira, Marcio Nascimento, João Lucas Romero e Santiago Villalba Músicos: Tibor Fittel/Lucianne Barbosa Antunes, David Ganc/Rodrigo Revelles  Iluminação: Renato Machado. Desenho de som: Andrea Zeni. Cenografia: Doris Rolemberg. Figurinos: Kika de Medina. Bonecos e adereços: Eduardo Andrade.  Visagista: Mona Magalhães. Preparação corporal e assessoria circense: Bárbara Abi.  Preparação Vocal: Doriana Mendes e Alessandra Quintes. Adereços: Miguel Vellinho,   Lucas Menezes e Gustavo Kaz. Programação visual: Roberta Freitas. Fotos: Renato Mangolin. Assessoria de imprensa: Mônica Riani. Assessoria de mídias sociais:  Rafael Teixeira. Produção executiva: Thiago Guimarães. Coordenação geral: Lilian Bertin. Realização: Cia PeQuod – Teatro de Animação Serviço Local: Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) – Teatro III Rua Primeiro de Março, 66. Centro – RJ | Tel.: 21. 3808-2020 Duração: 100 minutos. Classificação: Livre. Indicado para crianças a partir de 7 anos. Temporada: de 1 a 23 de dezembro de 2021 e de 05 a 30 de janeiro de 2022. Sessões: quarta a sexta-feira, às 19 horas / sábado e domingo, às 16 horas. Ingressos: R$ 30,00 (inteira); R$ 15,00 (meia) na bilheteria do CCBB-RJ, de quarta a segunda-feira, das 9 às 21 horas, ou no eventim, link: https://www.eventim.com.br/eventseries/teatro-pinoquio-3027295/  

O post PinóQuio apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
PINÓQUIO – O MUSICAL DA CIA. PEQUOD

 

A Cia PeQuod Teatro de Animação, em comemoração aos seus 21 anos, realiza seu musical mais complexo, PinóQuio, originalmente criado para o grupo pelo maestro Tim Rescala, sob direção de Miguel Vellinho, que idealizou todo o espetáculo.

A fábula é fiel ao original “As Aventuras de Pinóquio”, do italiano Carlo Collodi: a trama inclui moral, educação e, é claro, o banalizado culto à mentira que contamina a vida no mundo contemporâneo. O boneco de madeira que sonha ser gente passa por um rito na busca de se tornar um menino de corpo e alma de verdade.

Carlo Collodi, pseudônimo de Carlo Lorenzini, iniciou a publicação, em 1881, da trama no Giornale per i Bambini (Jornal para crianças), em capítulos curtos, com o nome de Storia di um Burattino (História de um fantoche), lançando a história como livro em 1883, sob o título Le avventure di Pinochhio (As Aventuras de Pinóquio).

Pinóquio - capa edição italianarosto da edição italianaEdições em várias línguas

 

 

 

 

 

 

 

 

A obra se tornou um clássico da literatura, traduzido em mais de 260 idiomas, para um número ainda maior de países, transformada em espetáculos teatrais, musicais, circenses, filmes e ainda outras formas artísticas.

A versão mais conhecida foi realizada por Walt Disney, em 1940, que conta uma história muito diferente da que foi escrita por Collodi. O filme de Disney foi considerado uma obra prima do cinema de animação, sendo a versão mais conhecida da história de Pinóquio.

Disney

A história original de Pinóquio, e das suas aventuras e desventuras, é muito mais rica. Permite inúmeras leituras por públicos de diferentes idades. É, por si, uma grande aventura entregar-se a este Pinóquio que erra, sofre e se redime para tornar-se gente. A história ultrapassou as fronteiras da Itália e se tornou um patrimônio universal.

Em 2019, Matteo Garrone lançou o filme italiano Pinocchio, dirigido por ele, e estrelado por Roberto Benigni como Geppetto e Federico Ielapi como Pinocchio. O primeiro esboço do roteiro foi escrito quando ele tinha seis anos. A maioria dos personagens do filme foram criados por meio de maquiagem protética. Roberto Begnini já havia participado de um outro filme sobre Pinocchio em 2002. O filme de Garrone foi a maior bilheteria da semana de Natal na Itália. É um dos raros filmes que segue a história original.

Roberto Begnini

No Brasil, existem inúmeras versões do livro, em edições ilustradas, pouquíssimas com o conteúdo da história original e inúmeras adaptações, assim como a participação do personagem em outras histórias, como fez Monteiro Lobato que trouxe o famoso boneco para o Sítio do Picapau Amarelo. A editora Cosac Naify preparou uma edição especial, de 3.500 exemplares, impresso em papel especial, capa dura, com tradução do texto integral de Ivo Barroso, com posfácio de Ítalo Calvino e ilustrações exclusivas de Alex Cerveny.

Cosac Naify

No teatro brasileiro, ocorreu o mesmo fenômeno: muitas e muitas versões de Pinóquio transitaram nos palcos nacionais, com o famoso personagem interpretado por ator ou por boneco animado.

Chegamos, então, à montagem da história de Colodi pela Cia. PeQuod, o PinóQuio, criado por Tim Rescala, idealizado e dirigido por Miguel Vellinho. A linguagem visual é de circo, nos figurinos, cenários e visagismo.

Cia. PeQuod

A atriz Liliane Xavier, uma das mais antigas e talentosas da companhia, interpreta o Pinóquio, encabeçando um enorme elenco de atores e músicos. O espetáculo comemora os 21 anos do PeQuod, 45 anos de carreira e 60 de vida de Tim Rescala. PinóQuio é a segunda parte de uma trilogia da companhia com Tim Rescala, que inclui o premiado A feira de maravilhas do fantástico Barão de Munchhausen (2015) e, para o futuro, uma homenagem a Cyrano de Bergerac. Os criadores estão chamando o trabalho de Trilogia dos Narigudos, já que os três personagens possuem narizes proeminentes.

O idealizador da montagem, Miguel Vellinho, também tem a comemorar 55 anos de vida e 35 de carreira. Ele vê em PinóQuio vários desafios: “É nosso musical de maior complexidade. Já visitamos a performance, a dança e até uma montagem com forte caráter performático, caso de ‘A última aventura é a morte’, de Heiner Müller, estreado em 2018 também no CCBB. Agora, os atores experimentam as artes circenses, cantam e interpretam numa fábula que possui conexões com o que está acontecendo na atualidade, contaminada por algo como um culto à mentira como fonte de poder e controle”.

O espetáculo se passa no Circo Collodi. A atriz e soprano Mona Vilardo conduz a trama, junto com o ator e barítono Santiago Vilalba. Eles fazem os mestres de cerimônia e também outros personagens. O carpinteiro Geppetto, o pai do boneco, é interpretado por Márcio Nascimento; Marise Nogueira é o Grilo Falante, Maria Adélia e João Lucas Romero encarnam a raposa e o gato. Com muitas surpresas em torno do picadeiro, num vaivém frenético, o espetáculo oferece muita diversão e reflexão.

A Cia. PeQuod, consagrada internacionalmente, dedica-se ao teatro de animação e aposta na intersecção de linguagens. A companhia vem aprofundando experiências que tem aproximado o cinema, o teatro, a dança e a cultura pop contemporânea, numa sucessão de sucessos, com especial destaque para O velho da horta (2002), Filme Noir (2004), Peer Gynt (2006), A chegada de Lampião no Inferno (2009), Marina e Marina, a Sereiazinha (2010), Peh Quo Deux (2014), o mencionado Barão de Munchausen (2015), A última aventura é a morte (2018).

cartaz

 

Ficha técnica de PinóQuio

Texto: Carlo Collodi. Idealização e encenação: Miguel Vellinho. Adaptação do texto, música e direção musical: Tim Rescala.

Elenco: Liliane Xavier, Mona Vilardo, Maria Adélia, Marise Nogueira, Marcio Nascimento, João Lucas Romero e Santiago Villalba

Músicos: Tibor Fittel/Lucianne Barbosa Antunes, David Ganc/Rodrigo Revelles  Iluminação: Renato Machado. Desenho de som: Andrea Zeni. Cenografia: Doris Rolemberg. Figurinos: Kika de Medina. Bonecos e adereços: Eduardo Andrade.  Visagista: Mona Magalhães. Preparação corporal e assessoria circense: Bárbara Abi.  Preparação Vocal: Doriana Mendes e Alessandra Quintes. Adereços: Miguel Vellinho,   Lucas Menezes e Gustavo Kaz. Programação visual: Roberta Freitas. Fotos: Renato Mangolin. Assessoria de imprensa: Mônica Riani. Assessoria de mídias sociais:  Rafael Teixeira. Produção executiva: Thiago Guimarães. Coordenação geral: Lilian Bertin. Realização: Cia PeQuod – Teatro de Animação

Serviço

Local: Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) – Teatro III

Rua Primeiro de Março, 66. Centro – RJ | Tel.: 21. 3808-2020

Duração: 100 minutos. Classificação: Livre. Indicado para crianças a partir de 7 anos.

Temporada: de 1 a 23 de dezembro de 2021 e de 05 a 30 de janeiro de 2022.

Sessões: quarta a sexta-feira, às 19 horas / sábado e domingo, às 16 horas.

Ingressos: R$ 30,00 (inteira); R$ 15,00 (meia) na bilheteria do CCBB-RJ, de quarta a segunda-feira, das 9 às 21 horas, ou no eventim, link: https://www.eventim.com.br/eventseries/teatro-pinoquio-3027295/

 

O post PinóQuio apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
Teatro Tablado agora é Patrimônio Cultural e Imaterial do Rio de Janeiro https://teatrohoje.com.br/2021/11/15/teatro-tablado-agora-e-patrimonio-cultural-e-imaterial-do-rio-de-janeiro/ Mon, 15 Nov 2021 21:17:58 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=99814 No ano em que O Tablado completa 70 anos, o teatro tem um motivo especial para festejar: agora, tornou-se Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro através do projeto de lei do deputado Noel de Carvalho, aprovado em 4 de novembro, véspera do Dia Nacional da Cultura. O Teatro Tablado é uma escola brasileira de teatro fundada em 1951, no Rio de Janeiro, pela escritora e dramaturga brasileira Maria Clara Machado e já formou mais de cinco mil profissionais em artes cênicas. Inicialmente foi uma companhia de teatro amador, com uma pequena estrutura utilizada para seus ensaios, que mais tarde se transformou num grande centro de formação de atores. Foi a companhia que ajudou a modernizar o teatro no Brasil. Apresentava-se para todos os públicos, mas sua especialidade eram peças infantis, em grande parte autoria de sua criadora, que desenvolvia textos e montagens de altíssima qualidade, até hoje encenados, como Pluft, o Fantasminha. O Tablado formou gerações de atores, como Jacqueline Laurence, Marieta Severo, Hildegard Angel, Nora Esteves e Djenane Machado. Maria Clara Machado gerenciou todas as aulas até sua morte, em 2001. Depois de uma reforma que durou quase seis meses, o teatro reabriu as portas ao público em 12 de julho de 2008, com a estreia da peça infantil O Dragão Verde, inspirada na história do menino David contra o gigante Golias. O Tablado é um símbolo de resistência porque conseguiu consolidar-se como uma das marcas da nossa cultura cada vez mais relegada a segundo plano. Pelo palco do Tablado já passaram grandes atores brasileiros como Malu Mader, Andréa Beltrão, Cláudia Abreu, Miguel Falabella, Enrique Diaz, Louise Cardoso, Marcelo Adnet, Mateus Solano e tantos outros. Guida Vianna, uma das muitas alunas da casa que se tornaram professoras e atrizes profissionais, explica que a opção de continuar dedicada aos iniciantes foi da própria Maria Clara: “Na virada da década de 70/80 a profissão de ator foi regulamentada e oferecida ao Tablado a possibilidade de virar uma escola oficial. Mas a visionária Maria Clara disse não. Ela tinha razão: recusando a institucionalizar-se, o Tablado tornou-se um celeiro de possibilidades e versatilidades”. De lá para cá, foram centenas de peças criadas por Maria Clara e seus discípulos e milhares de jovens seduzidos pela paixão da encenação, fosse de espetáculos infantis, um dos carros-chefes da casa, quanto de teatro adulto. O título chega para a escola no ano do centenário da dramaturga e fundadora do teatro, Maria Clara Machado, a quem a Alerj concedeu a Medalha Tiradentes post mortem, a maior honraria do Estado concedida a pessoas que prestaram relevantes serviços à Humanidade.  

O post Teatro Tablado agora é Patrimônio Cultural e Imaterial do Rio de Janeiro apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
No ano em que O Tablado completa 70 anos, o teatro tem um motivo especial para festejar: agora, tornou-se Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro através do projeto de lei do deputado Noel de Carvalho, aprovado em 4 de novembro, véspera do Dia Nacional da Cultura.

O Teatro Tablado é uma escola brasileira de teatro fundada em 1951, no Rio de Janeiro, pela escritora e dramaturga brasileira Maria Clara Machado e já formou mais de cinco mil profissionais em artes cênicas.

Inicialmente foi uma companhia de teatro amador, com uma pequena estrutura utilizada para seus ensaios, que mais tarde se transformou num grande centro de formação de atores. Foi a companhia que ajudou a modernizar o teatro no Brasil. Apresentava-se para todos os públicos, mas sua especialidade eram peças infantis, em grande parte autoria de sua criadora, que desenvolvia textos e montagens de altíssima qualidade, até hoje encenados, como Pluft, o Fantasminha.

O Tablado formou gerações de atores, como Jacqueline Laurence, Marieta Severo, Hildegard Angel, Nora Esteves e Djenane Machado. Maria Clara Machado gerenciou todas as aulas até sua morte, em 2001.

Depois de uma reforma que durou quase seis meses, o teatro reabriu as portas ao público em 12 de julho de 2008, com a estreia da peça infantil O Dragão Verde, inspirada na história do menino David contra o gigante Golias.

O Tablado é um símbolo de resistência porque conseguiu consolidar-se como uma das marcas da nossa cultura cada vez mais relegada a segundo plano.

Pelo palco do Tablado já passaram grandes atores brasileiros como Malu Mader, Andréa Beltrão, Cláudia Abreu, Miguel Falabella, Enrique Diaz, Louise Cardoso, Marcelo Adnet, Mateus Solano e tantos outros.

Guida Vianna, uma das muitas alunas da casa que se tornaram professoras e atrizes profissionais, explica que a opção de continuar dedicada aos iniciantes foi da própria Maria Clara: “Na virada da década de 70/80 a profissão de ator foi regulamentada e oferecida ao Tablado a possibilidade de virar uma escola oficial. Mas a visionária Maria Clara disse não. Ela tinha razão: recusando a institucionalizar-se, o Tablado tornou-se um celeiro de possibilidades e versatilidades”.

De lá para cá, foram centenas de peças criadas por Maria Clara e seus discípulos e milhares de jovens seduzidos pela paixão da encenação, fosse de espetáculos infantis, um dos carros-chefes da casa, quanto de teatro adulto.

O título chega para a escola no ano do centenário da dramaturga e fundadora do teatro, Maria Clara Machado, a quem a Alerj concedeu a Medalha Tiradentes post mortem, a maior honraria do Estado concedida a pessoas que prestaram relevantes serviços à Humanidade.

 

O post Teatro Tablado agora é Patrimônio Cultural e Imaterial do Rio de Janeiro apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
A vida passou por Cláudia Mauro https://teatrohoje.com.br/2021/08/04/a-vida-passou-por-claudia-mauro/ Wed, 04 Aug 2021 16:38:09 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=99401 A atriz Cláudia Mauro tornou-se dramaturga porque a vida passou por ela e deu a dica: escreva! No processo de mudança da casa da mãe, no meio do luto da orfandade, deparou-se com as agendas-diários dela. Pensou na transformação da mãe de mulher com incrível energia vital em idosa claudicante na cadeira de rodas, entre lúcida e esquecida, entre olhar profundo e distante, e inspirou-se. Começou a escrever sobre amizade, baseando-se numa história linda da mãe com um grande amigo. Mandou as primeiras páginas para o pai, que as aprovou entusiasticamente. Na continuidade da escrita, perdeu o pai. Parou. Recomeçou… “(…) e a história de amizade virou uma história para contar tantas outras histórias…”. Assim nasceu o texto “A vida passou por aqui”, com “histórias de amor, de dor, de perdas e alegrias, histórias de família e de tantos personagens” da vida de Cláudia. A montagem nasceu também da vida, das amizades. Alice Borges, a diretora era amiga de 20 anos e conhecida da família. A intenção era montar uma peça realista e levar o público para dentro do universo poético daquela família. A atriz, claro, é a própria autora e seu partner tinha que ser Édio Nunes, amigo também, que foi levado no desafio de atuar fora da sua zona de conforto – os musicais. Trata-se de uma viagem a partir dos anos 1970 até hoje, mas não linear. São idas e vindas através de quatro décadas, passeando por todas as mudanças nas vidas dos personagens, valendo-se de pequenas mudanças nos figurinos, acessórios e no trabalho corporal dos atores, com ajuda explícita da trilha sonora, que vai de João Bosco a Martinho da Vila, passando por Bill Halley e seus cometas, com o legendário “Rock around the clock”. O ambiente transita entre passado e presente num cenário que representa uma pequena sala de estar, um escritório e/ou uma mesa de bar. E assim começou a primeira temporada, como uma peça simples, realista, com apenas dois atores, cenário mínimo e sem grande estardalhaço. De mansinho, passou por mais de dez teatros no estado do Rio de Janeiro, há mais de quatro anos em cartaz, vista por mais de 18 mil pessoas, com estreia de mais uma temporada no Teatro PetraGold. Contando a história de uma profunda amizade entre uma mulher e um homem de mundos diferentes – uma professora e artista plástica e um contínuo de hábitos simples, inteligente por natureza, “A vida passou por aqui” ganhou o Prêmio APTR 2017 de melhor texto, Cláudia Mauro foi indicada ao Prêmio APTR de melhor atriz, e o Prêmio Cesgranrio indicou o espetáculo nas categorias de melhor texto e melhor atriz. A ficha técnica e extensa e intensa e traz: no elenco, Cláudia Mauro e Édio Nunes,;o texto de Claudia Mauro; a direção de Alice Borges; o cenário de Nello Marrese; os figurinos de Ana Roque; a iluminação de Paulo Cesar Medeiros; a trilha sonora de Claudio Lins, com pesquisa musical de Patrícia Mauro; a supervisão de movimento de Paula Águas; as coreografias de Édio Nunes; e a realização da Constelar – Arte, Diversão e Cultura. A reestreia vai acontecer no dia 1º. de agosto, domingo, em apresentações presenciais, com plateia reduzida (apenas 40 espectadores por sessão), e transmissão ao vivo. A temporada, todos os domingos, às 19 horas, segue até 29 de agosto.   Teatro PetraGold – Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon Duração do espetáculo: 60 minutos. Classificação etária indicativa: 14 anos. Ingressos transmissão ao vivo online: a partir de R$ 20,00 Ingressos plateia presencial: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia) O espetáculo com plateia presencial segue as normas de segurança sanitária para a covid-19 e recebe 10% da capacidade da sala. Ingressos: https://www.sympla.com.br/produtor/TeatroPetraGoldONLINE  ou na bilheteria com até 1h de antecedência para plateia presencial

O post A vida passou por Cláudia Mauro apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
A atriz Cláudia Mauro tornou-se dramaturga porque a vida passou por ela e deu a dica: escreva! No processo de mudança da casa da mãe, no meio do luto da orfandade, deparou-se com as agendas-diários dela. Pensou na transformação da mãe de mulher com incrível energia vital em idosa claudicante na cadeira de rodas, entre lúcida e esquecida, entre olhar profundo e distante, e inspirou-se. Começou a escrever sobre amizade, baseando-se numa história linda da mãe com um grande amigo. Mandou as primeiras páginas para o pai, que as aprovou entusiasticamente. Na continuidade da escrita, perdeu o pai. Parou. Recomeçou… “(…) e a história de amizade virou uma história para contar tantas outras histórias…”.

Assim nasceu o texto “A vida passou por aqui”, com “histórias de amor, de dor, de perdas e alegrias, histórias de família e de tantos personagens” da vida de Cláudia. A montagem nasceu também da vida, das amizades. Alice Borges, a diretora era amiga de 20 anos e conhecida da família. A intenção era montar uma peça realista e levar o público para dentro do universo poético daquela família. A atriz, claro, é a própria autora e seu partner tinha que ser Édio Nunes, amigo também, que foi levado no desafio de atuar fora da sua zona de conforto – os musicais.

Trata-se de uma viagem a partir dos anos 1970 até hoje, mas não linear. São idas e vindas através de quatro décadas, passeando por todas as mudanças nas vidas dos personagens, valendo-se de pequenas mudanças nos figurinos, acessórios e no trabalho corporal dos atores, com ajuda explícita da trilha sonora, que vai de João Bosco a Martinho da Vila, passando por Bill Halley e seus cometas, com o legendário “Rock around the clock”. O ambiente transita entre passado e presente num cenário que representa uma pequena sala de estar, um escritório e/ou uma mesa de bar.

E assim começou a primeira temporada, como uma peça simples, realista, com apenas dois atores, cenário mínimo e sem grande estardalhaço. De mansinho, passou por mais de dez teatros no estado do Rio de Janeiro, há mais de quatro anos em cartaz, vista por mais de 18 mil pessoas, com estreia de mais uma temporada no Teatro PetraGold.

Contando a história de uma profunda amizade entre uma mulher e um homem de mundos diferentes – uma professora e artista plástica e um contínuo de hábitos simples, inteligente por natureza, “A vida passou por aqui” ganhou o Prêmio APTR 2017 de melhor texto, Cláudia Mauro foi indicada ao Prêmio APTR de melhor atriz, e o Prêmio Cesgranrio indicou o espetáculo nas categorias de melhor texto e melhor atriz.

A ficha técnica e extensa e intensa e traz: no elenco, Cláudia Mauro e Édio Nunes,;o texto de Claudia Mauro; a direção de Alice Borges; o cenário de Nello Marrese; os figurinos de Ana Roque; a iluminação de Paulo Cesar Medeiros; a trilha sonora de Claudio Lins, com pesquisa musical de Patrícia Mauro; a supervisão de movimento de Paula Águas; as coreografias de Édio Nunes; e a realização da Constelar – Arte, Diversão e Cultura.

A reestreia vai acontecer no dia 1º. de agosto, domingo, em apresentações presenciais, com plateia reduzida (apenas 40 espectadores por sessão), e transmissão ao vivo. A temporada, todos os domingos, às 19 horas, segue até 29 de agosto.

 

Teatro PetraGold – Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon

Duração do espetáculo: 60 minutos. Classificação etária indicativa: 14 anos.

Ingressos transmissão ao vivo online: a partir de R$ 20,00

Ingressos plateia presencial: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia)

O espetáculo com plateia presencial segue as normas de segurança sanitária para a covid-19 e recebe 10% da capacidade da sala.

Ingressos: https://www.sympla.com.br/produtor/TeatroPetraGoldONLINE  ou na bilheteria com até 1h de antecedência para plateia presencial

O post A vida passou por Cláudia Mauro apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>