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Arquivos Foco da Ação - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/secao/noticias/foco-da-acao/ Revista digital de Artes Cênicas Wed, 04 Jan 2023 17:06:09 +0000 pt-BR hourly 1 Teatro carioca entra com tudo em 2023 https://teatrohoje.com.br/2023/01/02/teatro-carioca-entra-com-tudo-em-2023/ Mon, 02 Jan 2023 23:30:58 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104901 Como se quisesse se despedir de 2022 sem mágoas, mas com sérias restrições, o teatro carioca formou uma espécie de frente ampla para entrar em 2023 com a cara & a coragem, mesmo porque o financiamento de eventos artísticos só começará a dar as caras quando o Ministério da Cultura renascer das cinzas. Portanto, tem um pouco de tudo: comédias, dramas, monólogos, musicais, há estreias e reestreias, textos nacionais e estrangeiros, mas há espaço também para experimentos. Artistas renomados fazem parte do elenco dos espetáculos estreantes e reestrantes: Antônio Fagundes, Marieta Severo, Renata Sorrah, Renato Borghi, Mateus Nachtergaele, Vera Fischer, Lília Cabral, Luìs Lobianco, George Sauma, César Augusto, Ângela Rebello, Sávio Moll, Gustavo Gasparani, Isio Ghelman, Gilberto Gawronski, Suzana Nascimento, Cláudia Mauro, Marcelo Serrado, Leonardo Franco, Thiago Justino. Entre os diretores, nomes importantes do teatro brasileiro: Fernando Philbert, Lázaro Ramos, Marco Antônio Pâmio, César Augusto, Gustavo Gasparani, Tadeu Aguiar, Guilherme Piva, Pedro Brício, Miguel Falabella, Henrique Dias, Márcio Abreu, João Fonseca.  No intuito de espalhar informações de forma democrática e sem juízo de valores (em ordem alfabética), Teatro Hoje dá a lista dessas novidades para que o público escolha o que lhe é mais conveniente.   Estreias – Baixa Terapia – adaptação de Daniel Veronese para peça de Matias del Federico, com Antônio Fagundes, Ilana Kaplan, Mara Caravalho e outros, sob a direção de Marco Antônio Pâmio, estreia 13/1, no Teatro Clara Nunes. – Cerca Viva, texto de Rafael Souza-Ribeiro, direção de César Augusto, com Ângela Rebello, Sávio Moll, Camila Nhary e Gabriel Albuquerque, estreia 9/1, no Teatro Firjan Sesi Centro. – Como posso não ser Montgomery Clift?, texto de Alberto Conejero López, direção de Fernando Philbert, atuação de Gustavo Gasparani, estreia 7/1 no Espaço Cultural Sérgio Porto. – Exercício de Atuação N º 1 – Princípio da Incerteza – O espetáculo da Definitiva Cia de Teatro, traz João Vitor Novaes e Marcelo de Paula, dirigidos por Jefferson Almeida, a partir de 10/1 no Rogerinho da Casa de Cultura Laura Alvim. – Gaivotas, adaptação de Fernando Philbert da obra de Visniec, com Bibiana Rozembaum, Sávio Moll e Antonio Gonzales, estreia 11/1 na Casa de Cultura Laura Alvim. – Julius Caesar, novo espetáculo da Cia. dos Atores, com César Augusto, Isio Ghelman, Gilberto Gawronski, Suzana Nascimento, Gabriel Manita e Tiago Herz, dramaturgia e direção de Gustavo Gasparani, no Oi Futuro, estreia 12/1 – Mamma Mia, versão brasileira de musical da Broadway, capitaneado por Möeller e Botelho, com grande elenco liderado por Cláudia Neto, no Teatro Multiplan (VillageMall) em fevereiro – O cachorro que se recusou a morrer, espetáculo multimídia escrito e interpretado por Samir Murad, direção de Delson Antunes, estreia no Teatro Brigitte Blair (Copacabana) noa dia 6/1. – O Incidente, com texto de Cristopher Demos-Brown, traduzido e dirigido por Tadeu Aguiar, com Leonardo Franco, Thiago Justino, Flavia Santana e Daniel Villas, a partir de 12/1 no Teatro Firjan Sesi Centro – O Método Grönholm, do catalão Jordi Galcerán, direção de Lázaro Ramos e Tatiana Tibúrcio, com Luís Lobianco, Raphael Logam, George Sauma, estreia 6/1 no Teatro Copacabana Palace. – Um pai do outro mundo, com Marcelo Serrado, texto dele e de Cláudia Mauro, direção de Marcelo Saback, estreia 6/1 no Teatro das Artes.   Reestreias – A Lista, com Lília Cabral e Giulia Bertoli, texto de Gustavo Pinheiro, direção de Guilherme Piva, a partir de 6 de janeiro no Teatro dos Quatro. – Alzira Power – Stella Maria Rodrigues e André Celant atuam na peça de Antônio Bivar, sob a direção de João Fonseca. Estreia 12/1 no Teatro Gláucio Gill. – Bye, bye Bangu – Texto e direção de Diogo Camargos, com a Drag Queen Suzy Brazil, estreia no dia 6/1 no Teatro Cândido Mendes. – Elas brilham – Direção e produção de Frederico Reder, com grande elenco, estreia 12 de janeiro no Teatro Claro Rio. – Furdunço do Fiofó do Judas – Uma opereta popular apimentada por Marinês, da Cia. Bagagem Ilimitada, única apresentação dia 18/1, no Teatro Claro Rio. – King Kong Fran – Espetáculo de Rafaela Azevedo (Fran), com direção e dramaturgia dela e de Pedro Brício e direção musical de Letrux, curtíssima temporada de 12 a 15/1, no Teatro Cesgranrio. – Marilyn, por trás do espelho, idealização, atuação, argumento e direção de produção de Anna Sant´Ana, direção de Ana Isabel Augusto, sob supervisão de Roberto Bomtempo, estreia em 6/1 na Casa de Cultura Laura Alvim. – Marrom, o musical, dramaturgia e direção de Miguel Falabella, com grande elenco, reestreia 6/1, na Cidade das Artes Bibi Ferreira. – Minha vida em Marte, continuação da saga da personagem Fernanda criada por Mônica Martelli, direção de Susana Garcia, estreia no Teatro Casa Grande, a 12/1; – Molière, comédia escrita pela dramaturga mexicana Sabina Berman, com Mateus Nachtergaele e Renato Borghi, encabeçando grande elenco, direção de Diego Fortes e músicas de Caetano Veloso. Dias 20 e 21 de janeiro no Teatro Riachuelo. – O Espectador, comédia satírica inspirada na obra de Visniec, com direção de Henrique Diaz e Márcio Abreu, com Marieta Severo, Renata Sorrah, Andrea Beltrão e Ana Baird, a partir de 5/1, no Teatro Poeira. – O som e a fúria de Lady Macbeth, monólogo escrito e interpretado por Cristina Mayrink, com direção de Diogo Camargos, a partir de 11/1, no Teatro Gláucio Gill. – Quando eu for mãe, quero amar desse jeito, texto de Eduardo Bakr, direção de Tadeu Aguiar, com Vera Fischer, Marta Paret e Mouamed Harfouch, reestreia 13/1 no Teatro Prudential.   Informações sobre os novos espetáculos em nossa programação, no carrossel Em Cartaz e Vem Aí, ou procurando pelo título da peça.        

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Como se quisesse se despedir de 2022 sem mágoas, mas com sérias restrições, o teatro carioca formou uma espécie de frente ampla para entrar em 2023 com a cara & a coragem, mesmo porque o financiamento de eventos artísticos só começará a dar as caras quando o Ministério da Cultura renascer das cinzas.

Portanto, tem um pouco de tudo: comédias, dramas, monólogos, musicais, há estreias e reestreias, textos nacionais e estrangeiros, mas há espaço também para experimentos. Artistas renomados fazem parte do elenco dos espetáculos estreantes e reestrantes: Antônio Fagundes, Marieta Severo, Renata Sorrah, Renato Borghi, Mateus Nachtergaele, Vera Fischer, Lília Cabral, Luìs Lobianco, George Sauma, César Augusto, Ângela Rebello, Sávio Moll, Gustavo Gasparani, Isio Ghelman, Gilberto Gawronski, Suzana Nascimento, Cláudia Mauro, Marcelo Serrado, Leonardo Franco, Thiago Justino. Entre os diretores, nomes importantes do teatro brasileiro: Fernando Philbert, Lázaro Ramos, Marco Antônio Pâmio, César Augusto, Gustavo Gasparani, Tadeu Aguiar, Guilherme Piva, Pedro Brício, Miguel Falabella, Henrique Dias, Márcio Abreu, João Fonseca. 

No intuito de espalhar informações de forma democrática e sem juízo de valores (em ordem alfabética), Teatro Hoje dá a lista dessas novidades para que o público escolha o que lhe é mais conveniente.

 

Estreias

Baixa Terapia – adaptação de Daniel Veronese para peça de Matias del Federico, com Antônio Fagundes, Ilana Kaplan, Mara Caravalho e outros, sob a direção de Marco Antônio Pâmio, estreia 13/1, no Teatro Clara Nunes.

Cerca Viva, texto de Rafael Souza-Ribeiro, direção de César Augusto, com Ângela Rebello, Sávio Moll, Camila Nhary e Gabriel Albuquerque, estreia 9/1, no Teatro Firjan Sesi Centro.

Como posso não ser Montgomery Clift?, texto de Alberto Conejero López, direção de Fernando Philbert, atuação de Gustavo Gasparani, estreia 7/1 no Espaço Cultural Sérgio Porto.

– Exercício de Atuação N º 1 – Princípio da Incerteza – O espetáculo da Definitiva Cia de Teatro, traz João Vitor Novaes e Marcelo de Paula, dirigidos por Jefferson Almeida, a partir de 10/1 no Rogerinho da Casa de Cultura Laura Alvim.

Gaivotas, adaptação de Fernando Philbert da obra de Visniec, com Bibiana Rozembaum, Sávio Moll e Antonio Gonzales, estreia 11/1 na Casa de Cultura Laura Alvim.

– Julius Caesar, novo espetáculo da Cia. dos Atores, com César Augusto, Isio Ghelman, Gilberto Gawronski, Suzana Nascimento, Gabriel Manita e Tiago Herz, dramaturgia e direção de Gustavo Gasparani, no Oi Futuro, estreia 12/1

Mamma Mia, versão brasileira de musical da Broadway, capitaneado por Möeller e Botelho, com grande elenco liderado por Cláudia Neto, no Teatro Multiplan (VillageMall) em fevereiro

– O cachorro que se recusou a morrer, espetáculo multimídia escrito e interpretado por Samir Murad, direção de Delson Antunes, estreia no Teatro Brigitte Blair (Copacabana) noa dia 6/1.

O Incidente, com texto de Cristopher Demos-Brown, traduzido e dirigido por Tadeu Aguiar, com Leonardo Franco, Thiago Justino, Flavia Santana e Daniel Villas, a partir de 12/1 no Teatro Firjan Sesi Centro

– O Método Grönholm, do catalão Jordi Galcerán, direção de Lázaro Ramos e Tatiana Tibúrcio, com Luís Lobianco, Raphael Logam, George Sauma, estreia 6/1 no Teatro Copacabana Palace.

Um pai do outro mundo, com Marcelo Serrado, texto dele e de Cláudia Mauro, direção de Marcelo Saback, estreia 6/1 no Teatro das Artes.

 

Reestreias

A Lista, com Lília Cabral e Giulia Bertoli, texto de Gustavo Pinheiro, direção de Guilherme Piva, a partir de 6 de janeiro no Teatro dos Quatro.

– Alzira PowerStella Maria Rodrigues e André Celant atuam na peça de Antônio Bivar, sob a direção de João Fonseca. Estreia 12/1 no Teatro Gláucio Gill.

– Bye, bye Bangu – Texto e direção de Diogo Camargos, com a Drag Queen Suzy Brazil, estreia no dia 6/1 no Teatro Cândido Mendes.

– Elas brilham – Direção e produção de Frederico Reder, com grande elenco, estreia 12 de janeiro no Teatro Claro Rio.

Furdunço do Fiofó do Judas – Uma opereta popular apimentada por Marinês, da Cia. Bagagem Ilimitada, única apresentação dia 18/1, no Teatro Claro Rio.

King Kong Fran – Espetáculo de Rafaela Azevedo (Fran), com direção e dramaturgia dela e de Pedro Brício e direção musical de Letrux, curtíssima temporada de 12 a 15/1, no Teatro Cesgranrio.

Marilyn, por trás do espelho, idealização, atuação, argumento e direção de produção de Anna Sant´Ana, direção de Ana Isabel Augusto, sob supervisão de Roberto Bomtempo, estreia em 6/1 na Casa de Cultura Laura Alvim.

Marrom, o musical, dramaturgia e direção de Miguel Falabella, com grande elenco, reestreia 6/1, na Cidade das Artes Bibi Ferreira.

– Minha vida em Marte, continuação da saga da personagem Fernanda criada por Mônica Martelli, direção de Susana Garcia, estreia no Teatro Casa Grande, a 12/1;

Molière, comédia escrita pela dramaturga mexicana Sabina Berman, com Mateus Nachtergaele e Renato Borghi, encabeçando grande elenco, direção de Diego Fortes e músicas de Caetano Veloso. Dias 20 e 21 de janeiro no Teatro Riachuelo.

O Espectador, comédia satírica inspirada na obra de Visniec, com direção de Henrique Diaz e Márcio Abreu, com Marieta Severo, Renata Sorrah, Andrea Beltrão e Ana Baird, a partir de 5/1, no Teatro Poeira.

– O som e a fúria de Lady Macbeth, monólogo escrito e interpretado por Cristina Mayrink, com direção de Diogo Camargos, a partir de 11/1, no Teatro Gláucio Gill.

Quando eu for mãe, quero amar desse jeito, texto de Eduardo Bakr, direção de Tadeu Aguiar, com Vera Fischer, Marta Paret e Mouamed Harfouch, reestreia 13/1 no Teatro Prudential.

 

Informações sobre os novos espetáculos em nossa programação, no carrossel Em Cartaz e Vem Aí, ou procurando pelo título da peça.

 

 

 

 

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MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA MARCA PRESENÇA NOS PALCOS CARIOCAS EM 2022 https://teatrohoje.com.br/2022/11/29/mes-da-consciencia-negra-marca-presenca-nos-palcos-cariocas-em-2022/ Tue, 29 Nov 2022 22:59:02 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104578 Produções com temática sobre a população afro-brasileira ganham destaque na cena teatral do Rio de Janeiro   No dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra. Neste novembro de 2022 o teatro carioca trouxe o Mês da Consciência Negra ao público das salas de espetáculos, com uma variedade de peças em cartaz sobre o tema. Desde o primeiro dia do mês, estreando em sequência, se pôde assistir a “12 anos ou a memória da queda”, de Maria Shu com direção de Tatiana Tiburcio e Onisajé, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a “Kondima – Sobre Travessias”, com dramaturgia e direção de Marcela Rodrigues no Teatro Armando Gonzaga, e a “Missa Criola”, de Rach Araújo e Tiago Machado, no Teatro Firjan Sesi Jacarepaguá e no Teatro Firjan Sesi Caxias. Tiveram temporada também as peças “Ninguém sabe meu nome”, com Ana Carbati e direção de Inez Viana e Isabel Cavalcanti no Teatro Municipal Café Pequeno e no Teatro Firjan Sesi Centro. “Repertório Nº 2”, de dança, com a direção de Davi Pontes e Wallace Ferreira, teve apresentações no Teatro Armazém, no Galpão da Maré e na Cidade Universitária EEFD-UFRJ, enquanto “A menina Akili e seu tambor falante”, espetáculo infantil de Verônica Bonfim com a direção de Rodrigo França teve lugar no Teatro Ecovilla Rihappy. A peça “Maria Felipa para crianças”, também para o público jovem, de Paty Lopes com a direção de Milton Filho, teve apresentações no Theatro Municipal, no Renascença Clube e na Casa 178 de Niterói. O espetáculo consagrado “Luiz Gama – uma voz para a liberdade”, há cinco anos em cartaz, com a direção de Ricardo Torres e a dramaturgia e a interpretação de Deo Garcez, teve temporada no Teatro do Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF). Acontecem ainda hoje e amanhã as apresentações de “Mask livre”, também de dança, no Teatro Alcione Araújo, com a direção de Denise Zenicola e as coreografias de Denise Zenicola, do Coletivo Muanes e de Sabrina Chaves, assim como “Morena?”, com a direção de Junior Capellonino, no Midrash Barra. Avançam com temporada em dezembro as peças “12 anos ou a memória da queda” e “Mãe baiana”, com o texto de Thaís Pontes e Renata Andrade e a direção de Luiz Antônio Pilar, com temporada de transmissões na internet.

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Produções com temática sobre a população afro-brasileira ganham destaque na cena teatral do Rio de Janeiro

 

No dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra. Neste novembro de 2022 o teatro carioca trouxe o Mês da Consciência Negra ao público das salas de espetáculos, com uma variedade de peças em cartaz sobre o tema.

Desde o primeiro dia do mês, estreando em sequência, se pôde assistir a “12 anos ou a memória da queda”, de Maria Shu com direção de Tatiana Tiburcio e Onisajé, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a “Kondima – Sobre Travessias”, com dramaturgia e direção de Marcela Rodrigues no Teatro Armando Gonzaga, e a “Missa Criola”, de Rach Araújo e Tiago Machado, no Teatro Firjan Sesi Jacarepaguá e no Teatro Firjan Sesi Caxias. Tiveram temporada também as peças “Ninguém sabe meu nome”, com Ana Carbati e direção de Inez Viana e Isabel Cavalcanti no Teatro Municipal Café Pequeno e no Teatro Firjan Sesi Centro.

“Repertório Nº 2”, de dança, com a direção de Davi Pontes e Wallace Ferreira, teve apresentações no Teatro Armazém, no Galpão da Maré e na Cidade Universitária EEFD-UFRJ, enquanto “A menina Akili e seu tambor falante”, espetáculo infantil de Verônica Bonfim com a direção de Rodrigo França teve lugar no Teatro Ecovilla Rihappy. A peça “Maria Felipa para crianças”, também para o público jovem, de Paty Lopes com a direção de Milton Filho, teve apresentações no Theatro Municipal, no Renascença Clube e na Casa 178 de Niterói. O espetáculo consagrado “Luiz Gama – uma voz para a liberdade”, há cinco anos em cartaz, com a direção de Ricardo Torres e a dramaturgia e a interpretação de Deo Garcez, teve temporada no Teatro do Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF).

Acontecem ainda hoje e amanhã as apresentações de “Mask livre”, também de dança, no Teatro Alcione Araújo, com a direção de Denise Zenicola e as coreografias de Denise Zenicola, do Coletivo Muanes e de Sabrina Chaves, assim como “Morena?”, com a direção de Junior Capellonino, no Midrash Barra. Avançam com temporada em dezembro as peças “12 anos ou a memória da queda” e “Mãe baiana”, com o texto de Thaís Pontes e Renata Andrade e a direção de Luiz Antônio Pilar, com temporada de transmissões na internet.

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UM FESTIVAL DE LINGUAGEM PARA TODAS AS IDADES https://teatrohoje.com.br/2022/10/06/um-festival-de-linguagem-para-todas-as-idades/ Thu, 06 Oct 2022 19:21:24 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104041 Misturando as artes cênicas, visuais e digitais com todas as formas de leitura, o Festival Internacional de Intercâmbio de Linguagens propõe, nesta edição especial, uma reflexão profunda sobre a experiência da literatura, pois parte da ideia de que existem tantas as maneiras de ler, escrever o mundo, o cosmo, a cosmogonia e a humanidade, que é salutar o intercâmbio entre essas diversas formas de comunicação, entretenimento e formação do público. O FIL é o único festival multidisciplinar internacional para todas as idades. Pioneiro no país, o festival acontece de 7 de outubro a 6 de novembro, em formato híbrido. No meio de tantas inquietudes, neste momento tão turbulento em nosso país e no mundo, o evento tem o objetivo de ser um festival em que o espectador se inspire, pleno de afeto, respiração e inspiração. Inventado e capitaneado pela multiartista Karen Acioly, um cardápio variado é oferecido ao público com experiências sensoriais, táteis sonoras, visuais e interativas. O elenco é variado, com autores, encenadores, atores, bailarinos, ilustradores, músicos, palhaços excêntricos, artistas visuais como Roger Mello, Adriana Falcão, Thalita Rebouças, a Palhaça Rubra, entre outros. O festival inicia com a Abertura Xamânica, um encontro para agradecer e celebrar a vida reúne representantes dos povos da floresta para uma jam session, na qual várias culturas se unem em uma grande celebração. Dentro da programação presencial do FIL, haverá um tributo a um personagem emblemático da literatura brasileira, o Menino Maluquinho, de Ziraldo, comemorando seus 90 anos de vida. A homenagem vai acontecer nos dias 15 e 16 de outubro, no Teatro III do CCBB RJ, com a apresentação de “Missão Flicts”.

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Misturando as artes cênicas, visuais e digitais com todas as formas de leitura, o Festival Internacional de Intercâmbio de Linguagens propõe, nesta edição especial, uma reflexão profunda sobre a experiência da literatura, pois parte da ideia de que existem tantas as maneiras de ler, escrever o mundo, o cosmo, a cosmogonia e a humanidade, que é salutar o intercâmbio entre essas diversas formas de comunicação, entretenimento e formação do público.

O FIL é o único festival multidisciplinar internacional para todas as idades. Pioneiro no país, o festival acontece de 7 de outubro a 6 de novembro, em formato híbrido. No meio de tantas inquietudes, neste momento tão turbulento em nosso país e no mundo, o evento tem o objetivo de ser um festival em que o espectador se inspire, pleno de afeto, respiração e inspiração. Inventado e capitaneado pela multiartista Karen Acioly, um cardápio variado é oferecido ao público com experiências sensoriais, táteis sonoras, visuais e interativas. O elenco é variado, com autores, encenadores, atores, bailarinos, ilustradores, músicos, palhaços excêntricos, artistas visuais como Roger Mello, Adriana Falcão, Thalita Rebouças, a Palhaça Rubra, entre outros.

O festival inicia com a Abertura Xamânica, um encontro para agradecer e celebrar a vida reúne representantes dos povos da floresta para uma jam session, na qual várias culturas se unem em uma grande celebração.

Dentro da programação presencial do FIL, haverá um tributo a um personagem emblemático da literatura brasileira, o Menino Maluquinho, de Ziraldo, comemorando seus 90 anos de vida. A homenagem vai acontecer nos dias 15 e 16 de outubro, no Teatro III do CCBB RJ, com a apresentação de “Missão Flicts”.

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Discussões públicas tomam vez na cena carioca https://teatrohoje.com.br/2022/09/22/discussoes-publicas-tomam-vez-na-cena-carioca/ Thu, 22 Sep 2022 17:29:47 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=103921 Ocupação artística traz programação de debates à Cidade das Artes   No dia 24 de setembro de 2022, sábado, acontece na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, a programação “Debates Eleitos”, com a produção e a apresentação de Michel Melamed. Através de papos informais, brincando com a estrutura do debate eleitoral, cada um dos três debates, às 11h, 13h e 17h, contará com um mediador e cinco convidados. O ciclo conta com um intérprete de libras como medida de acessibilidades para pessoas com surdez e trará uma série de encontros com diferentes representantes do pensamento brasileiro. O evento terá público presencial e transmissão ao vivo pela internet. O formato conta com púlpitos para debatedores e um mediador que sorteará as participações com um globo de bingo e confeccionará perguntas relacionadas ao Bicentenário da Independência e ao país de hoje. “Cada mesa terá os temas formulados pelo mediador convidado. Mas, de maneira ampla, a ideia é pensar o país por ocasião do Bicentenário da Independência. Dentro dos limites de tempo, espaço, convidamos pessoas de diferentes áreas do pensamento comprometidas com a democracia. Queremos contribuir para a busca de caminhos para a reconstrução e fortalecimento da democracia no Brasil neste momento de tão grave ameaça”, sintetiza o artista curador. Os ingressos serão disponibilizados gratuitamente no site da Cidade das Artes através da plataforma Sympla a partir do dia 19.09 para o ingresso presencial e também 1 hora antes de cada apresentação na bilheteria do teatro. A duração de cada encontro é de até 90 minutos.

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Ocupação artística traz programação de debates à Cidade das Artes

 

No dia 24 de setembro de 2022, sábado, acontece na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, a programação “Debates Eleitos”, com a produção e a apresentação de Michel Melamed. Através de papos informais, brincando com a estrutura do debate eleitoral, cada um dos três debates, às 11h, 13h e 17h, contará com um mediador e cinco convidados.

O ciclo conta com um intérprete de libras como medida de acessibilidades para pessoas com surdez e trará uma série de encontros com diferentes representantes do pensamento brasileiro. O evento terá público presencial e transmissão ao vivo pela internet. O formato conta com púlpitos para debatedores e um mediador que sorteará as participações com um globo de bingo e confeccionará perguntas relacionadas ao Bicentenário da Independência e ao país de hoje.

“Cada mesa terá os temas formulados pelo mediador convidado. Mas, de maneira ampla, a ideia é pensar o país por ocasião do Bicentenário da Independência. Dentro dos limites de tempo, espaço, convidamos pessoas de diferentes áreas do pensamento comprometidas com a democracia. Queremos contribuir para a busca de caminhos para a reconstrução e fortalecimento da democracia no Brasil neste momento de tão grave ameaça”, sintetiza o artista curador.

Os ingressos serão disponibilizados gratuitamente no site da Cidade das Artes através da plataforma Sympla a partir do dia 19.09 para o ingresso presencial e também 1 hora antes de cada apresentação na bilheteria do teatro. A duração de cada encontro é de até 90 minutos.

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Teatro Carioca marca presença na França https://teatrohoje.com.br/2022/07/12/o-teatro-carioca-em-avignon/ Tue, 12 Jul 2022 15:17:33 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=103069     Peças cariocas têm dois espetáculos no Festival de Avignon   Desde o dia 7 de julho de 2022 duas peças teatrais cariocas desenvolvem temporada no Festival de Avignon, um dos maiores festivais internacionais, que acontece na cidade francesa. “Tom na fazenda”, de Michel Marc Bouchard, com direção de Rodrigo Portella, uma das peças mais premiadas do Brasil nos últimos anos, e “Uma mulher ao sol”, criado pelo Projeto Trajetórias a partir da história de Maura Lopes Cansado, internada num hospital psiquiátrico, com direção de Ivan Sugahara, em sua estreia na França. As equipes dos espetáculos estão na cidade da região da Provença, no sudeste francês, desde o início do mês, em preparação para as temporadas. Por vídeo postado nas redes sociais, o ator Armando Babaioff, protagonista do espetáculo dirigido por Portella, comemorou a instalação de um chuveiro completo para a recepção do elenco, que após o espetáculo sai do palco sujo da lama que compõe a cenografia. Uma ação de divulgação tradicional do festival é o clique fotográfico de elementos da equipe técnica das peças na programação enquanto pregam seus cartazes em nichos de publicidade proximo às casas de espetáculos que abrigam as sessões. Na foto em destaque, Sugahara ampara a atriz Danielle Oliveira enquanto ela prega o cartaz da encenação. “Tom na Fazenda” tem as apresentações no Teatro La Manufacture, no Castelo de Saint-Chamand, com sessões até o dia 26 de julho, exceto nas quartas, sempre às 21h. “Uma Mulher ao Sol” acontece no Teatro Lascierie e tem sessões todos os dias às 17h, com exceção de terças, até o dia 28 de julho. O Festival de Avignon termina no dia 26 de julho.

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Ivan Sugahara e Danielle Oliveira em Avignon

Ivan Sugahara e Danielle Oliveira em Avignon

 

 

Peças cariocas têm dois espetáculos no Festival de Avignon

 

Desde o dia 7 de julho de 2022 duas peças teatrais cariocas desenvolvem temporada no Festival de Avignon, um dos maiores festivais internacionais, que acontece na cidade francesa. “Tom na fazenda”, de Michel Marc Bouchard, com direção de Rodrigo Portella, uma das peças mais premiadas do Brasil nos últimos anos, e “Uma mulher ao sol”, criado pelo Projeto Trajetórias a partir da história de Maura Lopes Cansado, internada num hospital psiquiátrico, com direção de Ivan Sugahara, em sua estreia na França.

As equipes dos espetáculos estão na cidade da região da Provença, no sudeste francês, desde o início do mês, em preparação para as temporadas. Por vídeo postado nas redes sociais, o ator Armando Babaioff, protagonista do espetáculo dirigido por Portella, comemorou a instalação de um chuveiro completo para a recepção do elenco, que após o espetáculo sai do palco sujo da lama que compõe a cenografia.

Uma ação de divulgação tradicional do festival é o clique fotográfico de elementos da equipe técnica das peças na programação enquanto pregam seus cartazes em nichos de publicidade proximo às casas de espetáculos que abrigam as sessões. Na foto em destaque, Sugahara ampara a atriz Danielle Oliveira enquanto ela prega o cartaz da encenação.

“Tom na Fazenda” tem as apresentações no Teatro La Manufacture, no Castelo de Saint-Chamand, com sessões até o dia 26 de julho, exceto nas quartas, sempre às 21h. “Uma Mulher ao Sol” acontece no Teatro Lascierie e tem sessões todos os dias às 17h, com exceção de terças, até o dia 28 de julho. O Festival de Avignon termina no dia 26 de julho.

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APTR premia os melhores do ano https://teatrohoje.com.br/2022/06/27/aptr-premia-os-melhores-do-ano/ Mon, 27 Jun 2022 13:29:17 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=102854 Em mais uma edição, Bibi é celebrada Depois de dois anos sem comemoração presencial, a Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro (APTR) realizou o 16ª. Prêmio APTR de Teatro, com mais uma edição em grande encontro no Teatro Claro Rio. A noite contou com uma homenagem aos 100 anos de Bibi Ferreira com Izabella Bicalho, Ana Carbatti e Ana Paula Black cantando Gota d´água, acompanhadas pela Orquestra Maré do Amanhã. Antônio Pedro, Emiliano Queiroz, Miriam Mehler e Suely Franco foram os homenageados, tendo a subida de Emiliano ao palco com Letícia Sabatela para cantarem Geni e o Zepelim como a grande atração da noite. A grande produção ganhadora da premiação foi a peça Em Nome da Mãe, que ganhou os prêmios de Melhor Espetáculo, de Melhor Direção, para Miwa Yangizawa, e de Melhor Música, para Federico Puppi. Como Melhor Produção levou o prêmio a Cia. Pequod — Teatro de Animação, com o espetáculo Pinóquio, e como Melhor infantojuvenil a produção A Menina Akili e Seu Tambor Falante, o Musical. Os prêmios de melhor ator e melhor atriz foram para Luis Lobianco, por Macbeth 2020, e Filipe Codeço, por Aquilo De Que Não Se Pode Falar, e Suzana Nascimento, por Em Nome da Mãe, e Bete Coelho, por Medeia Por Consuelo de Castro, tendo sido também distribuído o prêmio Melhor Elenco para Invencíveis. Ganharam os prêmios de melhor atriz e melhor ator coadjuvantes Maria Esmeralda Forte, por Meu Filho Só Anda Um Pouco Mais Lento, e Joelson Medeiros, por Cuidado Com as Velhinhas Carentes e Solitárias. O Melhor Autor ficou para Guilherme Gonzalez, por Rainha, e a Melhor Cenografia para Analu Prestes, por Sonhos Para Vestir. Já a Melhor Iluminação ficou para Renato Machado, por Vozes do Silêncio, o Melhor Figurino para Simone Mina e Carol Bertier, por Gaivota, e o Prêmio Especial para Ana Beatriz Nogueira, pelo projeto Teatro Sem Bolso.

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Em mais uma edição, Bibi é celebrada

Depois de dois anos sem comemoração presencial, a Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro (APTR) realizou o 16ª. Prêmio APTR de Teatro, com mais uma edição em grande encontro no Teatro Claro Rio. A noite contou com uma homenagem aos 100 anos de Bibi Ferreira com Izabella Bicalho, Ana Carbatti e Ana Paula Black cantando Gota d´água, acompanhadas pela Orquestra Maré do Amanhã.

Antônio Pedro, Emiliano Queiroz, Miriam Mehler e Suely Franco foram os homenageados, tendo a subida de Emiliano ao palco com Letícia Sabatela para cantarem Geni e o Zepelim como a grande atração da noite.

A grande produção ganhadora da premiação foi a peça Em Nome da Mãe, que ganhou os prêmios de Melhor Espetáculo, de Melhor Direção, para Miwa Yangizawa, e de Melhor Música, para Federico Puppi. Como Melhor Produção levou o prêmio a Cia. Pequod — Teatro de Animação, com o espetáculo Pinóquio, e como Melhor infantojuvenil a produção A Menina Akili e Seu Tambor Falante, o Musical.

Os prêmios de melhor ator e melhor atriz foram para Luis Lobianco, por Macbeth 2020, e Filipe Codeço, por Aquilo De Que Não Se Pode Falar, e Suzana Nascimento, por Em Nome da Mãe, e Bete Coelho, por Medeia Por Consuelo de Castro, tendo sido também distribuído o prêmio Melhor Elenco para Invencíveis.

Ganharam os prêmios de melhor atriz e melhor ator coadjuvantes Maria Esmeralda Forte, por Meu Filho Só Anda Um Pouco Mais Lento, e Joelson Medeiros, por Cuidado Com as Velhinhas Carentes e Solitárias.

O Melhor Autor ficou para Guilherme Gonzalez, por Rainha, e a Melhor Cenografia para Analu Prestes, por Sonhos Para Vestir. Já a Melhor Iluminação ficou para Renato Machado, por Vozes do Silêncio, o Melhor Figurino para Simone Mina e Carol Bertier, por Gaivota, e o Prêmio Especial para Ana Beatriz Nogueira, pelo projeto Teatro Sem Bolso.

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Classe artística se une para ajudar a SBAT https://teatrohoje.com.br/2022/06/21/classe-artistica-se-une-para-ajudar-a-sbat/ Tue, 21 Jun 2022 07:37:56 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=102810 Produção de espetáculo de Chico Buarque se une para ação pela instituição No dia 22 de junho de 2022 acontece, às 20h, uma ação em prol da defesa da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT) no Teatro Casa Grande, no Leblon. A produção do espetáculo “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque com Direção Geral de Rogéria Gomes e Carlos Artur Thiré fará uma apresentação pocket (de bolso, em tradução literal do inglês) com cenas selecionadas da peça em prol da revitalização e ressignificação da instituição. Os trabalhadores envolvidos farão a sessão de maneira voluntária de modo que a renda do evento seja destinada à organização que é a maior e mais antiga associação de artistas de teatro do Brasil, fundada por Chiquinha Gonzaga e um grupo de intelectuais em 1917. A Direção Musical é de Aline Silveira e a Direção de Produção de Maria Rita Rezende, que aceitaram se unir a artistas voluntários para uma encenação pocket do musical. Trata-se de uma versão curta da obra, mantendo-se a trama e os personagens conforme a proposta original. Na orquestra estão os músicos Aline Silveira, ao piano, Bruno Rian, ao bandolim, Rodrigo Parcias, ao baixo e Davi Nascimento na percussão. No elenco estão Adeolá Marques, Andrea Castel, Andrea Dantas, Aline Deluna, Álvaro Antônio Ferreira, Carlos de Moraes, Edson Branco, Lene Werneck, Lenita Magalhães, Jandir Ferrari, João Dabul, Jorge Gaia, Junior Prata, Mauricio Baduh, Suelen Gom e Wendel Pereira. A apresentação apoia a manutenção da primeira associação brasileira em defesa dos direitos dos autores dramáticos e compositores, mas que com o tempo congregou todos os outros artistas criadores de teatro e também escritores em geral, como romancistas e poetas. Ao longo dos seus mais de 100 anos de existência, a sociedade reuniu mais de 12 mil artistas cadastrados e um acervo com mais de 35 mil originais de teatro, além de inúmeros documentos, fotos e outros materiais ligados à memória e à criação do teatro no Brasil. Chegou a possuir representações credenciadas em todos os estados brasileiros e seus Presidentes tinham status de autoridades de Cultura, tendo representado o Brasil em diversos encontros internacionais sobre o tema. No final dos anos 90, a instituição mergulhou numa grave crise financeira de gestão que quase a levou a fechar as portas. A partir de 2004, grupos voluntários de artistas vêm se revezando no esforço de recuperá-la em defesa da cultura brasileira em salvaguarda do nosso teatro. Precisa de apoio para continuar convênios com outras instituições centenárias como a Biblioteca Nacional e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, desenvolvendo ações pela revitalização da organização. Na noite do evento dezenas de artistas colaborarão com a SBAT em cena, nos bastidores ou como público pagante, em reconhecimento da importância de sua existência para a manutenção da arte e da cultura brasileiras. EM CARTAZ Link:  https://teatrohoje.com.br/2022/06/17/opera-do-malandro/

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Produção de espetáculo de Chico Buarque se une para ação pela instituição

No dia 22 de junho de 2022 acontece, às 20h, uma ação em prol da defesa da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT) no Teatro Casa Grande, no Leblon. A produção do espetáculo “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque com Direção Geral de Rogéria Gomes e Carlos Artur Thiré fará uma apresentação pocket (de bolso, em tradução literal do inglês) com cenas selecionadas da peça em prol da revitalização e ressignificação da instituição. Os trabalhadores envolvidos farão a sessão de maneira voluntária de modo que a renda do evento seja destinada à organização que é a maior e mais antiga associação de artistas de teatro do Brasil, fundada por Chiquinha Gonzaga e um grupo de intelectuais em 1917.

A Direção Musical é de Aline Silveira e a Direção de Produção de Maria Rita Rezende, que aceitaram se unir a artistas voluntários para uma encenação pocket do musical. Trata-se de uma versão curta da obra, mantendo-se a trama e os personagens conforme a proposta original. Na orquestra estão os músicos Aline Silveira, ao piano, Bruno Rian, ao bandolim, Rodrigo Parcias, ao baixo e Davi Nascimento na percussão. No elenco estão Adeolá Marques, Andrea Castel, Andrea Dantas, Aline Deluna, Álvaro Antônio Ferreira, Carlos de Moraes, Edson Branco, Lene Werneck, Lenita Magalhães, Jandir Ferrari, João Dabul, Jorge Gaia, Junior Prata, Mauricio Baduh, Suelen Gom e Wendel Pereira.

A apresentação apoia a manutenção da primeira associação brasileira em defesa dos direitos dos autores dramáticos e compositores, mas que com o tempo congregou todos os outros artistas criadores de teatro e também escritores em geral, como romancistas e poetas. Ao longo dos seus mais de 100 anos de existência, a sociedade reuniu mais de 12 mil artistas cadastrados e um acervo com mais de 35 mil originais de teatro, além de inúmeros documentos, fotos e outros materiais ligados à memória e à criação do teatro no Brasil. Chegou a possuir representações credenciadas em todos os estados brasileiros e seus Presidentes tinham status de autoridades de Cultura, tendo representado o Brasil em diversos encontros internacionais sobre o tema.

No final dos anos 90, a instituição mergulhou numa grave crise financeira de gestão que quase a levou a fechar as portas. A partir de 2004, grupos voluntários de artistas vêm se revezando no esforço de recuperá-la em defesa da cultura brasileira em salvaguarda do nosso teatro. Precisa de apoio para continuar convênios com outras instituições centenárias como a Biblioteca Nacional e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, desenvolvendo ações pela revitalização da organização. Na noite do evento dezenas de artistas colaborarão com a SBAT em cena, nos bastidores ou como público pagante, em reconhecimento da importância de sua existência para a manutenção da arte e da cultura brasileiras.

EM CARTAZ

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Teatro Nova Iguaçu é inaugurado na Baixada Fluminense https://teatrohoje.com.br/2022/04/25/teatro-nova-iguacu-e-inaugurado-na-baixada-fluminense/ Tue, 26 Apr 2022 00:41:11 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=102383 Em abril, o município de Nova Iguaçu inaugurou o TNI – Teatro Nova Iguaçu. Com mais de 2.000m2, é o maior e o mais importante equipamento cultural privado da região da Baixada Fluminense. Tem 700 lugares, uma cafeteria literária e dois andares de estacionamento. A programação do teatro contemplará shows e espetáculos teatrais voltados para toda a família. Nomes como Diogo Almeida, Thiago Ventura, Paulinho Serra e Emerson Ceará apresentarão seus espetáculos de stand up comedy ao longo do primeiro semestre. Já nas artes cênicas, o teatro receberá o musical Rua Azuza. Para as crianças, o Mundo Bita também estará em cartaz neste primeiro semestre. A idealização e iniciativa do TNI – Teatro Nova Iguaçu é do gestor e produtor cultural, Rômulo Sales. A proposta da criação de um teatro desse porte na Baixada Fluminense não é apenas um sonho seu, mas de milhares de cidadãos que amam a Baixada Fluminense e querem vê-la cada vez mais forte. E essa força será sentida com o retorno do público ao teatro e da consolidação de novas audiências nas salas de espetáculos.   Se Nova Iguaçu não podia ir ao teatro, agora o teatro foi a Nova Iguaçu É Rômulo quem conta a gênese de seu projeto: “Nascido e criado na cidade de Nova Iguaçu, venho acumulando experiências profissionais no campo da arte e da cultura ao longo dos últimos 20 anos de trabalho, ora no terceiro setor, ora na administração pública municipal e estadual, ora na iniciativa privada como diretor de produção de importantes salas teatrais e imponentes espetáculos musicais da Broadway Brasil afora. Sigo como em um ato de resistência residindo na cidade cuja oferta de oportunidades culturais teve tantas carências e limitações durante décadas”. Desde a infância até a juventude, ele precisou desbravar muitos quilômetros para nutrir sua formação cultural por meio dos cursos e oficinas teatrais e repertório artístico e assim seguiu seu desejo de ressignificar a relação da arte e da cultura com as próximas gerações da Baixada Fluminense. Imaginar as pessoas podendo sentar-se numa sala de espetáculos potente em Nova Iguaçu e entendendo ali que, não só é possível, como permitido sonhar, para ele, não tem preço. Por isso, o Teatro Nova Iguaçu é a materialização desse projeto de vida. Como cidadão e como profissional, sonhou em oportunizar a este território um pouco do que ele não teve para oferecer aos cidadãos locais um teatro que não perderá em nada para nenhum equipamento cultural da capital do Rio de Janeiro. Com isso, o Teatro Nova Iguaçu possibilita que a Baixada Fluminense possa ser inserida no circuito cultural do estado do Rio de Janeiro. Se antes o problema era a ausência de espaços capazes de abarcar grandes produções teatrais, musicais e afins, agora essa lacuna foi preenchida. Quem não vier para Nova Iguaçu a partir de abril, ele diz, só não virá porque não quer. Agora, Nova Iguaçu possui um teatro capaz de acolher com conforto centenas de pessoas e uma programação plural e potente, que mistura o erudito com o popular, o mainstream com o alternativo e mostrará para todo mundo que a Baixada Fluminense não é só extremamente populosa, mas gigantesca culturalmente. Rômulo Sales continua parafraseando Martin Luther King, “que nos inspirou a ter um sonho”. Outras iniciativas No II Forum TH, promovido pela Teatro Hoje, o foco foi o tema Teatro na Periferia, onde foram mencionadas as dificuldades que justificam o pequeno movimento teatral nos subúrbios e nas cidades próximas ao Rio de Janeiro. No entanto, a cada dia, aparecem novas iniciativas que sinalizam que este movimento tende a se ampliar. Uma das primeiras ações foi do Sesi, que está levando espetáculos que realizaram temporada no Teatro FIRJAN Sesi Centro para os seus teatros de Jacarepaguá, na Zona Oeste da cidade, e em Duque de Caxias, e cidades da Baixada Fluminense. O SESC também está levando espetáculos para os teatros Sesc da Periferia, especialmente no programa Entredança, que além de serem exibidos no teatro de Copacabana, são apresentados nos teatros de Ramos e Madureira, na Zona Norte, e na cidade de Nova Iguaçu. Por sua vez, a FUNARJ começou este semestre a levar os espetáculos selecionados para apresentações no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana, e para o Teatro Arthur Azevedo, em Campo Grande, na zona oeste da cidade.

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Teatro Nova Iguaçu. I Imagem: Divulgação.

Teatro Nova Iguaçu. I Imagem: Divulgação.

Em abril, o município de Nova Iguaçu inaugurou o TNI – Teatro Nova Iguaçu. Com mais de 2.000m2, é o maior e o mais importante equipamento cultural privado da região da Baixada Fluminense. Tem 700 lugares, uma cafeteria literária e dois andares de estacionamento.

A programação do teatro contemplará shows e espetáculos teatrais voltados para toda a família. Nomes como Diogo Almeida, Thiago Ventura, Paulinho Serra e Emerson Ceará apresentarão seus espetáculos de stand up comedy ao longo do primeiro semestre. Já nas artes cênicas, o teatro receberá o musical Rua Azuza. Para as crianças, o Mundo Bita também estará em cartaz neste primeiro semestre. A idealização e iniciativa do TNI – Teatro Nova Iguaçu é do gestor e produtor cultural, Rômulo Sales.

A proposta da criação de um teatro desse porte na Baixada Fluminense não é apenas um sonho seu, mas de milhares de cidadãos que amam a Baixada Fluminense e querem vê-la cada vez mais forte. E essa força será sentida com o retorno do público ao teatro e da consolidação de novas audiências nas salas de espetáculos.

 

Se Nova Iguaçu não podia ir ao teatro, agora o teatro foi a Nova Iguaçu
É Rômulo quem conta a gênese de seu projeto: “Nascido e criado na cidade de Nova Iguaçu, venho acumulando experiências profissionais no campo da arte e da cultura ao longo dos últimos 20 anos de trabalho, ora no terceiro setor, ora na administração pública municipal e estadual, ora na iniciativa privada como diretor de produção de importantes salas teatrais e imponentes espetáculos musicais da Broadway Brasil afora. Sigo como em um ato de resistência residindo na cidade cuja oferta de oportunidades culturais teve tantas carências e limitações durante décadas”.

Desde a infância até a juventude, ele precisou desbravar muitos quilômetros para nutrir sua formação cultural por meio dos cursos e oficinas teatrais e repertório artístico e assim seguiu seu desejo de ressignificar a relação da arte e da cultura com as próximas gerações da Baixada Fluminense. Imaginar as pessoas podendo sentar-se numa sala de espetáculos potente em Nova Iguaçu e entendendo ali que, não só é possível, como permitido sonhar, para ele, não tem preço. Por isso, o Teatro Nova Iguaçu é a materialização desse projeto de vida.

Como cidadão e como profissional, sonhou em oportunizar a este território um pouco do que ele não teve para oferecer aos cidadãos locais um teatro que não perderá em nada para nenhum equipamento cultural da capital do Rio de Janeiro.

Com isso, o Teatro Nova Iguaçu possibilita que a Baixada Fluminense possa ser inserida no circuito cultural do estado do Rio de Janeiro. Se antes o problema era a ausência de espaços capazes de abarcar grandes produções teatrais, musicais e afins, agora essa lacuna foi preenchida. Quem não vier para Nova Iguaçu a partir de abril, ele diz, só não virá porque não quer.

Agora, Nova Iguaçu possui um teatro capaz de acolher com conforto centenas de pessoas e uma programação plural e potente, que mistura o erudito com o popular, o mainstream com o alternativo e mostrará para todo mundo que a Baixada Fluminense não é só extremamente populosa, mas gigantesca culturalmente. Rômulo Sales continua parafraseando Martin Luther King, “que nos inspirou a ter um sonho”.

Outras iniciativas
No II Forum TH, promovido pela Teatro Hoje, o foco foi o tema Teatro na Periferia, onde foram mencionadas as dificuldades que justificam o pequeno movimento teatral nos subúrbios e nas cidades próximas ao Rio de Janeiro. No entanto, a cada dia, aparecem novas iniciativas que sinalizam que este movimento tende a se ampliar. Uma das primeiras ações foi do Sesi, que está levando espetáculos que realizaram temporada no Teatro FIRJAN Sesi Centro para os seus teatros de Jacarepaguá, na Zona Oeste da cidade, e em Duque de Caxias, e cidades da Baixada Fluminense.

O SESC também está levando espetáculos para os teatros Sesc da Periferia, especialmente no programa Entredança, que além de serem exibidos no teatro de Copacabana, são apresentados nos teatros de Ramos e Madureira, na Zona Norte, e na cidade de Nova Iguaçu.

Por sua vez, a FUNARJ começou este semestre a levar os espetáculos selecionados para apresentações no Teatro Gláucio Gill, em Copacabana, e para o Teatro Arthur Azevedo, em Campo Grande, na zona oeste da cidade.

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Tablado comemora 70 anos + 1 https://teatrohoje.com.br/2022/04/22/tablado-comemora-70-anos-1/ Fri, 22 Apr 2022 13:04:03 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=102325 Por iniciativa do deputado Noel de Carvalho, O Tablado, a mais tradicional escola de teatro do Rio de Janeiro, recebeu em abril a entrega da Medalha Tiradentes Post-Mortem à sua fundadora, a dramaturga Maria Clara Machado, e Moção aos atores e funcionários. Desde 1964, mais do que atores, O Tablado forma amadores de teatro: aqueles que amam. As aulas são ministradas no palco e os cursos são de improvisação, método desenvolvido pelo francês Charles Dullin e aperfeiçoado por Maria Clara Machado. No início, Clara era a única professora. Mais tarde, novas turmas foram abertas. É denominado curso livre por não haver níveis de iniciantes ou profissionais, e cada professor é livre para imprimir marcas pessoais nos exercícios de improvisação. Os alunos são divididos por idade, e não por experiência – 8 a 10 anos; 11 a 13 anos; 14 a 17 anos; e a partir de 18 anos. O Curso Livre de Improvisação viabiliza a obtenção do DRT provisório (Registro Profissional de Ator), válido por um ano. O aluno pode obtê-lo frequentando o curso por três anos ininterruptos. Entre os professores que ministraram aulas no Tablado estão Cacá Mourthé, Ernesto Piccolo, Fernando Caruso, Fernando Melvin, Hamilton Vaz Pereira, Isabella Secchin, João Brandão, João Sant’Anna, Johayne Hildefonso, Julia Stockler, Lincoln Vargas, Lionel Fischer, Luiz Octavio Moraes, Marco André Nunes, Pedro Kosovski, Renata Amaral, Renata Tobelém, Ricardo Kosovski, Susanna Kruger, Patricia Nunes (Tita), Viviana Rocha e Zé Helou. A medalha é a honraria máxima concedida pelo Estado a pessoas ou instituições que prestaram relevantes serviços à sociedade. Proposta em 2021, ano em que se comemorou o centenário de nascimento de Maria Clara Machado e os 70 anos do Tablado, a cerimônia teve de ser adiada para este ano devido à pandemia. Em novembro do ano passado, a lei do deputado já tinha tornado O Tablado Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. Ente os atores e atrizes que receberam a condecoração estão Andréia Beltrão, Louise Cardoso, Débora Lamm, Claudia Abreu, Malu Mader, Marieta Severo, Mateus Solano, Marcelo Serrado, Gregório Duvivier, entre outros. Durante a cerimônia, foi exibido um vídeo contando a história da criação de O Tablado narrado por Maria Clara Machado, e as atrizes Malu Mader, Louise Cardoso e Débora Lamm leram textos da dramaturga sobre a importância do teatro para as crianças e adolescentes. A cerimônia terminou com todos no palco cantando Tribobó City, música composta por Ubirajara Cabral, tema da peça infantil de mesmo nome, escrita em 1971, por Maria Clara Machado, que narra o eterno duelo entre o bem e o mal, desenvolvido na forma de um faroeste musical.

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Por iniciativa do deputado Noel de Carvalho, O Tablado, a mais tradicional escola de teatro do Rio de Janeiro, recebeu em abril a entrega da Medalha Tiradentes Post-Mortem à sua fundadora, a dramaturga Maria Clara Machado, e Moção aos atores e funcionários. Desde 1964, mais do que atores, O Tablado forma amadores de teatro: aqueles que amam.
As aulas são ministradas no palco e os cursos são de improvisação, método desenvolvido pelo francês Charles Dullin e aperfeiçoado por Maria Clara Machado. No início, Clara era a única professora. Mais tarde, novas turmas foram abertas. É denominado curso livre por não haver níveis de iniciantes ou profissionais, e cada professor é livre para imprimir marcas pessoais nos exercícios de improvisação. Os alunos são divididos por idade, e não por experiência – 8 a 10 anos; 11 a 13 anos; 14 a 17 anos; e a partir de 18 anos.
O Curso Livre de Improvisação viabiliza a obtenção do DRT provisório (Registro Profissional de Ator), válido por um ano. O aluno pode obtê-lo frequentando o curso por três anos ininterruptos.
Entre os professores que ministraram aulas no Tablado estão Cacá Mourthé, Ernesto Piccolo, Fernando Caruso, Fernando Melvin, Hamilton Vaz Pereira, Isabella Secchin, João Brandão, João Sant’Anna, Johayne Hildefonso, Julia Stockler, Lincoln Vargas, Lionel Fischer, Luiz Octavio Moraes, Marco André Nunes, Pedro Kosovski, Renata Amaral, Renata Tobelém, Ricardo Kosovski, Susanna Kruger, Patricia Nunes (Tita), Viviana Rocha e Zé Helou.
A medalha é a honraria máxima concedida pelo Estado a pessoas ou instituições que prestaram relevantes serviços à sociedade. Proposta em 2021, ano em que se comemorou o centenário de nascimento de Maria Clara Machado e os 70 anos do Tablado, a cerimônia teve de ser adiada para este ano devido à pandemia. Em novembro do ano passado, a lei do deputado já tinha tornado O Tablado Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro.
Ente os atores e atrizes que receberam a condecoração estão Andréia Beltrão, Louise Cardoso, Débora Lamm, Claudia Abreu, Malu Mader, Marieta Severo, Mateus Solano, Marcelo Serrado, Gregório Duvivier, entre outros.
Durante a cerimônia, foi exibido um vídeo contando a história da criação de O Tablado narrado por Maria Clara Machado, e as atrizes Malu Mader, Louise Cardoso e Débora Lamm leram textos da dramaturga sobre a importância do teatro para as crianças e adolescentes.
A cerimônia terminou com todos no palco cantando Tribobó City, música composta por Ubirajara Cabral, tema da peça infantil de mesmo nome, escrita em 1971, por Maria Clara Machado, que narra o eterno duelo entre o bem e o mal, desenvolvido na forma de um faroeste musical.

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II Forum TH acontece no eixo Rio e ES https://teatrohoje.com.br/2022/04/04/ii-forum-th-acontece-amanha/ Mon, 04 Apr 2022 17:23:39 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=102029 No dia 05 de abril de 2022, às 19h, a publicação digital de artes cênicas Teatro Hoje promove o II Forum TH. O programa, em formato de videoconferência com transmissão pelo canal de Youtube da revista, traz a próxima edição do fórum de debate sobre temas cênicos com profissionais da área. Estão convidados para um debate sobre as pautas Cenas Periféricas e Programações Cênicas o ator e diretor João Velho, do Rio, o artista multimeios e programador cultural Joelson Gusson, com atuação no Rio e em Colatina (ES) e o ator e produtor Leandro Santana, de Queimados, além das presenças de Maria Alice Silvério e Furio Lonza, da Editoria Teatro Hoje. O evento terá a apresentação de Peter Boos. A proposta reforça o interesse da publicação de promover espaços de debate sobre a cena nacional brasileira garantindo diálogos junto a comunidades de agentes cênicos e terá duração de até duas horas, ficando o registro gravado disponível para o público na internet. #forumth #teatrohoje FORUM TH

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No dia 05 de abril de 2022, às 19h, a publicação digital de artes cênicas Teatro Hoje promove o II Forum TH. O programa, em formato de videoconferência com transmissão pelo canal de Youtube da revista, traz a próxima edição do fórum de debate sobre temas cênicos com profissionais da área.

Estão convidados para um debate sobre as pautas Cenas Periféricas e Programações Cênicas o ator e diretor João Velho, do Rio, o artista multimeios e programador cultural Joelson Gusson, com atuação no Rio e em Colatina (ES) e o ator e produtor Leandro Santana, de Queimados, além das presenças de Maria Alice Silvério e Furio Lonza, da Editoria Teatro Hoje. O evento terá a apresentação de Peter Boos.

A proposta reforça o interesse da publicação de promover espaços de debate sobre a cena nacional brasileira garantindo diálogos junto a comunidades de agentes cênicos e terá duração de até duas horas, ficando o registro gravado disponível para o público na internet.

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