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Arquivos Abril de 2020 - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/tags/abril-de-2020/ Revista digital de Artes Cênicas Fri, 01 May 2020 03:16:00 +0000 pt-BR hourly 1 Zaratustra https://teatrohoje.com.br/2020/03/06/zaratustra/ Fri, 06 Mar 2020 17:00:12 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=86177 Zaratustra é o espetáculo com Amir Haddad, juntamente com Viviane Mosé, que participa como comentadora dos textos, e Máximo Cutrim que cria e executa a trilha sonora. Zaratustra, o célebre personagem de Nietzsche, se impõe um exílio voluntário no alto de um morro, isolado, onde possa organizar seus pensamentos a respeito do mundo e seus habitantes. Quando se sente pronto, o Pensador desce o morro e começa a pregar suas idéias para os Homens. O conjunto desta pregação é o que compõe o livro “Assim Falava Zaratustra” (1883-1885), de Friedrich Nietzsche. Alguns destes sermões servem de base à dramaturgia do espetáculo Zaratustra”, adaptação, direção e interpretação de Amir Haddad. A participação da filósofofa e psicanalista Viviane Mosé tem o objetivo de explicar ao público a teoria de Nietzsche de uma forma simples e objetiva. Máximo Cutrim fez a seleção musical que compõe a trilha. Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900) foi um filósofo, filólogo, crítico cultural, poeta e compositor prussiano do século XIX, nascido na atual Alemanha. Ele escreveu vários textos críticos sobre a religião, a moral, a cultura contemporânea, filosofia e ciência, recheados de metáfora, ironia e aforismo. Sua fase criativa foi interrompida em 03 de janeiro de 1889, com uma crise de loucura. Foi diagnosticado com paralisia cerebral progressiva, faleceu em Weimar, Alemanha, no dia 25 de agosto de 1900.  26 de março, Quarta-feira, às 20h30. Ingressos R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia) INGRESSO SOLIDÁRIO: R$ 45,00 para os clientes que levarem 1kg de alimento no acesso ao evento.. Ingresso on line no site do clube Duração 60 minutos. Classificação etária indicativa: 18 anos. Menores a partir de 14 anos podem entrar acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais. Clube Manouche – Subsolo da Casa Camolese – Rua Jardim Botânico, 983, Jardim Botânico, Rio de Janeiro RJ

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Zaratustra é o espetáculo com Amir Haddad, juntamente com Viviane Mosé, que participa como comentadora dos textos, e Máximo Cutrim que cria e executa a trilha sonora.

Zaratustra, o célebre personagem de Nietzsche, se impõe um exílio voluntário no alto de um morro, isolado, onde possa organizar seus pensamentos a respeito do mundo e seus habitantes. Quando se sente pronto, o Pensador desce o morro e começa a pregar suas idéias para os Homens. O conjunto desta pregação é o que compõe o livro “Assim Falava Zaratustra” (1883-1885), de Friedrich Nietzsche.

Alguns destes sermões servem de base à dramaturgia do espetáculo Zaratustra”, adaptação, direção e interpretação de Amir Haddad. A participação da filósofofa e psicanalista Viviane Mosé tem o objetivo de explicar ao público a teoria de Nietzsche de uma forma simples e objetiva. Máximo Cutrim fez a seleção musical que compõe a trilha.

Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900) foi um filósofo, filólogo, crítico cultural, poeta e compositor prussiano do século XIX, nascido na atual Alemanha. Ele escreveu vários textos críticos sobre a religião, a moral, a cultura contemporânea, filosofia e ciência, recheados de metáfora, ironia e aforismo. Sua fase criativa foi interrompida em 03 de janeiro de 1889, com uma crise de loucura. Foi diagnosticado com paralisia cerebral progressiva, faleceu em Weimar, Alemanha, no dia 25 de agosto de 1900.

 26 de março, Quarta-feira, às 20h30. Ingressos R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia) INGRESSO SOLIDÁRIO: R$ 45,00 para os clientes que levarem 1kg de alimento no acesso ao evento.. Ingresso on line no site do clube Duração 60 minutos. Classificação etária indicativa: 18 anos. Menores a partir de 14 anos podem entrar acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais.

Clube Manouche – Subsolo da Casa Camolese – Rua Jardim Botânico, 983, Jardim Botânico, Rio de Janeiro RJ

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Frankenstinho https://teatrohoje.com.br/2020/03/05/frankenstinho/ Fri, 06 Mar 2020 02:05:39 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=86107 Frankenstinho é uma versão infantil do clássico Frankenstein, de Mary Shelley. É um espetáculo científico, musicado, cômico e monstruoso. A trama inicia com duas crianças passando suas férias na praia. As incessantes chuvas, incitam brincadeiras e distrações que possam ser feitas dentro de casa. Numa noite de forte tempestade, Mari sugere que brinquem de criar histórias de terror. É assim que nasce Frankenstinho, personagem criado pela menina que ganha existência e toma consciência. Mari apimenta a sua história com toques assombrosos e bem humorados: no laboratório do Dr. Frankenstein, ele e seu atrapalhado assistente vão dar vida ao monstrinho a partir de órgãos (partes do corpo) bem inusitados. Uma química que dá vida à um ser diferente: assustador e humanizado. O texto de Frankenstinho é de Atilio Bari, a concepção e a direção do espetáculo são de Henrique Kaladan,as músicas são de Kalau e os arranjos de Jonas Horcherman.. Elenco: Nathalia Fabris, Luciano Veneu, Márcia Antão, Leonardo Villar e Raphael de Albuquerque. Frankenstinho é um espetáculo da Companhia Pictrolitopia, que recebeu diversas indicações do Prêmio CBTIJ de Teatro para Criança com seus espetáculos. Em 2019, com o espetáculo O Pequenino Grão de Areia, de João Falcão nas categorias: preparação Corporal e especial. Em 2017, com o espetáculo O homem da vaca e o poder da fortuna, de Ariano Suassuna indicado nas categorias: ator coadjuvante; direção musical e coreografia. 7 de março a 3 de maio – TEMPORADA SUSPENSA – Sábados e Domingos, às 11 horas. Ingressos R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia) Ingresso on line sympla.com.br  Duração: 60 minutos. Classificação etária: Livre (a partir dos 02 anos). Capacidade 462 lugares Teatro Petra Gold –  Rua Conde de Bernadotte, Nº 26 – Leblon. Rio de Janeiro RJ. Tel.: (21) 2529-7700  

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Frankenstinho é uma versão infantil do clássico Frankenstein, de Mary Shelley. É um espetáculo científico, musicado, cômico e monstruoso. A trama inicia com duas crianças passando suas férias na praia. As incessantes chuvas, incitam brincadeiras e distrações que possam ser feitas dentro de casa. Numa noite de forte tempestade, Mari sugere que brinquem de criar histórias de terror. É assim que nasce Frankenstinho, personagem criado pela menina que ganha existência e toma consciência. Mari apimenta a sua história com toques assombrosos e bem humorados: no laboratório do Dr. Frankenstein, ele e seu atrapalhado assistente vão dar vida ao monstrinho a partir de órgãos (partes do corpo) bem inusitados. Uma química que dá vida à um ser diferente: assustador e humanizado.

O texto de Frankenstinho é de Atilio Bari, a concepção e a direção do espetáculo são de Henrique Kaladan,as músicas são de Kalau e os arranjos de Jonas Horcherman..

Elenco: Nathalia Fabris, Luciano Veneu, Márcia Antão, Leonardo Villar e Raphael de Albuquerque.

Frankenstinho é um espetáculo da Companhia Pictrolitopia, que recebeu diversas indicações do Prêmio CBTIJ de Teatro para Criança com seus espetáculos. Em 2019, com o espetáculo O Pequenino Grão de Areia, de João Falcão nas categorias: preparação Corporal e especial. Em 2017, com o espetáculo O homem da vaca e o poder da fortuna, de Ariano Suassuna indicado nas categorias: ator coadjuvante; direção musical e coreografia.

7 de março a 3 de maio – TEMPORADA SUSPENSA – Sábados e Domingos, às 11 horas. Ingressos R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia) Ingresso on line sympla.com.br  Duração: 60 minutos. Classificação etária: Livre (a partir dos 02 anos). Capacidade 462 lugares

Teatro Petra Gold –  Rua Conde de Bernadotte, Nº 26 – Leblon. Rio de Janeiro RJ. Tel.: (21) 2529-7700

 

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Eu amarelo https://teatrohoje.com.br/2020/03/05/eu-amarelo/ Thu, 05 Mar 2020 12:48:22 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=86040 Eu amarelo é um espetáculo solo com Cyda Moreno, que apresenta um retrato contundente da catadora de papel que se transformou numa importante escritora negra do século XX, Carolina Maria de Jesus. O espetáculo apresenta um retrato real e profundo de quem vive à marge, na luta peo pão de cada sem perder a fé, a coragem e o sonho que transcende e inspira. Eu amarelo se baseia no livro Quarto de despejo, best seller da escritora, que vendeu mais de um milhão de exemplares, traduzido em 13 idiomas, para 80 países.Cyda Moreno, dando voz à Carolina, cita que das entranhas de suas múltiplas misérias, e de seus múltiplos talentos; da sua fome de comida, de espaço, de justiça, de igualdade e de democracia, Carolina extraiu poesia e lirismo para fazer ressoar as misérias do povo da favela. Sua voz reflete as inúmeras fomes do nosso povo por espaço, dignidade, reconhecimento, oportunidades e respeito a nossa identidade. A peça apresenta três momentos cruciais na vida da escritora: sua estadia na favela que resultou nos diários, a ascensão literária que a tornou um fenômeno editorial de vendas e, por último,  o seu esquecimento total. Quarenta anos após a sua morte, o Brasil retorna a olhar para as palavras de Carolina que profetizara: “ninguém vai apagar as palavras que eu escrevi.” O espetáculo mostra as evidências que o racismo é cíclico e híbrido. Hoje, estamos em outro século. Mas milhares de Carolinas ainda se encontram à margem da sociedade, nas periferias, no sub emprego, debaixo dos viadutos, nos presídios, nos hospícios, e na luta diária para vencer a fome. Por isto, sua voz não se cala. E ela vive. Eu amarelo tem dramaturgia de Elissandro de Aquino, direção de Isaac Bernat e interpretação de Cyda Moreno. A direção de movimento é de Cátia Costa, o cenário de Sérgio Marimba, o figurino de Margo Margot, a iluminação de Aurélio de Simoni, a trilha sonora de Isaac Bernat, a preparação vocal de Jorge Maya e a produção de Viraqmundo. Após o fenômeno de vendas da obra de Carolina Maria de Jesus nos anos 60, ela foi relevada no Brasil. Sua literatura só foi redescoberta na década de 90, graças ao pesquisador brasileiro José Carlos Sebe Bom Meihy e ao norte-americano Robert Levine. No exterior, porém, ela nunca deixou de ser lida e estudada, sobretudo nos EUA, onde Quarto de Despejo, traduzido como Child of the Dark, é utilizado nas escolas.   13 a 29 de março – TEMPORADA SUSPENSA – , Sextas e Sábados, às 20 horas, Domingos, às 19 horas. Ingressos: contribuição consciente (mínimo sugerido R$ 10,00). Classificação etária indicativa: 12 anos. Duração 50 minutos. Terreiro Contemporâneo – Rua Carlos de Carvalho, 53, Centro, Rio de Janeiro RJ (próximo à Praça da Cruz Vermelha).

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Eu amarelo é um espetáculo solo com Cyda Moreno, que apresenta um retrato contundente da catadora de papel que se transformou numa importante escritora negra do século XX, Carolina Maria de Jesus. O espetáculo apresenta um retrato real e profundo de quem vive à marge, na luta peo pão de cada sem perder a fé, a coragem e o sonho que transcende e inspira.

Eu amarelo se baseia no livro Quarto de despejo, best seller da escritora, que vendeu mais de um milhão de exemplares, traduzido em 13 idiomas, para 80 países.Cyda Moreno, dando voz à Carolina, cita que das entranhas de suas múltiplas misérias, e de seus múltiplos talentos; da sua fome de comida, de espaço, de justiça, de igualdade e de democracia, Carolina extraiu poesia e lirismo para fazer ressoar as misérias do povo da favela. Sua voz reflete as inúmeras fomes do nosso povo por espaço, dignidade, reconhecimento, oportunidades e respeito a nossa identidade.

A peça apresenta três momentos cruciais na vida da escritora: sua estadia na favela que resultou nos diários, a ascensão literária que a tornou um fenômeno editorial de vendas e, por último,  o seu esquecimento total. Quarenta anos após a sua morte, o Brasil retorna a olhar para as palavras de Carolina que profetizara: “ninguém vai apagar as palavras que eu escrevi.”

O espetáculo mostra as evidências que o racismo é cíclico e híbrido. Hoje, estamos em outro século. Mas milhares de Carolinas ainda se encontram à margem da sociedade, nas periferias, no sub emprego, debaixo dos viadutos, nos presídios, nos hospícios, e na luta diária para vencer a fome. Por isto, sua voz não se cala. E ela vive.

Eu amarelo tem dramaturgia de Elissandro de Aquino, direção de Isaac Bernat e interpretação de Cyda Moreno. A direção de movimento é de Cátia Costa, o cenário de Sérgio Marimba, o figurino de Margo Margot, a iluminação de Aurélio de Simoni, a trilha sonora de Isaac Bernat, a preparação vocal de Jorge Maya e a produção de Viraqmundo.

Após o fenômeno de vendas da obra de Carolina Maria de Jesus nos anos 60, ela foi relevada no Brasil. Sua literatura só foi redescoberta na década de 90, graças ao pesquisador brasileiro José Carlos Sebe Bom Meihy e ao norte-americano Robert Levine. No exterior, porém, ela nunca deixou de ser lida e estudada, sobretudo nos EUA, onde Quarto de Despejo, traduzido como Child of the Dark, é utilizado nas escolas.

 

13 a 29 de março – TEMPORADA SUSPENSA – , Sextas e Sábados, às 20 horas, Domingos, às 19 horas. Ingressos: contribuição consciente (mínimo sugerido R$ 10,00). Classificação etária indicativa: 12 anos. Duração 50 minutos.

Terreiro Contemporâneo – Rua Carlos de Carvalho, 53, Centro, Rio de Janeiro RJ (próximo à Praça da Cruz Vermelha).

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Contando e recontando contos https://teatrohoje.com.br/2020/03/04/contando-e-recontando-contos/ Wed, 04 Mar 2020 20:38:47 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=85908 Contando e recontando contos mostra a história de uma companhia de teatro que, aos buscar novas formas de atingir o público, recria os clássicos da Literatura Infantil Universal, passando desde Chapeuzinho Vermelho, Cinderella, Cachinhos Dourados e Três Porquinhos, mas dando um toque leve, cômico e com novas possibilidades. O texto e a direção de Contando e recontando contos são de Felipe Villela, o visagismo de Lili Pardini, a maquiagem de Flávia Rob, a iluminação de Adriano Souza. O elenco é formado por Carolina Oliveira, Gabriel Guimarães, Libny Marques, Flávio Alvarenga, Lili Pardini, Felipe Villela, Joyce Jesus, Ruan Bertolino, Sandro Araujo, Gutto Majj, Luiza Mayão e Ithalo Marthins. 7 a 29 de março – TEMPORADA SUSPENSA – Sábados e domingos, às 17h30. Ingressos R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Ingresso on lyne sympla.com.br Teatro Henriqueta Brieba – Tijuca Tênis Clube – Rua Conde de Bonfim, 451, Tijuca – Rio de Janeiro RJ. iNF. 97665-3407

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Contando e recontando contos mostra a história de uma companhia de teatro que, aos buscar novas formas de atingir o público, recria os clássicos da Literatura Infantil Universal, passando desde Chapeuzinho Vermelho, Cinderella, Cachinhos Dourados e Três Porquinhos, mas dando um toque leve, cômico e com novas possibilidades.

O texto e a direção de Contando e recontando contos são de Felipe Villela, o visagismo de Lili Pardini, a maquiagem de Flávia Rob, a iluminação de Adriano Souza. O elenco é formado por Carolina Oliveira, Gabriel Guimarães, Libny Marques, Flávio Alvarenga, Lili Pardini, Felipe Villela, Joyce Jesus, Ruan Bertolino, Sandro Araujo, Gutto Majj, Luiza Mayão e Ithalo Marthins.

7 a 29 de março – TEMPORADA SUSPENSA – Sábados e domingos, às 17h30. Ingressos R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Ingresso on lyne sympla.com.br

Teatro Henriqueta Brieba – Tijuca Tênis Clube – Rua Conde de Bonfim, 451, Tijuca – Rio de Janeiro RJ. iNF. 97665-3407

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BeCo https://teatrohoje.com.br/2020/03/04/beco/ Wed, 04 Mar 2020 20:10:56 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=85902 BeCo fala de empoderamento, sexualidade, solidão e celebração da vida em solo multimídia, feminino e performático da atriz e poetisa Betina Kopp; BeCo usa tecnologia wireless e MIDI (musical instrument digital interface) para unir palavra, corpo, imagem e som, buscando desenvolver novas maneiras de apresentar a poesia ao público. Os recursos utilizados inovam e potencializam a expressão da poesia falada, contrapondo a tecnologia com a ancestralidade do teatro. Com supervisão de Amir Haddad e direção de Adressa Koetz, Betina Kopp amplifica questões da contemporaneidade. A tensão entre as urgências da vida cotidiana e suas necessidades materiais são combustíveis para expressar afetos e tentar decifrar toda a subjetividade da alma. Neste trajeto, o espectador será cúmplice de seu delicado e contundente íntimo feminino. Através do lúdico universo da poesia e do teatro, a artista faz um contraponto entre as relações carnais e espirituais, o mundo físico e o metafísico, expondo alegrias e frustrações presentes na vida. A busca por autoconhecimento envolve alegria, amor, solidão, anseios, desejos, aspirações, frustrações e outros sentimentos. Temas universais que geram identificação do público e provocam reflexões. Assim, “BeCo” atravessa seu espaço de criação, quebrando a quarta parede e estabelecendo uma relação interpessoal com o público. “BeCo” traz à tona a força contida do universo feminino. Por meio da narrativa construída e valendo-se da liberdade cênica, estimula o espectador a refletir sobre o ceticismo e a capacidade de mudar a realidade em que vive. 13 a 22 de março – TEMPORADA SUSPENSA EM 13/3 –  Sextas, Sábados a Domingos, às 20 horas. Ingressos R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Duração 50 minutos. (Vendas de ingressos: Terça a sexta, das 14h às 21h, e sábados, duas horas antes das atrações, na bilheteria do teatro) . Teatro Firjan SESI Jacarepaguá – Av. Geremário Dantas, 940 – Freguesia de Jacarepaguá, Rio de Janeiro RJ. Tel.: (21) 3312-3750

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BeCo fala de empoderamento, sexualidade, solidão e celebração da vida em solo multimídia, feminino e performático da atriz e poetisa Betina Kopp; BeCo usa tecnologia wireless e MIDI (musical instrument digital interface) para unir palavra, corpo, imagem e som, buscando desenvolver novas maneiras de apresentar a poesia ao público. Os recursos utilizados inovam e potencializam a expressão da poesia falada, contrapondo a tecnologia com a ancestralidade do teatro.
Com supervisão de Amir Haddad e direção de Adressa Koetz, Betina Kopp amplifica questões da contemporaneidade. A tensão entre as urgências da vida cotidiana e suas necessidades materiais são combustíveis para expressar afetos e tentar decifrar toda a subjetividade da alma.
Neste trajeto, o espectador será cúmplice de seu delicado e contundente íntimo feminino. Através do lúdico universo da poesia e do teatro, a artista faz um contraponto entre as relações carnais e espirituais, o mundo físico e o metafísico, expondo alegrias e frustrações presentes na vida.
A busca por autoconhecimento envolve alegria, amor, solidão, anseios, desejos, aspirações, frustrações e outros sentimentos. Temas universais que geram identificação do público e provocam reflexões. Assim, “BeCo” atravessa seu espaço de criação, quebrando a quarta parede e estabelecendo uma relação interpessoal com o público. “BeCo” traz à tona a força contida do universo feminino. Por meio da narrativa construída e valendo-se da liberdade cênica, estimula o espectador a refletir sobre o ceticismo e a capacidade de mudar a realidade em que vive.
13 a 22 de março – TEMPORADA SUSPENSA EM 13/3 –  Sextas, Sábados a Domingos, às 20 horas. Ingressos R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Duração 50 minutos. (Vendas de ingressos: Terça a sexta, das 14h às 21h, e sábados, duas horas antes das atrações, na bilheteria do teatro) .
Teatro Firjan SESI JacarepaguáAv. Geremário Dantas, 940 – Freguesia de Jacarepaguá, Rio de Janeiro RJ. Tel.: (21) 3312-3750

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Na boca do cão https://teatrohoje.com.br/2020/03/02/na-boca-do-cao/ Mon, 02 Mar 2020 22:30:25 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=85692 Na boca do cão é uma ópera solo contemporânea que une música, dança e teatro. A música foi criada pelo compositor Sérgio Roberto de Oliveira Indicado ao Grammy Latino), o livreto do poeta e escritor Geraldo Carneiro (membro da ABL), e a direção de Bruce Gomlevsky. A interpretação fica por conta da soprano/atriz Gabriela Geluda, acompanhada pelos músicos: Ricardo Santoro, ao violoncelo, Cristiano Alves e César Bonan no clarinete e clarone, e Rodrigo Foti na percussão. O cenário é de Fernando Mello da Costa, a iluminação de Elisa Tandeta, o figurino de Carol Lobato, a direção de movimento de rocio Infante, a técnica de Alexander de Miriam Weitzman, a preparação vocal de Andrea Adour. Na boca do cão fala do potencial da arte para transformar traumas profundos do ser humano a partir de uma história real, vivida na infância pela soprano Gabriela Geluda, protagonista do espetáculo. A ópera foi montada em 2017 ficando em cartaz por sete semanas no CCBB do Rio de janeiro com enorme sucesso, provando que ópera contemporânea pode sim ser acessível e apreciada por um público diverso e amplo. NA BOCA DO CÃO – REPERTÓRIO MUSICAL Cão ( apertura instrumental) Numa Incerta Manhã (Recitativo Inicial) O Mundo Talvez Brilhando Lá (1ª Ária) Caos (Interlúdio Instrumental) Escuridão (2ª Ária) Todos os Nomes do Medo (2º Recitativo) Tinha Tanto Medo que Não Chorava (3ª Ária) Quando Nasceu Sua irmã Pequena (4ª Ária) A Menina Cresceu (5ª Ária) A Menina Decidiu Tomar (6ª Ária) A Menina Movida a Vida (Final) 24 e 31 de março, e 21 de abril – ESTREIA ADIADA – Terças-feiras, às 20 horas. Ingresso R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) Classificação etária indicativa: 12 anos. Duração: 65 minutos. CENTRO CULTURAL MIDRASH – Rua General Venâncio Flores, 184, Leblon – Rio de Janeiro – RJ. Tel.: (21) 2239-1800

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Na boca do cão é uma ópera solo contemporânea que une música, dança e teatro. A música foi criada pelo compositor Sérgio Roberto de Oliveira Indicado ao Grammy Latino), o livreto do poeta e escritor Geraldo Carneiro (membro da ABL), e a direção de Bruce Gomlevsky. A interpretação fica por conta da soprano/atriz Gabriela Geluda, acompanhada pelos músicos: Ricardo Santoro, ao violoncelo, Cristiano Alves e César Bonan no clarinete e clarone, e Rodrigo Foti na percussão. O cenário é de Fernando Mello da Costa, a iluminação de Elisa Tandeta, o figurino de Carol Lobato, a direção de movimento de rocio Infante, a técnica de Alexander de Miriam Weitzman, a preparação vocal de Andrea Adour.

Na boca do cão fala do potencial da arte para transformar traumas profundos do ser humano a partir de uma história real, vivida na infância pela soprano Gabriela Geluda, protagonista do espetáculo.

A ópera foi montada em 2017 ficando em cartaz por sete semanas no CCBB do Rio de janeiro com enorme sucesso, provando que ópera contemporânea pode sim ser acessível e apreciada por um público diverso e amplo.

NA BOCA DO CÃO – REPERTÓRIO MUSICAL
Cão ( apertura instrumental)
Numa Incerta Manhã (Recitativo Inicial)
O Mundo Talvez Brilhando Lá (1ª Ária)
Caos (Interlúdio Instrumental)
Escuridão (2ª Ária)
Todos os Nomes do Medo (2º Recitativo)
Tinha Tanto Medo que Não Chorava (3ª Ária)
Quando Nasceu Sua irmã Pequena (4ª Ária)
A Menina Cresceu (5ª Ária)
A Menina Decidiu Tomar (6ª Ária)
A Menina Movida a Vida (Final)

24 e 31 de março, e 21 de abril – ESTREIA ADIADA – Terças-feiras, às 20 horas. Ingresso R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) Classificação etária indicativa: 12 anos. Duração: 65 minutos.

CENTRO CULTURAL MIDRASH – Rua General Venâncio Flores, 184, Leblon – Rio de Janeiro – RJ. Tel.: (21) 2239-1800

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Minha amiga Zéza https://teatrohoje.com.br/2020/03/02/minha-amiga-zeza/ Mon, 02 Mar 2020 20:05:35 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=85663 Minha amiga Zéza  conta a história da passarinha Chica, que vive na floresta e seu maior sonho é conhecer o mar. Ela se lança na aventura de atravessar toda a floresta para concretizar seu objetivo. Em sua jornada, encontra a gaivota Zéza e ao se tornarem amigas, Chica enfrenta o preconceito por ter aparência e hábitos diferentes das gaivotas.. Minha Amiga Zezá trata do tema da diversidade, de forma leve e lúdica, e mostra, ainda, a importância da amizade e do amor à leitura. O espetáculo traz para a cena o diálogo entre o teatro, o circo e a música, contando com cenas de tecido acrobático, muitas canções e paisagens sonoras. O elenco é composto por três arte-educadoras interessadas e comprometidas com o teatro de qualidade para o público infantil. A direção e a dramaturgia de Minha amiga Zéza são do grupo Tribo da Lua. No elenco: Carolina Laura, Evelin Reginaldo, Jully Borges e Karine De Bacco. A direção musical é de Carolina Laura, o figurino de Nelci Fontanella e Karine De Bacco, a cenografia de Pâmela Peregrino, o visagismo de Pâmela Peregrino e Regina Quintanilha, a iluminação de Maurício Fusiyamama, a preparação corporal de Thaís Rissi O espetáculo infantil montado pelo grupo carioca Tribo da Lua é livremente inspirado no livro Meu amigo Jim, publicado em 1996 pela escritora belga Kitty Crowther. O livro é uma parábola  sobre as dificuldades em lidar com a diferença, com  Jack e Jim, dois pássaros de mundos distintos, que não entendem por que a proximidade entre ambos incomoda tanto. 7 a 29 de março –  TEMPORADA SUSPENSA EM 13/3 – Sábados e domingos, às 16 horas. Ingressos R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Ingresso on line ingressorapido.com.br   Classificação etária indicativa Livre. Duração: 60 minutos. Capacidade 186 lugares. Casa de Cultura Laura Alvim – Avenida Vieira Souto, 176 – Ipanema, Rio de Janeiro RJ. Tel.: 2332-2016  

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Minha amiga Zéza  conta a história da passarinha Chica, que vive na floresta e seu maior sonho é conhecer o mar. Ela se lança na aventura de atravessar toda a floresta para concretizar seu objetivo. Em sua jornada, encontra a gaivota Zéza e ao se tornarem amigas, Chica enfrenta o preconceito por ter aparência e hábitos diferentes das gaivotas..

Minha Amiga Zezá trata do tema da diversidade, de forma leve e lúdica, e mostra, ainda, a importância da amizade e do amor à leitura. O espetáculo traz para a cena o diálogo entre o teatro, o circo e a música, contando com cenas de tecido acrobático, muitas canções e paisagens sonoras. O elenco é composto por três arte-educadoras interessadas e comprometidas com o teatro de qualidade para o público infantil.

A direção e a dramaturgia de Minha amiga Zéza são do grupo Tribo da Lua. No elenco: Carolina Laura, Evelin Reginaldo, Jully Borges e Karine De Bacco. A direção musical é de Carolina Laura, o figurino de Nelci Fontanella e Karine De Bacco, a cenografia de Pâmela Peregrino, o visagismo de Pâmela Peregrino e Regina Quintanilha, a iluminação de Maurício Fusiyamama, a preparação corporal de Thaís Rissi

O espetáculo infantil montado pelo grupo carioca Tribo da Lua é livremente inspirado no livro Meu amigo Jim, publicado em 1996 pela escritora belga Kitty Crowther. O livro é uma parábola  sobre as dificuldades em lidar com a diferença, com  Jack e Jim, dois pássaros de mundos distintos, que não entendem por que a proximidade entre ambos incomoda tanto.

7 a 29 de março –  TEMPORADA SUSPENSA EM 13/3 – Sábados e domingos, às 16 horas. Ingressos R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Ingresso on line ingressorapido.com.br   Classificação etária indicativa Livre. Duração: 60 minutos. Capacidade 186 lugares.

Casa de Cultura Laura Alvim – Avenida Vieira Souto, 176 – Ipanema, Rio de Janeiro RJ. Tel.: 2332-2016

 

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Duas Fridas https://teatrohoje.com.br/2020/03/02/duas-fridas/ Mon, 02 Mar 2020 19:58:59 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=85656 Duas Fridas, espetáculo performance com Dayne Ruffo e Paula Lorn, que pesquisaram a vida e a obra de Frida Kahlo para criar o texto, onde dialogam sobre suas forças e fragilidades, ora narrando seus medos, ora encontrando neles um apoio para falar sobre suas angústias urgentes. As duas performers,como Duas Fridas, atravessadas peça vida e obra de Frida Kahlo se utilizam do legado deixado pela artista, assim como  suas próprias memórias, para revelar os seus sentimentos mais profundos.Atravessadas pela vida e obra de Frida Kahlo, duas performers dialogam sobre suas forças e fragilidades, ora narrando seus medos, ora encontrando neles um apoio para falar sobre suas angústias urgentes. Duas Fridas não é uma biografia, mas sim o pulsar da artisticidade feminina latino-americana. Quantas mulheres artistas você conhece que desistiram ou que tiveram sua artisticidade contestada por uma sociedade patriarcal e misógina? Tais questionamentos são o ponto de partida do espetáculo, que cria um espaço de interlocução artística e reflexão crítica acerca de acontecimentos reais na vida das mulheres do projeto, tendo como pano de fundo a trajetória de vida de Frida Kahlo.. A direção de Duas Fridas é de Giselly de Paula, a orientação cênica de Ana Kfouri, a dramaturgia de Maíra Oliveira, a direção de arte de Marcelo Lom, o figurino da Sia com Arte, a iluminação de Ana Paula Rolón,  a trilha sonora original de Anderson Ferreira e Paula Lorn, a produção é de Dayene Ruffo..   18 de março a 2 de abril – ESTREIA ADIADA – Quartas e Quintas-feiras, às 20 horas. Ingressos R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) Ingresso on line sympla.com.br Duração 60 minutos. Classificação etária indicativa 12 anos. Midrash Centro Cultural – Rua General Venâncio Flôres, 184, Leblon, Rio de Janeiro RJ. Tel.:2239-1800   28 de março a 12 de abril – Sábados e Domingos, às 16 horas. Ingressos R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Duração 60 minutos. Classificação etária indicativa 12 anos. Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas – Rua  Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa, Rio de Janeiro RJ, Tel.: (21) 2215-0621        

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Duas Fridas, espetáculo performance com Dayne Ruffo e Paula Lorn, que pesquisaram a vida e a obra de Frida Kahlo para criar o texto, onde dialogam sobre suas forças e fragilidades, ora narrando seus medos, ora encontrando neles um apoio para falar sobre suas angústias urgentes. As duas performers,como Duas Fridas, atravessadas peça vida e obra de Frida Kahlo se utilizam do legado deixado pela artista, assim como  suas próprias memórias, para revelar os seus sentimentos mais profundos.Atravessadas pela vida e obra de Frida Kahlo, duas performers dialogam sobre suas forças e fragilidades, ora narrando seus medos, ora encontrando neles um apoio para falar sobre suas angústias urgentes. Duas Fridas não é uma biografia, mas sim o pulsar da artisticidade feminina latino-americana.

Quantas mulheres artistas você conhece que desistiram ou que tiveram sua artisticidade contestada por uma sociedade patriarcal e misógina? Tais questionamentos são o ponto de partida do espetáculo, que cria um espaço de interlocução artística e reflexão crítica acerca de acontecimentos reais na vida das mulheres do projeto, tendo como pano de fundo a trajetória de vida de Frida Kahlo..

A direção de Duas Fridas é de Giselly de Paula, a orientação cênica de Ana Kfouri, a dramaturgia de Maíra Oliveira, a direção de arte de Marcelo Lom, o figurino da Sia com Arte, a iluminação de Ana Paula Rolón,  a trilha sonora original de Anderson Ferreira e Paula Lorn, a produção é de Dayene Ruffo..

 

18 de março a 2 de abril – ESTREIA ADIADA – Quartas e Quintas-feiras, às 20 horas. Ingressos R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) Ingresso on line sympla.com.br Duração 60 minutos. Classificação etária indicativa 12 anos.

 

28 de março a 12 de abril – Sábados e Domingos, às 16 horas. Ingressos R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Duração 60 minutos. Classificação etária indicativa 12 anos.

Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas – Rua  Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa, Rio de Janeiro RJ, Tel.: (21) 2215-0621

 

 

 

 

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(Im)penetrável https://teatrohoje.com.br/2020/03/02/impenetravel-2/ Mon, 02 Mar 2020 13:32:30 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=85619 [Im]penetrável é um projeto idealizado pelos artistas que compõem o elenco, Luanna Rocha e Tiago Marques, ao lado do diretor Adilson Diaz. O espetáculo propõe dois corpos dentro de uma arena, prontos para uma batalha, com o público disposto ao redor, nos quatro lados, tornando a encenação intimista. Esse formato reforça as paredes imaginárias que se erguem e envolvem a relação. As luminárias, desenho de luz de Higor Filipe, estão todas ao alcance dos atores, compondo o cenário. Esse elemento ganha dimensões maiores do que simplesmente iluminar o espetáculo, tornando-se, ao longo da execução, um terceiro personagem. Essa combinação permite que o trabalho possa circular por qualquer espaço alternativo. Em (Im)penetrável , cois corpos, no limite de uma relação, buscam respostas. E espaços. Todas as palavras sufocadas com o tempo vão ganhando força e rompendo o pensamento, sendo arremessadas como projéteis em direção ao outro. O que fica? Uma única dúvida… Existe alguma forma de recomeçar? O texto e a direção são de Adilson Diaz, fazem parte do elenco Luanna Rocha e Tiago Marques, a direção de movimento é de Carolina Monlleo, o design de luz de Higor Filipe, a cenografia é do Grupo Nada, o visagismo de Tainá Mesmo, a trilha sonora original e a sonoplastia de Glauco Maciel, a direção de produção de Luanna Rocha. 4 a 26 de março – TEMPORADA SUSPENSA EM 14/3 –  Quartas e Quintas, às 20 horas. Ingressos R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia) Ingresso on line ticketmais.com.br Teatro Cândido Mendes – rua Joana Angélica, 63, Ipanema. Rio de Janeiro RJ .Tel. (21) 2523-3663 VÍDEO TEASER

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[Im]penetrável é um projeto idealizado pelos artistas que compõem o elenco, Luanna Rocha e Tiago Marques, ao lado do diretor Adilson Diaz. O espetáculo propõe dois corpos dentro de uma arena, prontos para uma batalha, com o público disposto ao redor, nos quatro lados, tornando a encenação intimista. Esse formato reforça as paredes imaginárias que se erguem e envolvem a relação. As luminárias, desenho de luz de Higor Filipe, estão todas ao alcance dos atores, compondo o cenário. Esse elemento ganha dimensões maiores do que simplesmente iluminar o espetáculo, tornando-se, ao longo da execução, um terceiro personagem. Essa combinação permite que o trabalho possa circular por qualquer espaço alternativo.

Em (Im)penetrável , cois corpos, no limite de uma relação, buscam respostas. E espaços. Todas as palavras sufocadas com o tempo vão ganhando força e rompendo o pensamento, sendo arremessadas como projéteis em direção ao outro. O que fica? Uma única dúvida… Existe alguma forma de recomeçar?

O texto e a direção são de Adilson Diaz, fazem parte do elenco Luanna Rocha e Tiago Marques, a direção de movimento é de Carolina Monlleo, o design de luz de Higor Filipe, a cenografia é do Grupo Nada, o visagismo de Tainá Mesmo, a trilha sonora original e a sonoplastia de Glauco Maciel, a direção de produção de Luanna Rocha.

4 a 26 de março – TEMPORADA SUSPENSA EM 14/3 –  Quartas e Quintas, às 20 horas. Ingressos R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia) Ingresso on line ticketmais.com.br

Teatro Cândido Mendes – rua Joana Angélica, 63, Ipanema. Rio de Janeiro RJ .Tel. (21) 2523-3663

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Marcelo Jorge é Marwem HD https://teatrohoje.com.br/2020/02/29/marcelo-jorge-e-marwem-hd/ Sat, 29 Feb 2020 14:16:31 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=85391 O post Marcelo Jorge é Marwem HD apareceu primeiro em Teatro Hoje.

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Marcelo Jorge é Marwem HD, comédia musical em que o comediante traz em seu repertório personagens cômicos como cantoras de funk e líricas, vendedoras de produtos inusitados e polêmicos, Madonna, personagens de reality shows, cenas de novelas mexicanas, além de interpretar canções clássicas de artistas como Doris Day, Angela Maria, Maria Callas, Nat King Cole, Julie Andrews, Dalva de Oliveira, Lola Flores e Liza Minelli.

O texto e a  performance de Marcelo Jorge é Marwem HDsão de  Marcelo Jorge, a direção é de  Patrícia Vilela, com participação especial de Henrique Stroeter e Daniel Gaggini, iluminação de Rodrigo Cordeiro, figurinos de Cinthia Cardoso, cenografia de Murillo Carraro, trilha sonora de André Lu, sonoplastia de Patrícia Vilela e Marcelo Jorge, e realização da Cia de Variedades.

Marcelo Jorge é ator, cantor, fotógrafo e artista plástico, nasceu em Maringá, no Paraná. Fez parte do coro da Orquestra Sinfônica de Curitiba, trabalhou como ator em produções do Teatro Guaíra nas óperas “Carmem”, de Bizet com direção de Sérgio Britto e “Rigoletto”, com direção de Gianni Ratto (1991/92), atuou em espetáculos teatrais com os diretores Edson Bueno, Marcelo Marchioro, Ailton Silva.. Foi indicado ao Tróféu Gralha Azul como melhor ator, Em 1998 entra para Cia. de Teatro Os Satyros, atuando em “Os Cantos de Maldoror”,  “Medea”,  “Retábulo da Avareza Luxúria e Morte”, O Mágico de Oz. Em 2001 viaja para os Estados Unidos como fotógrafo pela “Carnival Cruise Lines”; em 2003 recebe o convite para expor suas obras como fotógrafo e artista plástico na “Galeria Art Cubic” em Barcelona, permanecendo em estudos e pesquisas artísticas na Europa até o ano de 2013. Retorna ao Brasil e atua em “A Falecida” e “Dorothéia uma Farsa Irresponsável”, “A Máquina Infernal”, “Três Vezes Pirandello”, “A Comédia da Panela” “A Loucura de Isabella”; “Amorexia o Musical”, “As Aves” “Pornô Gospel”, “Marcelo Jorge é Marwem HD”. Na TV participou do programa “Tudo Tudo”, de Katiuscia Canoro; em 2017 é convidado para o programa “Reality Comedy” – “Prêmio Multishow de Humor 2017”. No cinema: longa de Luigi de Francesquini, “Classe 33B” e “A Viúva”, de Márcio Del Picchia. Shows musicais: “Cabaret” e no “Show Musical Visual Schamaleon” “Pink Majestic Dream”.

1 a 30 de abril – Quartas e Quintas, às 20 horas. Ingressos R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia) ingresso on line ticketmais.com.br  Classificação etária indicativa 16 anos

Teatro Cândido Mendes – Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema, Rio de Janeiro RJ

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