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Categoria: Críticas no RJ
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Copacabana Palace, um musical clássico
Nova Iorque, 1968. Dois irmãos voltam a encontrar-se dezesseis anos depois da morte do pai para desocuparem a casa que deixaram intacta ao longo de quase duas décadas. Um velho avaliador vem dar-lhes um preço pelos móveis e objetos dos quais querem se desfazer. No entanto, a transação não é tão simples como parece: todas…
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PINÓQUIO / Um teatro de verdade
Das três ou quatro companhias estáveis de teatro do Rio de Janeiro, a Cia. PeQuod é a que provavelmente conseguiu resolver com maior sucesso o longo caminho entre a idealização de um espetáculo e seu resultado. Um exemplo disso é sua versão de PinóQuio, um espetáculo de sons e luzes que lhe empresta uma exuberância…
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ALICE MANDOU UM BEIJO | O LUTO HISTÉRICO
O que é, o que é? Há personagens e diálogos, mas não é bem teatro; há um cenário, mas não é um palco; há uma câmera que acompanha os personagens, mas não é propriamente cinema na acepção mais prosaica do termo. Tem 30 minutos. Portanto (pelo menos até um tempo atrás), é um média-metragem. O…
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A ESPERANÇA NA CAIXA DE CHICLETES PING PONG | CLARICE NISKIER REINVENTA O TEATRO
É provável que não exista um parâmetro confiável para se detectar a derrocada geral de uma nação, mas quando uma atriz do porte de Clarice Niskier tem dificuldades de conseguir um patrocínio para financiar suas peças de teatro já não é mais hora de refletir, mas pegar em armas. O que ela faz em A…
Uma experiência intercênica de Rodrigo Portella no Oi Futuro
Durante a pandemia, na impossibilidade de apresentar espetáculos na forma tradicional, o teatro buscou vários caminhos para adaptar-se aos parâmetros da nova realidade. Como fazer para apresentar-se ao grande público sem aglomeração, obedecendo os protocolos de distanciamento? A fórmula encontrada por Rodrigo Portella foi uma delas e não se enquadra em nenhuma das linguagens artísticas…