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Arquivos 25.03.2021 - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/tags/25-03-2021/ Revista digital de Artes Cênicas Wed, 02 Nov 2022 02:49:04 +0000 pt-BR hourly 1 Rose https://teatrohoje.com.br/2021/03/23/rose/ Wed, 24 Mar 2021 00:30:44 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97648 Rose – A peça fala da funcionária de uma escola pública de um bairro periférico. Além de trabalhar como merendeira, aos finais de semana é cozinheira de uma família rica. Sendo a responsável pelas compras da casa, passa a levar sobras de comida para a cantina, com o objetivo de oferecer mais alimentos para aquelas crianças que necessitam da escola para fazer suas refeições diárias. Idealização e articulação – produção: Natasha Corbelino. Direção / Adaptação do espetáculo: Vinicius Arneiro. Dramaturgia da peça: Cecília Ripoll. Atores: Ângela Câmara, Joice Marino, Márcio Machado, Natasha Corbelino e Thiago Catarino. Memória artística e técnica da peça: Diogo Liberano, Flávio Souza, Livs Ataíde, Marcela Andrade, Tato Taborda e Wellington Fox. Operação de zoom e edição de vídeos: Hebert Said. Debatedores: Juliana França (Grupo Código, Japeri), Leo Fazolla (Cia Cerne), Queimados em Cena, Vivi Saar (Coletivo Teatral Sala Preta, Barra Mansa), Walllace Lino (Cia Marginal, Maré), Verônica Rocha (Três Rios), Cláudia Rose (Museu da Maré), Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (CEASM) e Projetos Entre Lugares Maré mais duas representantes da área da saúde e uma representante da SECEC (a confirmar). Ministrantes Oficinas: Cecilia Ripoll, Clarissa Menezes, Natasha Corbelino, Pedro Emanuel, Renata Tavares, Tiago Ribeiro, Vanessa Greff e Vinicius Arneiro. Direção de Produção: Natasha Corbelino. 24, 25 e 26 de março – quarta, quinta e sexta-feira, às 21 horas – No Canal do YouTube do Museu da Maré, link: https://www.youtube.com/c/MuseudaMaré 01 de novembro de 2022 – Terça-feira, às 20 horas no 8o. Festival Midrash de Teatro Ingressos R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) à venda no Sympla, link:  https://www.sympla.com.br/evento/rose-8-festival-midrash-de-teatro/1747234 TEATRO MUNICIPAL CAFÉ PEQUENO – Av. Ataulfo de Paiva, 269, Leblon – Rio de Janeiro RJ  

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Rose – A peça fala da funcionária de uma escola pública de um bairro periférico. Além de trabalhar como merendeira, aos finais de semana é cozinheira de uma família rica. Sendo a responsável pelas compras da casa, passa a levar sobras de comida para a cantina, com o objetivo de oferecer mais alimentos para aquelas crianças que necessitam da escola para fazer suas refeições diárias.

Idealização e articulação – produção: Natasha Corbelino. Direção / Adaptação do espetáculo: Vinicius Arneiro. Dramaturgia da peça: Cecília Ripoll. Atores: Ângela Câmara, Joice Marino, Márcio Machado, Natasha Corbelino e Thiago Catarino. Memória artística e técnica da peça: Diogo Liberano, Flávio Souza, Livs Ataíde, Marcela Andrade, Tato Taborda e Wellington Fox. Operação de zoom e edição de vídeos: Hebert Said. Debatedores: Juliana França (Grupo Código, Japeri), Leo Fazolla (Cia Cerne), Queimados em Cena, Vivi Saar (Coletivo Teatral Sala Preta, Barra Mansa), Walllace Lino (Cia Marginal, Maré), Verônica Rocha (Três Rios), Cláudia Rose (Museu da Maré), Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (CEASM) e Projetos Entre Lugares Maré mais duas representantes da área da saúde e uma representante da SECEC (a confirmar). Ministrantes Oficinas: Cecilia Ripoll, Clarissa Menezes, Natasha Corbelino, Pedro Emanuel, Renata Tavares, Tiago Ribeiro, Vanessa Greff e Vinicius Arneiro. Direção de Produção: Natasha Corbelino.

24, 25 e 26 de março – quarta, quinta e sexta-feira, às 21 horas – No Canal do YouTube do Museu da Maré, link: https://www.youtube.com/c/MuseudaMaré

01 de novembro de 2022 – Terça-feira, às 20 horas no 8o. Festival Midrash de Teatro

Ingressos R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) à venda no Sympla, link:  https://www.sympla.com.br/evento/rose-8-festival-midrash-de-teatro/1747234

TEATRO MUNICIPAL CAFÉ PEQUENO – Av. Ataulfo de Paiva, 269, Leblon – Rio de Janeiro RJ

 

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O poste https://teatrohoje.com.br/2021/03/23/o-poste/ Tue, 23 Mar 2021 19:03:06 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97630 O Poste – Criado e atuado por Daniel Salvi, com direção de Ricardo Puccetti, o espetáculo traz Lupércio e suas trapalhadas. A peça, que traz o hibridismo de teatro e circo, faz um divertido paralelo sobre como podemos levar a vida com mais leveza para enfrentarmos as adversidades do dia a dia. Inspirado na vida real, “O Poste” surgiu a partir de uma inspiração que impediu Daniel de desistir do ofício. Assim, a obra carrega em si o aprendizado de que, às vezes, o que resta é rir dos acontecimentos da vida. Atuação e criação: Daniel Salvi. Direção: Ricardo Puccetti. Orientação circense: Alex Brede. Trilha sonora: Rodrigo Carinhana. Produtora: Juliana Kaneto. Transmissão on-line 23 de março a 8 de abril – Terças e quintas, às 19 horas.  Ingressos: Grátis. no YouTube, link:  Canal Daniel Salvi. Bate-papos serão realizados na sequência das sessões. Para participar, o público deverá permanecer no link do espetáculo e enviar perguntas pelo chat.

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O Poste – Criado e atuado por Daniel Salvi, com direção de Ricardo Puccetti, o espetáculo traz Lupércio e suas trapalhadas. A peça, que traz o hibridismo de teatro e circo, faz um divertido paralelo sobre como podemos levar a vida com mais leveza para enfrentarmos as adversidades do dia a dia.

Inspirado na vida real, “O Poste” surgiu a partir de uma inspiração que impediu Daniel de desistir do ofício. Assim, a obra carrega em si o aprendizado de que, às vezes, o que resta é rir dos acontecimentos da vida.

Atuação e criação: Daniel Salvi. Direção: Ricardo Puccetti. Orientação circense: Alex Brede. Trilha sonora: Rodrigo Carinhana. Produtora: Juliana Kaneto.

Transmissão on-line

23 de março a 8 de abril – Terças e quintas, às 19 horas. 

Ingressos: Grátis.

no YouTube, link:  Canal Daniel Salvi.

Bate-papos serão realizados na sequência das sessões. Para participar, o público deverá permanecer no link do espetáculo e enviar perguntas pelo chat.

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Como todos os atos humanos https://teatrohoje.com.br/2021/03/23/como-todos-os-atos-humanos/ Tue, 23 Mar 2021 18:50:33 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97619 Como Todos os Atos Humanos – Peça-filme online que  trata, de forma simbólica, do feminino refém do patriarcado, da violência explícita ou mesmo velada a que a mulher vem sendo submetida ao longo da história. A partir das obras de Marina Colasanti, Nelson Coelho e Giorgio Manganelli, a peça-filme tem dramaturgia e atuação de Fani Feldman, direção de Rui Ricardo Diaz, assistência de direção de Plínio Meirelles, preparação de Antonio Januzelli e direção de vídeo de Munir Pedrosa. Construída também a partir de referências visuais dos pintores Francis Bacon, Edvard Munch e René Magritte, a peça aborda a naturalização da violência e leva à cena uma narrativa tétrica na qual a filha, obcecada por seu pai e por ele subjugada, termina por incidir simbolicamente no aniquilamento arquetípico do patriarcado e de toda a vigília que a redoma masculina exerce sobre a mulher. Como todos os atos humanos se utiliza do tom vertiginoso, irônico e fantástico de Marina Colasanti, Nelson Coelho e Giorgio Manganelli para contar a história de uma filha que comete parricídio. O espetáculo não tenta agarrar a moral linear conhecida que apazigua, mas procura desvendar uma lógica própria, para além de conceitos e/ou preconceitos. A princípio, o ato de perversidade, pode soar apenas cruel e absurdo, mas aos poucos se torna semelhante a toda e qualquer busca por sobrevivência e comparado a todos os atos essencialmente humanos. A peça estava em temporada presencial no Rio de Janeiro em março de 2020, no Teatro Poeirinha, e teve as apresentações suspensas devido à pandemia. Na ocasião, teve crítica elogiosa de Furio Lonza, que chamou Fani Feldman de “uma joker de saias”. A crítica pode ser lida  clicando aqui   24 a 31 de março – às 21 horas   23 de maio a 6 de junho – segunda a sexta-feira, às 16 e às 21 horas; sábado e domingo, às 21 horas Ingressos: Grátis no YouTube, link:  Canal Cia. do Sopro.

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Como Todos os Atos Humanos – Peça-filme online que  trata, de forma simbólica, do feminino refém do patriarcado, da violência explícita ou mesmo velada a que a mulher vem sendo submetida ao longo da história. A partir das obras de Marina Colasanti, Nelson Coelho e Giorgio Manganelli, a peça-filme tem dramaturgia e atuação de Fani Feldman, direção de Rui Ricardo Diaz, assistência de direção de Plínio Meirelles, preparação de Antonio Januzelli e direção de vídeo de Munir Pedrosa.

Construída também a partir de referências visuais dos pintores Francis Bacon, Edvard Munch e René Magritte, a peça aborda a naturalização da violência e leva à cena uma narrativa tétrica na qual a filha, obcecada por seu pai e por ele subjugada, termina por incidir simbolicamente no aniquilamento arquetípico do patriarcado e de toda a vigília que a redoma masculina exerce sobre a mulher.

Como todos os atos humanos se utiliza do tom vertiginoso, irônico e fantástico de Marina Colasanti, Nelson Coelho e Giorgio Manganelli para contar a história de uma filha que comete parricídio. O espetáculo não tenta agarrar a moral linear conhecida que apazigua, mas procura desvendar uma lógica própria, para além de conceitos e/ou preconceitos. A princípio, o ato de perversidade, pode soar apenas cruel e absurdo, mas aos poucos se torna semelhante a toda e qualquer busca por sobrevivência e comparado a todos os atos essencialmente humanos.

A peça estava em temporada presencial no Rio de Janeiro em março de 2020, no Teatro Poeirinha, e teve as apresentações suspensas devido à pandemia.

Na ocasião, teve crítica elogiosa de Furio Lonza, que chamou Fani Feldman de “uma joker de saias”. A crítica pode ser lida  clicando aqui

 

24 a 31 de março – às 21 horas

 

23 de maio a 6 de junho – segunda a sexta-feira, às 16 e às 21 horas; sábado e domingo, às 21 horas

Ingressos: Grátis

no YouTube, link:  Canal Cia. do Sopro.

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Vestida para morrer 3 vezes https://teatrohoje.com.br/2021/03/22/vestida-para-morrer-3-vezes/ Mon, 22 Mar 2021 20:47:59 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97605 Vestida para morrer 3 vezes – Performance da atriz e performer carioca Allegra Ceccarelli, que constrói, ao vivo, um vestido feito de absorventes internos e externos, e desfila por um tapete vermelho feito de copos cheios de tinta guache em tom escarlate. O público é convidado a participar ativamente atirando o sangue contra o corpo da performer, enquanto soa um áudio com dados estatísticos sobre mulheres assassinadas diariamente no Rio de Janeiro e no Brasil. A cena descreve  a performance interativa, originalmente concebida para ser apresentada ao vivo. Em decorrência da pandemia do coronavírus, a ação foi adaptada para o formato online e passou a integrar o projeto que carrega o mesmo nome, também idealizado por Ceccarelli. Reunindo outras três videoartes produzidas por mais duas mulheres e um homem trans, todos artistas representantes de diferentes regiões do Brasil, o programa tem o intuito de diversificar narrativas. A temática que une estes trabalhos é a mesma: o sangue. O menstrual, o do feminicídio e o sangue que a sociedade jorra diariamente sobre a terra (de onde brota a força simbólica do feminino) ao estabelecer uma relação insustentável com o meio ambiente. O projeto também inclui lives com as artistas e oficinas de arte-ritual performativa ministradas por Ceccarelli, voltadas para ONGs de mulheres cis e trans, homens trans e pessoas não binárias. Nos dias 22 e 29 de março, serão exibidos em ambiente digital pequenos cortes dos filmes autorais que compõem o projeto. Nos dias 10 e 11 de abril, será exibida a mostra “3 Sangues: da terra, do útero e do pulso”, com as quatro videoartes produzidas pelos artistas: Allegra Ceccarelli, Kali Saxa, Gael Jardim e Zahy Guajajara. Após a exibição haverá um bate-papo aberto ao público com a idealizadora e os três artistas convidados, através da plataforma Zoom, nos dois dias de mostra. PROGRAMAÇÃO 22 e 29 de março – segundas-feiras – compartilhamento de vídeos curtos de artistas do projeto no Instagram @rangdart. 25 de março – quinta-feira, às 20 horas – Live da Gael Jardim com Allegra Ceccarelli no Instagram: @rangdart. 31 de março – quarta-feira, às 12 horas – Live de Zahi Guajajara com Allegra Ceccarelli no Instagram: @rangdart. 3 e 4 de abril – sábado e domingo – Oficina de arte-ritual performativa com Allegra Ceccarelli Plataforma Zoom. 10 e 11 de abril – sábado e domingo, às 20 horas – Mostra “3 Sangues: da terra, do útero e do pulso) Plataforma Zoom. Instagram: @rangdart. Link para ingresso: https://linktr.ee/rangdart.

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Vestida para morrer 3 vezes – Performance da atriz e performer carioca Allegra Ceccarelli, que constrói, ao vivo, um vestido feito de absorventes internos e externos, e desfila por um tapete vermelho feito de copos cheios de tinta guache em tom escarlate. O público é convidado a participar ativamente atirando o sangue contra o corpo da performer, enquanto soa um áudio com dados estatísticos sobre mulheres assassinadas diariamente no Rio de Janeiro e no Brasil.

A cena descreve  a performance interativa, originalmente concebida para ser apresentada ao vivo. Em decorrência da pandemia do coronavírus, a ação foi adaptada para o formato online e passou a integrar o projeto que carrega o mesmo nome, também idealizado por Ceccarelli. Reunindo outras três videoartes produzidas por mais duas mulheres e um homem trans, todos artistas representantes de diferentes regiões do Brasil, o programa tem o intuito de diversificar narrativas.

A temática que une estes trabalhos é a mesma: o sangue. O menstrual, o do feminicídio e o sangue que a sociedade jorra diariamente sobre a terra (de onde brota a força simbólica do feminino) ao estabelecer uma relação insustentável com o meio ambiente.

O projeto também inclui lives com as artistas e oficinas de arte-ritual performativa ministradas por Ceccarelli, voltadas para ONGs de mulheres cis e trans, homens trans e pessoas não binárias.

Nos dias 22 e 29 de março, serão exibidos em ambiente digital pequenos cortes dos filmes autorais que compõem o projeto. Nos dias 10 e 11 de abril, será exibida a mostra “3 Sangues: da terra, do útero e do pulso”, com as quatro videoartes produzidas pelos artistas: Allegra Ceccarelli, Kali Saxa, Gael Jardim e Zahy Guajajara. Após a exibição haverá um bate-papo aberto ao público com a idealizadora e os três artistas convidados, através da plataforma Zoom, nos dois dias de mostra.

PROGRAMAÇÃO

22 e 29 de março – segundas-feiras – compartilhamento de vídeos curtos de artistas do projeto

no Instagram @rangdart.

25 de março – quinta-feira, às 20 horas – Live da Gael Jardim com Allegra Ceccarelli

no Instagram: @rangdart.

31 de março – quarta-feira, às 12 horas – Live de Zahi Guajajara com Allegra Ceccarelli

no Instagram: @rangdart.

3 e 4 de abril – sábado e domingo – Oficina de arte-ritual performativa com Allegra Ceccarelli

Plataforma Zoom.

10 e 11 de abril – sábado e domingo, às 20 horas – Mostra “3 Sangues: da terra, do útero e do pulso)

Plataforma Zoom.

Instagram: @rangdart.

Link para ingresso: https://linktr.ee/rangdart.

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Vinte um vinte https://teatrohoje.com.br/2021/03/22/vinte-um-vinte/ Mon, 22 Mar 2021 18:03:59 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97598 Vinte um vinte – A situação crítica em que se encontra o planeta durante uma pandemia, todos estão testemunhando. Mas como seria o mundo pós-pandêmico? Desenvolvido especialmente para o formato online, justamente por conta do risco que o vírus ainda representa para eventos presenciais, o espetáculo Vinte um Vinte radicaliza e sugere hipoteticamente um mundo com apenas um sobrevivente de um devastador contágio em larga escala. A partir de um formato híbrido, que une o teatro ao vivo a uma linguagem cinematográfica, o espetáculo retrata a nova jornada deste sujeito. Como a única pessoa que restou na face da Terra após uma severa pandemia, ele, claro, vive dias de solidão, o que acaba sendo uma deixa para a peça refletir sobre temas atuais, como saúde mental e emocional, fazendo uma referência direta aos dias atuais e ao mesmo tempo fantasiando um mundo possível daqui a cem anos. Texto e direção: Ivan Mendes. Elenco: Báarbara Ferr, Bruna Trindade, Ivan Mendes, Maria Mendes, Xulli e Wendell Bendelack Além da apresentação, o projeto promove duas ações: um debate online sobre o processo criativo com os idealizadores do projeto – Ivan Mendes, ator, diretor e roteirista; e Caio Bucker, produtor – e uma  exposição fotográfica digital pelo olhar de Lorena Zschaber.   25 de março – quinta-feira, às 21h20 no Youtube no canal do projeto, link: https://www.youtube.com/channel/UCCCkAw7VltpEtQutk6WmXNw Classificação: Livre. Entrada: Franca Com temporada prevista para apenas para o segundo semestre, o projeto faz uma pré-estreia, que a produção chamado de “ensaio aberto”.    

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Vinte um vinte – A situação crítica em que se encontra o planeta durante uma pandemia, todos estão testemunhando. Mas como seria o mundo pós-pandêmico? Desenvolvido especialmente para o formato online, justamente por conta do risco que o vírus ainda representa para eventos presenciais, o espetáculo Vinte um Vinte radicaliza e sugere hipoteticamente um mundo com apenas um sobrevivente de um devastador contágio em larga escala.

A partir de um formato híbrido, que une o teatro ao vivo a uma linguagem cinematográfica, o espetáculo retrata a nova jornada deste sujeito. Como a única pessoa que restou na face da Terra após uma severa pandemia, ele, claro, vive dias de solidão, o que acaba sendo uma deixa para a peça refletir sobre temas atuais, como saúde mental e emocional, fazendo uma referência direta aos dias atuais e ao mesmo tempo fantasiando um mundo possível daqui a cem anos.

Texto e direção: Ivan Mendes. Elenco: Báarbara Ferr, Bruna Trindade, Ivan Mendes, Maria Mendes, Xulli e Wendell Bendelack

Além da apresentação, o projeto promove duas ações: um debate online sobre o processo criativo com os idealizadores do projeto – Ivan Mendes, ator, diretor e roteirista; e Caio Bucker, produtor – e uma 
exposição fotográfica digital pelo olhar de Lorena Zschaber.

 

25 de março – quinta-feira, às 21h20

no Youtube no canal do projeto, link: https://www.youtube.com/channel/UCCCkAw7VltpEtQutk6WmXNw

Classificação: Livre. Entrada: Franca
Com temporada prevista para apenas para o segundo semestre, o projeto faz uma pré-estreia, que a produção chamado de “ensaio aberto”.

 

 

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O corpo que eu habito https://teatrohoje.com.br/2021/03/21/o-corpo-que-eu-habito/ Sun, 21 Mar 2021 20:58:15 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97581 O Corpo Que Eu Habito – Espetáculo híbrido que mescla dança, teatro, música e performance, com o objetivo de promover uma reflexão sobre o corpo de cada indivíduo no aqui e agora. Cada um dos seis artistas/interpretes traz à cena suas experiências, histórias, particularidades, e vivências corporais, explorando as possibilidades e potencialidades de seus corpos. Os seis solos apresentados acabam por se tangenciar em diversos momentos, formando, duos, trios e momentos de encenação coletiva, que darão a dinâmica da convivência entre diferentes conhecimentos e signos. O diálogo entre os “corpos” que compõe o espetáculo é um atributo fundamental do projeto. A partir da convivência entre diferentes “universos particulares” é possível promoter um debate sobre tempo, espaço, sentimento e vivências. Idealização, direção Artística, coreografia e Intérprete: Sueli Guerra. Coreógrafo e Intérprete: Alessandro Brandão. Assistente de direção e Interprete Criador: Daniel Chagas. Intérpretes criadores: Olívia Vivone, Mery Horta, Saulo Eduardo, Edney D’Conti. Diretora de Produção; Cacau Gondomar. Iluminador: Paulo Cesar Medeiros. Músico: Sidney Herszage. Figurino: Patricia Muniz. Cenógrafa: Gisele Batalha. Trilha Sonora Original: Rodrigo Russano e Karine Russano. Edição de vídeo: Lucas Leal. Equipe de captação de imagens: Fernando Daghlian, Sabrina Cavalcanti e Ronald Santos. Realização: CLG O espetáculo foi gravado no Teatro Cacilda Becker (Funarte) de 9 a 12 de março de 2021. 25 a 28 de março – quinta a domingo – 25 e 26/3 às 20 horas; 27 e 28/3. às 17 e às 20 horas Temporada prorrogada 3, 4, 10 e 11 de abril – sábado e domingo, às 20 horas Duração: 50 minutos / Classificação: 10 anos no Youtube da Cia. Ideia Oficial, link: https://www.youtube.com/user/ciadaideia

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O Corpo Que Eu Habito – Espetáculo híbrido que mescla dança, teatro, música e performance, com o objetivo de promover uma reflexão sobre o corpo de cada indivíduo no aqui e agora. Cada um dos seis artistas/interpretes traz à cena suas experiências, histórias, particularidades, e vivências corporais, explorando as possibilidades e potencialidades de seus corpos. Os seis solos apresentados acabam por se tangenciar em diversos momentos, formando, duos, trios e momentos de encenação coletiva, que darão a dinâmica da convivência entre diferentes conhecimentos e signos. O diálogo entre os “corpos” que compõe o espetáculo é um atributo fundamental do projeto. A partir da convivência entre diferentes “universos particulares” é possível promoter um debate sobre tempo, espaço, sentimento e vivências.

Idealização, direção Artística, coreografia e Intérprete: Sueli Guerra. Coreógrafo e Intérprete: Alessandro Brandão. Assistente de direção e Interprete Criador: Daniel Chagas. Intérpretes criadores: Olívia Vivone, Mery Horta, Saulo Eduardo, Edney D’Conti. Diretora de Produção; Cacau Gondomar. Iluminador: Paulo Cesar Medeiros. Músico: Sidney Herszage. Figurino: Patricia Muniz. Cenógrafa: Gisele Batalha. Trilha Sonora Original: Rodrigo Russano e Karine Russano. Edição de vídeo: Lucas Leal. Equipe de captação de imagens: Fernando Daghlian, Sabrina Cavalcanti e Ronald Santos. Realização: CLG

O espetáculo foi gravado no Teatro Cacilda Becker (Funarte) de 9 a 12 de março de 2021.

25 a 28 de março – quinta a domingo – 25 e 26/3 às 20 horas; 27 e 28/3. às 17 e às 20 horas

Temporada prorrogada

3, 4, 10 e 11 de abril – sábado e domingo, às 20 horas
Duração: 50 minutos / Classificação: 10 anos

no Youtube da Cia. Ideia Oficial, link: https://www.youtube.com/user/ciadaideia

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Romeu e Julieta de Matthew Bourne https://teatrohoje.com.br/2021/03/20/romeu-e-julieta-de-matthew-bourne/ Sun, 21 Mar 2021 01:49:54 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97533 Romeu e Julieta de Matthew Bourne é uma recriação apaixonada e contemporânea da clássica história de amor de Shakespeare. Confinados, contra sua vontade, por uma sociedade que busca dividi-los, os dois apaixonados devem seguir seus corações, arriscando tudo para ficarem juntos. Radiantes pela juventude, vitalidade, e trazendo a marca do contador de histórias Matthew Bourne, jovens dançarinos da companhia New Adventures apresentam um super espetáculo, com direção e coreografia de Matthew Bourne, design de Lez Brotherston, iluminação de Paule Constable, som de Paul Groothuis e nova orquestração da partitura de Prokofiev assinadas por Terry Davis. Romeu e Julieta é a história de uma paixão louca entre adolescentes e a natureza do amor juvenil – sua ingenuidade, enormidade, insaciabilidade, ilusão. É isso que Bourne se propõe a capturar nessa obra  de Shakespeare; E ele consegue. A juventude é a chave. Bourne escalou jovens dançarinos, alguns ainda em treinamento, e trabalhou com uma core[ografa associada de 22 anos, Arielle Smith. O resultado é frescor e dinamismo. Como sempre, Bourne aborda os clássicos em seus próprios termos, com reviravoltas inteligentes e desvios do enredo. 25 de março – quinta-feira, às 20 horas no Youtube da Dell´Arte, link:  https://www.youtube.com/user/DellArteSolucoes

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Romeu e Julieta de Matthew Bourne é uma recriação apaixonada e contemporânea da clássica história de amor de Shakespeare. Confinados, contra sua vontade, por uma sociedade que busca dividi-los, os dois apaixonados devem seguir seus corações, arriscando tudo para ficarem juntos. Radiantes pela juventude, vitalidade, e trazendo a marca do contador de histórias Matthew Bourne, jovens dançarinos da companhia New Adventures apresentam um super espetáculo, com direção e coreografia de Matthew Bourne, design de Lez Brotherston, iluminação de Paule Constable, som de Paul Groothuis e nova orquestração da partitura de Prokofiev assinadas por Terry Davis.

Romeu e Julieta é a história de uma paixão louca entre adolescentes e a natureza do amor juvenil – sua ingenuidade, enormidade, insaciabilidade, ilusão. É isso que Bourne se propõe a capturar nessa obra  de Shakespeare; E ele consegue. A juventude é a chave. Bourne escalou jovens dançarinos, alguns ainda em treinamento, e trabalhou com uma core[ografa associada de 22 anos, Arielle Smith. O resultado é frescor e dinamismo. Como sempre, Bourne aborda os clássicos em seus próprios termos, com reviravoltas inteligentes e desvios do enredo.

25 de março – quinta-feira, às 20 horas

no Youtube da Dell´Arte, link:  https://www.youtube.com/user/DellArteSolucoes

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A voz do dono https://teatrohoje.com.br/2021/03/20/a-voz-do-dono/ Sun, 21 Mar 2021 00:31:09 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97567 A voz do dono – Show do cantor e ator Pedro Lima, durante quinze anos participante do grupo vocal A Garganta Profunda, atualmente dono e professor de escola de canto. Participação de Lu Vieira. 24 e 25 de março – quarta e quinta-feira, às 20 horas. entrada franca IMPERATOR – Centro Cultural João Nogueira – Rua Dias da Cruz, 170, Méier – Rio de Janeiro RJ  

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A voz do dono – Show do cantor e ator Pedro Lima, durante quinze anos participante do grupo vocal A Garganta Profunda, atualmente dono e professor de escola de canto. Participação de Lu Vieira.

24 e 25 de março – quarta e quinta-feira, às 20 horas.

entrada franca

IMPERATOR – Centro Cultural João Nogueira – Rua Dias da Cruz, 170, Méier – Rio de Janeiro RJ

 

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Cora do Rio Vermelho https://teatrohoje.com.br/2021/03/20/cora-do-rio-vermelho/ Sat, 20 Mar 2021 18:54:29 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97539 Cora do Rio Vermelho – Solo da atriz Raquel Penner que dá dá passagem às palavras de Cora Coralina, Durante a encenação, a atriz se comunica com o público através do olhar da câmera, estabelecendo uma relação de cumplicidade com quem está assistindo, fazendo provocações e perguntas. O cenário é complementado com projeções que ajudam a contar essas histórias. Ao longo da encenação, aparecem vozes de cantoras-atrizes: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle. Cora Coralina foi uma mulher múltipla e libertária. Removeu pedras e abriu caminhos para outras mulheres. Escreveu sobre a sua cidade, sobre os lugares onde morou, o seu povo e a natureza que observava. E escrevendo sobre a sua terra, ela conseguiu traduzir todo o Brasil, transformando em poesia, tudo o que via. Cora do Rio Vermelho reúne diversos poemas dos livros “Vintém de cobre – meias confissões de Aninha”; “Meu Livro de Cordel”; “Villa Boa de Goyaz”; e “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”. Idealização e Atuação: Raquel Penner. Direção: Isaac Bernat. Dramaturgia: Leonardo Simões. Cenário e Figurino: Dani Vidal e Ney Madeira. Iluminação: Ana Luzia de Simoni. Filmagem e Edição: Ricardo Lyra Jr. Projeções: André Bedran. Arranjos musicais e Instrumentos: Aline Peixoto. Percussão: Fabiano Salek. Vozes: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle. Visagismo: Mona Magalhães. Direção de movimento: Luiza Vieira. Realização: Núcleo de Ensino e Pesquisa de Artes Cênicas – NEPAC 25, 26, 27 e 28 de Março – Quinta-feira a domingo, às 20 horas Apresentações gratuitas No YouTube, no canal do espetáculo, link: https://www.youtube.com/channel/UCayoCIzVQl0-CIpQPVRYzrQ

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Cora do Rio Vermelho – Solo da atriz Raquel Penner que dá dá passagem às palavras de Cora Coralina, Durante a encenação, a atriz se comunica com o público através do olhar da câmera, estabelecendo uma relação de cumplicidade com quem está assistindo, fazendo provocações e perguntas. O cenário é complementado com projeções que ajudam a contar essas histórias. Ao longo da encenação, aparecem vozes de cantoras-atrizes: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle.

Cora Coralina foi uma mulher múltipla e libertária. Removeu pedras e abriu caminhos para outras mulheres. Escreveu sobre a sua cidade, sobre os lugares onde morou, o seu povo e a natureza que observava. E escrevendo sobre a sua terra, ela conseguiu traduzir todo o Brasil, transformando em poesia, tudo o que via. Cora do Rio Vermelho reúne diversos poemas dos livros “Vintém de cobre – meias confissões de Aninha”; “Meu Livro de Cordel”; “Villa Boa de Goyaz”; e “Poemas dos becos de Goiás e estórias mais”.

Idealização e Atuação: Raquel Penner. Direção: Isaac Bernat. Dramaturgia: Leonardo Simões. Cenário e Figurino: Dani Vidal e Ney Madeira. Iluminação: Ana Luzia de Simoni. Filmagem e Edição: Ricardo Lyra Jr. Projeções: André Bedran. Arranjos musicais e Instrumentos: Aline Peixoto. Percussão: Fabiano Salek. Vozes: Aline Peixoto, Chiara Santoro, Clara Santhana, Cyda Moreno e Soraya Ravenle. Visagismo: Mona Magalhães. Direção de movimento: Luiza Vieira. Realização: Núcleo de Ensino e Pesquisa de Artes Cênicas – NEPAC

25, 26, 27 e 28 de Março – Quinta-feira a domingo, às 20 horas
Apresentações gratuitas
No YouTube, no canal do espetáculo, link: https://www.youtube.com/channel/UCayoCIzVQl0-CIpQPVRYzrQ

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Memórias, sonhos e revoluções – Inventário de invenções da Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades https://teatrohoje.com.br/2021/03/19/memorias-sonhos-e-revolucoes-inventario-de-invencoes-da-companhia-brasileira-de-mysterios-e-novidades/ Sat, 20 Mar 2021 01:46:44 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97543 Memórias, Sonhos e Revoluções – Inventário de Invenções da Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades – Em 2021, a companhia celebra quarenta anos e, neste Inventário de Invenções, exibe em vídeo trabalhos que foram criados e gerados a partir de motivações trazidas pelo próprio território onde estão há 14 anos, sua história antiga e contemporânea. No local, foram criados Cortejos, Procissões, Cheganças e Autos de Resistência, nasceu a Escola sem Paredes com o projeto Gigantes pela própria Natureza. Vídeo I: Terra Terreiro Teatro – 14 anos da Companhia na zona portuária – Uma Projetação feita no Silo do Moinho Fluminense revela álbum fotográfico das ações na região desde 2007, quando  aportaram ao pé do Silo, numa dança singular uma personagem se desprende da imagem projetada para, seguida de outras figuras desta história percorrer as ruas da Gamboa. “O amanhã veio de ontem e o ontem ainda virá” (ponto de Encantaria). Vídeo II: Gigantes pela própria Natureza – Orquestra Itinerante de Rua sobre pernas de pau – Através do espetáculo criado a partir de projeto homónimo realizado em 2007 com jovens de diferentes bairros da cidade, o vídeo mostra o processo de criação da orquestra e sua estreia na Praça da Harmonia. Vídeo III: Oficinas integradas da Companhia de Mystérios . Teatro de Rua, Corpo em Movimento,  Dança nas Alturas e Percussão – A oficina visa introduzir a linguagem do Teatro de Rua com a marca da Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades que, nos seus espetáculos com coreografias em pernas-de-pau e música ao vivo  busca recuperar a linguagem gestual dos antigos atores/músicos populares. As oficinas  tratam de maneira integrada os aspectos relacionados ao corpo em movimento,  ao estudo da técnica  da perna  de pau para o Teatro de Rua e como instrumento para o  brincante urbano; e o estudo dos ritmos brasileiros tocados,  cantados e dançados. Nesse vídeo, numa viagem musical inspirada no repertório do Auto de Nossa Senhora da Saúde apresenta os ritmos Aguere,  Monjolo e Barra Vento (ritmos de Angola) e  Congada. Em tempos de pandemia, o público sentado no sofá de casa também poderá fazer uma visitação virtual no casarão da Cia, assim como nos outros espaços culturais que integram ao Festival, como Atelier FM, Galpão Gamboa entre outros.   23 de março – terça-feira, às 17 horas Projeto Floresta Cidade – Conversa de Jardim com a Profa. Profa. Iazana Guizzo e o fotógrafo Maurício Hora 25 de março – quinta-feira, às 15 horas Oficina “Dança nas Alturas” (Perna de Pau) – Cia. de Mystérios e Novidades. 26 de março – sexta-feira, às 21 horas Casa de Mystérios – vídeo: “Memórias, Sonhos e Revoluções. 40 anos da Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades.   Programação completa: www.gamboadeportosabertos.com.br

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Memórias, Sonhos e Revoluções – Inventário de Invenções da Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades – Em 2021, a companhia celebra quarenta anos e, neste Inventário de Invenções, exibe em vídeo trabalhos que foram criados e gerados a partir de motivações trazidas pelo próprio território onde estão há 14 anos, sua história antiga e contemporânea. No local, foram criados Cortejos, Procissões, Cheganças e Autos de Resistência, nasceu a Escola sem Paredes com o projeto Gigantes pela própria Natureza.

Vídeo I: Terra Terreiro Teatro – 14 anos da Companhia na zona portuária – Uma Projetação feita no Silo do Moinho Fluminense revela álbum fotográfico das ações na região desde 2007, quando  aportaram ao pé do Silo, numa dança singular uma personagem se desprende da imagem projetada para, seguida de outras figuras desta história percorrer as ruas da Gamboa. “O amanhã veio de ontem e o ontem ainda virá” (ponto de Encantaria).

Vídeo II: Gigantes pela própria Natureza – Orquestra Itinerante de Rua sobre pernas de pau – Através do espetáculo criado a partir de projeto homónimo realizado em 2007 com jovens de diferentes bairros da cidade, o vídeo mostra o processo de criação da orquestra e sua estreia na Praça da Harmonia.

Vídeo III: Oficinas integradas da Companhia de Mystérios . Teatro de Rua, Corpo em Movimento,  Dança nas Alturas e Percussão – A oficina visa introduzir a linguagem do Teatro de Rua com a marca da Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades que, nos seus espetáculos com coreografias em pernas-de-pau e música ao vivo  busca recuperar a linguagem gestual dos antigos atores/músicos populares.

As oficinas  tratam de maneira integrada os aspectos relacionados ao corpo em movimento,  ao estudo da técnica  da perna  de pau para o Teatro de Rua e como instrumento para o  brincante urbano; e o estudo dos ritmos brasileiros tocados,  cantados e dançados.

Nesse vídeo, numa viagem musical inspirada no repertório do Auto de Nossa Senhora da Saúde apresenta os ritmos Aguere,  Monjolo e Barra Vento (ritmos de Angola) e  Congada.

Em tempos de pandemia, o público sentado no sofá de casa também poderá fazer uma visitação virtual no casarão da Cia, assim como nos outros espaços culturais que integram ao Festival, como Atelier FM, Galpão Gamboa entre outros.

 

23 de março – terça-feira, às 17 horas

Projeto Floresta Cidade – Conversa de Jardim com a Profa. Profa. Iazana Guizzo e o fotógrafo Maurício Hora

25 de março – quinta-feira, às 15 horas

Oficina “Dança nas Alturas” (Perna de Pau) – Cia. de Mystérios e Novidades.

26 de março – sexta-feira, às 21 horas

Casa de Mystérios – vídeo: “Memórias, Sonhos e Revoluções. 40 anos da Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades.

 

Programação completa: www.gamboadeportosabertos.com.br

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