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Arquivos 15.04.2021 - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/tags/15-04-2021/ Revista digital de Artes Cênicas Thu, 06 May 2021 01:26:12 +0000 pt-BR hourly 1 Clarice Lispector e eu – o mundo não é chato https://teatrohoje.com.br/2021/04/15/clarice-lispector-e-eu-o-mundo-nao-e-chato/ Thu, 15 Apr 2021 16:02:59 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98310 Clarice Lispector e Eu – O Mundo Não É Chato  – Reflexão amorosa sobre a vida, o monólogo faz quatro apresentações online gratuitas. Com humor e leveza, a atriz Rita Elmôr e a escritora Clarice Lispector se misturam ao contar as suas histórias. Os textos da homenageada Clarice Lispector e a histórias pessoais da atriz se unem e por vezes, a história  de uma serve a da outra, fazendo com que o espectador no decorrer da ação, nem sempre saiba quem está falando. Esse mistério é parte da graça da montagem. A peça, como numa conversa entre amigos, convida o público a refletir sobre diversas situações cotidianas com um olhar inteligente e bem humorado. A peça começa com a narrativa de um fato curioso. Na primeira produção profissional da carreira da atriz Rita Elmôr, em 1998, ela interpretava a ucraniana-brasileira Clarice Lispector (1920-1977). A caracterização era feita pelo maquiador João Roberto Pereira (1944-2014), o famoso Gilles, que maquiou a escritora nos seus últimos anos de vida. O resultado é que Elmôr ficava tão parecida com a personagem que as fotos de divulgação dessa peça, desde então e até agora, são frequentemente utilizadas como imagens da própria Clarice. Em outras palavras, muita gente publica fotos de Elmôr como se fosse Lispector. 15 e 16 de abril – Quinta e Sexta-feira às 18h e às 21h30. Ingressos gratuitos no sympla, link: https://www.sympla.com.br/eventos?s=clarice+e+os+cora%C3%A7%C3%B5es+selvagens&tab=eventos

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Clarice Lispector e Eu – O Mundo Não É Chato  – Reflexão amorosa sobre a vida, o monólogo faz quatro apresentações online gratuitas. Com humor e leveza, a atriz Rita Elmôr e a escritora Clarice Lispector se misturam ao contar as suas histórias. Os textos da homenageada Clarice Lispector e a histórias pessoais da atriz se unem e por vezes, a história  de uma serve a da outra, fazendo com que o espectador no decorrer da ação, nem sempre saiba quem está falando. Esse mistério é parte da graça da montagem. A peça, como numa conversa entre amigos, convida o público a refletir sobre diversas situações cotidianas com um olhar inteligente e bem humorado.

A peça começa com a narrativa de um fato curioso. Na primeira produção profissional da carreira da atriz Rita Elmôr, em 1998, ela interpretava a ucraniana-brasileira Clarice Lispector (1920-1977). A caracterização era feita pelo maquiador João Roberto Pereira (1944-2014), o famoso Gilles, que maquiou a escritora nos seus últimos anos de vida. O resultado é que Elmôr ficava tão parecida com a personagem que as fotos de divulgação dessa peça, desde então e até agora, são frequentemente utilizadas como imagens da própria Clarice. Em outras palavras, muita gente publica fotos de Elmôr como se fosse Lispector.

15 e 16 de abril – Quinta e Sexta-feira às 18h e às 21h30.

Ingressos gratuitos no sympla, link: https://www.sympla.com.br/eventos?s=clarice+e+os+cora%C3%A7%C3%B5es+selvagens&tab=eventos

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Zepelim (ou O balão que nunca existiu) https://teatrohoje.com.br/2021/04/13/zepelim-ou-o-balao-que-nunca-existiu/ Tue, 13 Apr 2021 15:29:05 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98257 Zepelim (ou O balão que nunca existiu) – No espetáculo infantil da Cia. Variante, um menino que mora e trabalha em um lixão vive acompanhado por um cãozinho. A dupla compartilha tudo: abrigo, comida e até os mesmos sonhos, como voar de balão. Para confeccionar os objetos presentes em cena, o grupo utilizou materiais que seriam jogados fora, como papelão e retalhos. Encenação: Danilo Mora. Dramaturgia: Tati Takiyama. Elenco: Danilo Mora, Samantha Verrone e Tati Takiyama. Concepção de Cenário e adereços: Cia. Variante. Grafite: Aquino Supertramp. Confecção de Bonecos e Marcenaria: Danilo Mora, Design de aparência: Rafael Bicudo.  Composição musical: Danilo Mora e Tati Takiyama. Orientação musical: Rodrigo Régis. Iluminação: Igor Sully 14 a 18 de abril – Quarta, quinta e sexta-feira, às 11 horas; Sábados e domingos, às 15 horas No Youtube do Sesi-SP, link:  https://www.youtube.com/user/SESISP   A apresentação faz parte do projeto do Sesi-SP – Viagem Teatral Play, em sua primeira edição online entre os dias 14 de abril e 31 de julho. Ao todo, são  quinze espetáculos de teatro e dança, cujas temporadas terão exibições alternadas quinzenalmente no canal do YouTube do Sesi-SP para o público poder assistir gratuitamente e sem sair de casa. Cada uma das sessões ficará disponível no YouTube apenas durante o horário previsto para a exibição. Além das peças infantis e adultas, a programação conta ainda com uma série de lives, bate-papos, oficinas ligadas à temática dos espetáculos e propostas pelas próprias companhias.  

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Zepelim (ou O balão que nunca existiu) – No espetáculo infantil da Cia. Variante, um menino que mora e trabalha em um lixão vive acompanhado por um cãozinho. A dupla compartilha tudo: abrigo, comida e até os mesmos sonhos, como voar de balão. Para confeccionar os objetos presentes em cena, o grupo utilizou materiais que seriam jogados fora, como papelão e retalhos.

Encenação: Danilo Mora. Dramaturgia: Tati Takiyama. Elenco: Danilo Mora, Samantha Verrone e Tati Takiyama. Concepção de Cenário e adereços: Cia. Variante. Grafite: Aquino Supertramp. Confecção de Bonecos e Marcenaria: Danilo Mora, Design de aparência: Rafael Bicudo.  Composição musical: Danilo Mora e Tati Takiyama. Orientação musical: Rodrigo Régis. Iluminação: Igor Sully

14 a 18 de abril – Quarta, quinta e sexta-feira, às 11 horas; Sábados e domingos, às 15 horas

No Youtube do Sesi-SP, link:  https://www.youtube.com/user/SESISP

 

A apresentação faz parte do projeto do Sesi-SP – Viagem Teatral Play, em sua primeira edição online entre os dias 14 de abril e 31 de julho. Ao todo, são  quinze espetáculos de teatro e dança, cujas temporadas terão exibições alternadas quinzenalmente no canal do YouTube do Sesi-SP para o público poder assistir gratuitamente e sem sair de casa. Cada uma das sessões ficará disponível no YouTube apenas durante o horário previsto para a exibição.

Além das peças infantis e adultas, a programação conta ainda com uma série de lives, bate-papos, oficinas ligadas à temática dos espetáculos e propostas pelas próprias companhias.

 

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Condomínio Visniéc https://teatrohoje.com.br/2021/04/12/condominio-visniec/ Tue, 13 Apr 2021 00:30:58 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98249 Condomínio Visniéc – Resultado de um processo de pesquisa sobre a obra do autor romeno Matéi Visniéc, um dos principais representantes contemporâneos do Teatro do Absurdo, o espetáculo, que recebeu o prêmio APCA e Aplauso Brasil, é inspirado em seis dos monólogos de Visniéc – O Corredor, O Homem do Cavalo, O Adestrador, O Homem da Mação, A Louca Tranquila e O Comedor de Carne, os quais estão reunidos na coletânea de peças “O Teatro decomposto ou O Homem – Lixo”. Os personagens tem contornos surrealistas que dão nome aos solos e, na encenação, são criados pela figura de uma escritora que escreve compulsivamente. A partir de um mergulho no conflito interno dessa escritora, surgem em cena criaturas híbridas (meio humanas, meio animais), que povoam a imaginação da autora, gerando esse condomínio. Elas trazem à tona a solidão, os desejos, as angústias, as obsessões, os impulsos predatórios e a busca por uma possível redenção. O espetáculo estreou em março de 2019 no Sesc Ipiranga, em seguida cumpriu temporadas na Oficina Cultural Oswald de Andrade e no Viga Espaço Cênico. Texto: Matéi Visniec. Direção: Clara Carvalho. Elenco:Ana Clara Fischer, Felipe Souza, Mônica Rossetto, Rafael Levecki, Rogério Pércore e Suzana Muniz.   15 a 25 de abril – Quinta a sábado, às 20 horas  Ingressos: Grátis. Classificação: 14 anos. Link de acesso: www.plataformateatro.com.

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Condomínio Visniéc – Resultado de um processo de pesquisa sobre a obra do autor romeno Matéi Visniéc, um dos principais representantes contemporâneos do Teatro do Absurdo, o espetáculo, que recebeu o prêmio APCA e Aplauso Brasil, é inspirado em seis dos monólogos de Visniéc – O Corredor, O Homem do Cavalo, O Adestrador, O Homem da Mação, A Louca Tranquila e O Comedor de Carne, os quais estão reunidos na coletânea de peças “O Teatro decomposto ou O Homem – Lixo”. Os personagens tem contornos surrealistas que dão nome aos solos e, na encenação, são criados pela figura de uma escritora que escreve compulsivamente.

A partir de um mergulho no conflito interno dessa escritora, surgem em cena criaturas híbridas (meio humanas, meio animais), que povoam a imaginação da autora, gerando esse condomínio. Elas trazem à tona a solidão, os desejos, as angústias, as obsessões, os impulsos predatórios e a busca por uma possível redenção.

O espetáculo estreou em março de 2019 no Sesc Ipiranga, em seguida cumpriu temporadas na Oficina Cultural Oswald de Andrade e no Viga Espaço Cênico.

Texto: Matéi Visniec. Direção: Clara Carvalho. Elenco:Ana Clara Fischer, Felipe Souza, Mônica Rossetto, Rafael Levecki, Rogério Pércore e Suzana Muniz.

 

15 a 25 de abril – Quinta a sábado, às 20 horas 

Ingressos: Grátis. Classificação: 14 anos.

Link de acesso: www.plataformateatro.com.

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Nada https://teatrohoje.com.br/2021/04/12/nada/ Tue, 13 Apr 2021 00:17:30 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98246 Nada –  O Dança #EmCasaComSesc apresenta o solo da artista da dança e professora Letícia Rodrigues, direto de Campinas (SP). O trabalho inédito parte do conceito de nada desenvolvido pelo filósofo francês Jean-Paul Sartre (1905-1980), onde não se pode conhecer o nada fora do ser. Por meio da transmutação de uma simples estrutura criada com o corpo em dança e a música ao vivo – por Gustavo Infante -, o nada surge como possibilidade de articular questões inerentes ao corpo na contemporaneidade. Na montagem, é investigada, ainda, a relação da dança com a arquitetura inflável, estabelecendo um diálogo espaço-temporal entre corpo, som e habitação, no qual tudo é efêmero. Assim, novas ambientações, habitações e espaços imaginados são criados. Ao final da transmissão, a coreógrafa, performer e dançarina Korina Kordova participa do chat no YouTube, conversando e interagindo com o público. 15 de abril – Quinta-feira, às 19 horas No Instagram e Youtube do Sesc SP, links: https://www.instagram.com/sescaovivo  e  https://www.youtube.com/sescsp Classificação: 14 anos.  

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Nada –  O Dança #EmCasaComSesc apresenta o solo da artista da dança e professora Letícia Rodrigues, direto de Campinas (SP). O trabalho inédito parte do conceito de nada desenvolvido pelo filósofo francês Jean-Paul Sartre (1905-1980), onde não se pode conhecer o nada fora do ser. Por meio da transmutação de uma simples estrutura criada com o corpo em dança e a música ao vivo – por Gustavo Infante -, o nada surge como possibilidade de articular questões inerentes ao corpo na contemporaneidade.

Na montagem, é investigada, ainda, a relação da dança com a arquitetura inflável, estabelecendo um diálogo espaço-temporal entre corpo, som e habitação, no qual tudo é efêmero. Assim, novas ambientações, habitações e espaços imaginados são criados. Ao final da transmissão, a coreógrafa, performer e dançarina Korina Kordova participa do chat no YouTube, conversando e interagindo com o público.

15 de abril – Quinta-feira, às 19 horas

No Instagram e Youtube do Sesc SP, links: https://www.instagram.com/sescaovivo  e  https://www.youtube.com/sescsp

Classificação: 14 anos.

 

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A poderosa sou eu https://teatrohoje.com.br/2021/04/12/a-poderosa-sou-eu/ Mon, 12 Apr 2021 21:22:03 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98243 A poderosa sou eu –  Show de stand-up. criado e interpretado por Leila Navarro, que reúne textos dos melhores momentos e versões sobre a sua fase atual da carreira como artista. Colecionando diversos prêmios em sua trajetória e sendo reconhecida por veículos especializados da imprensa e público como uma das melhores palestrantes do Brasil, Leila viajou pelo mundo a trabalho dando palestras motivacionais. É autora de dezesseis livros, atriz, humorista, apresentadora, mentora, mãe, avó e muito mais. Aos 68 anos, ri de si mesma e inspira seus ouvintes a darem a volta por cima a partir das reflexões sobre sua vida. Leila conta que sua experiência como palestrante contribuiu imensamente para a concepção de A Poderosa Sou Eu. Criado em três meses, o texto reflete sobre relacionamentos, mudanças, família, terceira idade e viagens, entre outros assuntos. Transmissão Online. 14 a 25 de abril – Quarta a domingo, às 21 horas  Classificação: 14 anos. Ingressos: Grátis. Sugestão de pagamento para doação ao GRAAC, nos valores de R$20,00 a R$100,00. Link para Reserva de ingressos: https://www.sympla.com.br/produtor/apoderosasoueu.  

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A poderosa sou eu –  Show de stand-up. criado e interpretado por Leila Navarro, que reúne textos dos melhores momentos e versões sobre a sua fase atual da carreira como artista.
Colecionando diversos prêmios em sua trajetória e sendo reconhecida por veículos especializados da imprensa e público como uma das melhores palestrantes do Brasil, Leila viajou pelo mundo a trabalho dando palestras motivacionais. É autora de dezesseis livros, atriz, humorista, apresentadora, mentora, mãe, avó e muito mais. Aos 68 anos, ri de si mesma e inspira seus ouvintes a darem a volta por cima a partir das reflexões sobre sua vida.
Leila conta que sua experiência como palestrante contribuiu imensamente para a concepção de A Poderosa Sou Eu. Criado em três meses, o texto reflete sobre relacionamentos, mudanças, família, terceira idade e viagens, entre outros assuntos.

Transmissão Online.

14 a 25 de abril – Quarta a domingo, às 21 horas 

Classificação: 14 anos.

Ingressos: Grátis. Sugestão de pagamento para doação ao GRAAC, nos valores de R$20,00 a R$100,00.

Link para Reserva de ingressos: https://www.sympla.com.br/produtor/apoderosasoueu.

 

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Porta entreaberta https://teatrohoje.com.br/2021/04/09/porta-entreaberta/ Sat, 10 Apr 2021 01:50:03 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98181 Porta entreaberta – Um monólogo de memórias suscitadas pelo período de confinamento em casa devido à pandemia, onde ele se vê diante de angustiantes lembranças e medos, memórias que passam pela infância, pela relação conflituosa com a família, a juventude boêmia e a mulher que fora (e ainda é ?) o grande amor de sua vida, sua principal interlocutora. O personagem que se encontra nas músicas e se confunde com elas, evidencia  a complexidade do ser humano, carregando consigo a esperança de melhores tempos. A dramaturgia é Inspirada nas músicas de Gonzaguinha. Texto: Priscila Conserva. Direção: Débora Dubois. Interpretação: Edson Montenegro. Arranjos e direção musical: André Bedurê.   15, 16, 17, 22, 23 e 24 de abril – quintas, sextas e sábados, às 19h30 Ingressos gratuitos no sympla, link: https://www.sympla.com.br/eventos?s=porta+entreaberta&tab=eventos   O ator e cantor carioca Edson Montenegro faleceu de Covid dia 21 de março de 2021, aos 64 anos, menos de um mês antes da estreia de seu solo inédito. O registro foi feito pouco antes dele ser internado no dia 12 de março.

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Porta entreaberta – Um monólogo de memórias suscitadas pelo período de confinamento em casa devido à pandemia, onde ele se vê diante de angustiantes lembranças e medos, memórias que passam pela infância, pela relação conflituosa com a família, a juventude boêmia e a mulher que fora (e ainda é ?) o grande amor de sua vida, sua principal interlocutora.

O personagem que se encontra nas músicas e se confunde com elas, evidencia  a complexidade do ser humano, carregando consigo a esperança de melhores tempos. A dramaturgia é Inspirada nas músicas de Gonzaguinha.

Texto: Priscila Conserva. Direção: Débora Dubois. Interpretação: Edson Montenegro. Arranjos e direção musical: André Bedurê.

 

15, 16, 17, 22, 23 e 24 de abril – quintas, sextas e sábados, às 19h30

Ingressos gratuitos no sympla, link: https://www.sympla.com.br/eventos?s=porta+entreaberta&tab=eventos

 

O ator e cantor carioca Edson Montenegro faleceu de Covid dia 21 de março de 2021, aos 64 anos, menos de um mês antes da estreia de seu solo inédito. O registro foi feito pouco antes dele ser internado no dia 12 de março.

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Sônia https://teatrohoje.com.br/2021/04/09/sonia/ Sat, 10 Apr 2021 01:06:07 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98178 Sônia – A atriz e bailarina Mariana Muniz estreia monólogo online sobre a vida de Sófia Andrêievna Tolstaia (cujo apelido era Sônia), com direção de Elias Andreato. Neste espetáculo, os dois veteranos trabalham  na dramaturgia do jovem escritor Thiago Sogayar Bechara, com carreira literária e editorial, mas ainda inédito nos palcos. O solo apresenta Sônia, a viúva de Liev Tolstói, autor de clássicos universais como Guerra e Paz e Anna Kariênina, a partir de uma visão feminina da relação conjugal que, desde o século XIX, é tema de discussão na filosofia, na sociologia, na psicologia, na política e, claro, na literatura, onde Tolstói deu primazia biográfica para acontecimentos ligados direta ou indiretamente ao seu casamento. O espetáculo mostra a viúva Sônia preparando-se para receber uma homenagem póstuma feita ao marido, se debatendo contra as paredes de sua memória e acaba por revelar seu ponto de vista sobre um homem a respeito do qual o mundo inteiro pensava ter direitos. Interpretação e Figurino: Mariana Muniz. Texto: Tiago Sogayar Bechara. Direção e Ambientação Cênica: Elias Andreato. Edição de Trilha Sonora e Vídeomaker: Rafael Petri. Produção Geral: MoviCena.   13 a 22 de abril – terças, quartas e quintas-feiras, às 20 horas Transmissão Online pelo youtube da MoviCena Produções, link: https://www.youtube.com/movicenaproducoes Ingressos gratuitos. Duração: 45 minutos. Classificação: 14 anos

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Sônia – A atriz e bailarina Mariana Muniz estreia monólogo online sobre a vida de Sófia Andrêievna Tolstaia (cujo apelido era Sônia), com direção de Elias Andreato. Neste espetáculo, os dois veteranos trabalham  na dramaturgia do jovem escritor Thiago Sogayar Bechara, com carreira literária e editorial, mas ainda inédito nos palcos.

O solo apresenta Sônia, a viúva de Liev Tolstói, autor de clássicos universais como Guerra e Paz e Anna Kariênina, a partir de uma visão feminina da relação conjugal que, desde o século XIX, é tema de discussão na filosofia, na sociologia, na psicologia, na política e, claro, na literatura, onde Tolstói deu primazia biográfica para acontecimentos ligados direta ou indiretamente ao seu casamento.

O espetáculo mostra a viúva Sônia preparando-se para receber uma homenagem póstuma feita ao marido, se debatendo contra as paredes de sua memória e acaba por revelar seu ponto de vista sobre um homem a respeito do qual o mundo inteiro pensava ter direitos.

Interpretação e Figurino: Mariana Muniz. Texto: Tiago Sogayar Bechara. Direção e Ambientação Cênica: Elias Andreato. Edição de Trilha Sonora e Vídeomaker: Rafael Petri. Produção Geral: MoviCena.

 

13 a 22 de abril – terças, quartas e quintas-feiras, às 20 horas
Transmissão Online pelo youtube da MoviCena Produções, link: https://www.youtube.com/movicenaproducoes
Ingressos gratuitos. Duração: 45 minutos. Classificação: 14 anos

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Festival da Tragédia Brasileira https://teatrohoje.com.br/2021/04/09/festival-da-tragedia-brasileira/ Fri, 09 Apr 2021 19:28:03 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98140 Festival da Tragédia Brasileira – Com leituras dramáticas de cinco peças de Nelson Rodrigues, mais dois contos quase inéditos publicados na coluna A vida como ela é, no Jornal Última Hora, na década de 1950, a Cia. Repertório Rodriguiana quer difundir a obra de Nelson Rodrigues como vacina contra os vírus da ignorância, da estupidez e ao autoritarismo que nos cercam A companhia escolheu três peças, com diferentes forças e gêneros, mas representativas do teatro rodriguiano, para leituras encenadas: Perdoa-me por me traíres; Álbum de família; A Serpente e também os contos Obsessão preta e A sogra peluda. Além delas, realiza temporada das leituras dramáticas de Toda Nudez Será Castigada e Viúva, porém honesta,(refeitas excepcionalmente para este momento) com seis apresentações de cada peça. Dois contos quase inéditos ao leitor contemporâneo: A sogra peluda e Obsessão Preta, compõem o festival online dedicado ao dramaturgo. Complementando a cena rodriguiana, o diretor Marco Antonio Braz traz um convidado por mês para a Psicanálise de Botequim, um bate-papo mensal transmitido pelo canal do YouTube da Cia. A estreia será com o escritor e biógrafo de Nelson Rodrigues, Ruy Castro. As leituras reúnem em seus elencos atores veteranos e jovens atores, que se revezam nos personagens. Dos veteranos alguns participaram de sua fundação e da primeira montagem de ‘Perdoa-me por me Traíres’ como Flávia Pucci, Patricia Gordo e Sílvio Restiffe, ao qual se juntam a convidados especiais, como Lucélia Santos, Miriam Mehler e Renato Borghi. A ideia de fazer um Festival da Tragédia por mais que pareça contraditório ao unir na sua expressão a festa e a tragédia teve como referência os festivais de teatro da antiga Grécia, quando a sociedade se unia para assistir de comédias a tragédias e, com isso, mergulhar em uma consciência dos seus conflitos mais profundos. Em decorrência da pandemia todos tiveram de aprender a lidar com o formato online, que por um lado se mostrou bastante eficiente em adiantar um processo de leitura, estudo e pesquisa, aquilo que numa montagem é chamado de trabalho de mesa e neste caso, de torna-la pública com capacidade de atrair o espectador.   PROGRAMAÇÃO Leituras dramáticas 12, 13 e 14 de abril – às 15 e às 19 horas –  TODA NUDEZ SERÁ CASTIGADA (1965)  – Um dos clássicos do moderno teatro brasileiro. A narrativa moral do texto rodriguiano se mostra cada vez mais uma radiografia profunda e aguda das sombras do brasileiro. O que mais espanta é a absurda contemporaneidade da peça, independente da linguagem e gírias de época. O texto se comunica diretamente com o público atual. Ele parece um texto escrito ontem para os dias de hoje. Elenco: Jairo Mattos, Lizette Negreiros, Sílvio Restiffe, Miriam Mehler, Ana Medeiros, Almara Mendes, Antoniela Canto, Eduardo Silva, Leonardo Silva, Augusto César, Nilton Bicudo, Riba Carlovich   15, 16 e 17 de abril – às 15 e às 19 horas –  VIÚVA, PORÉM HONESTA (1957) – Peça escrita por Nelson em apenas uma semana, foi uma espécie de vingança contra a crítica teatral que havia destruído seu texto Perdoa-me por me traíres (na peça existia uma cena que denunciava o aborto). Apesar das circunstâncias, é uma farsa irresponsável, verdadeira metralhadora giratória de deboche e escárnio contra as instituições nacionais. A peça sobreviveu e continua mais atual do que nunca. Elenco: Renato Borghi, Élcio Nogueira, Miriam Mehler, Kiko Marques, Eduardo Silva, Nilton Bicudo, Lucélia Santos, Jairo Mattos, Flávio Pucci, Patrícia Gordo, Leonardo Silva, Crica Rodrigues Leituras encenadas 18 a 24 de abril – Disponíveis 24 horas para visualização Perdoa-me por me traíres (1957) —  A nona peça de Nelson, uma tragédia carioca de costumes, estreou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em 19 de junho de 1957, com direção de Léo Júsi. Única peça em que Nelson atuou. A peça foi tão aplaudida quanto vaiada. Era um canto à infidelidade, mesmo não pronunciada.  A esse ambiente soma-se o incômodo grotesco: as primas que se interessam pelo prostíbulo, o desejo incestuoso do tio Raul, que criou Glorinha para que fosse sua. Elenco: Viviane Monteiro, Patrícia Gordo, Ulisses Sakurai, Lizete Negreiros, Eduardo Silva, Valéria Arbex, Mauro Schames, Almara Mendes, Carol Centeno, Maria Clara Haro, Flávia Pucci, Sílvio Restiffe, Leonardo Silva Álbum de família (1946) — a terceira peça de Nelson ficou proibida durante dezenove anos devido ao alto número de incestos. Jonas, personagem principal, açoita a esposa, Senhorinha, com o amor por meninas de onze a treze anos. A peça foi apresentada pela primeira vez no Teatro Jovem, no Rio de Janeiro, em 1967, com direção de Kleber Santos.  Elenco: Jairo Matos, Flávia Pucci, Patrícia Gordo, Leonardo Silva, Alex Lanutti, Viviane Monteiro, Maria Clara Haro, Eduardo Silva, Nathalia Lorda A serpente (1978) — a última peça de Nelson, em ato único, estreou no Teatro do BNH, no Rio de Janeiro, em 1980, com direção de Marcos Flaksman. A peça pode ser tomada como exemplo da concisão que seu teatro foi adquirindo: com menos personagens do que todas as outras, exceto Valsa nº 6. A história se passa na casa onde moram dois casais, cunhados entre si. Um deles faz amor o dia todo; o outro não consegue encontrar prazer, a não ser no adultério do marido com a crioula das ventas triunfais. Vítima desse dissabor, uma irmã oferece à outra uma noite com o marido. O fim é a tragédia resultante dessa improbidade. Elenco: Nilton Bicudo, Nathalia Lorda, Patrícia Gordo, Sílvio Restiffe, Ana Negrães O Nelson que quase ninguém leu (contos): A sogra peluda e Obsessão Preta –  Contos de “A Vida Como Ela É” quase inéditos, só publicados e lidos na coluna de a Última Hora, na década de 1950. Os contos retratam dois temas contemporâneos com a maestria da escrita de Nelson Rodrigues, revelando questões de gênero e racismo. Elenco: Nilton Bicudo, Eduardo Silva, Cláudia Benedetti, Lizete Negreiros   26 de abril, às 22 horas – Psicanálise de Botequim – Marco Antonio Braz conversa com Ruy Castr   27 de abril, às 22 horas – Aula Magna com Marco Antonio Braz     No Youtube, no Canal da companhia, link: https://linktr.ee/CiaRepertorioRodriguiana Classificação etária indicativa: 14 anos Equipe do Festival: Direção Geral e Concepção: Marco Antonio Braz. Coordenador de Produção: Bia Gomes e Patricia Gordo. Concepção de Arte e Figurino: Telumi Hellen. Captação de Imagem e Finalização: Vino de Lucia.

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Festival da Tragédia Brasileira – Com leituras dramáticas de cinco peças de Nelson Rodrigues, mais dois contos quase inéditos publicados na coluna A vida como ela é, no Jornal Última Hora, na década de 1950, a Cia. Repertório Rodriguiana quer difundir a obra de Nelson Rodrigues como vacina contra os vírus da ignorância, da estupidez e ao autoritarismo que nos cercam

A companhia escolheu três peças, com diferentes forças e gêneros, mas representativas do teatro rodriguiano, para leituras encenadas: Perdoa-me por me traíres; Álbum de família; A Serpente e também os contos Obsessão preta e A sogra peluda. Além delas, realiza temporada das leituras dramáticas de Toda Nudez Será Castigada e Viúva, porém honesta,(refeitas excepcionalmente para este momento) com seis apresentações de cada peça. Dois contos quase inéditos ao leitor contemporâneo: A sogra peluda e Obsessão Preta, compõem o festival online dedicado ao dramaturgo.

Complementando a cena rodriguiana, o diretor Marco Antonio Braz traz um convidado por mês para a Psicanálise de Botequim, um bate-papo mensal transmitido pelo canal do YouTube da Cia. A estreia será com o escritor e biógrafo de Nelson Rodrigues, Ruy Castro.

As leituras reúnem em seus elencos atores veteranos e jovens atores, que se revezam nos personagens. Dos veteranos alguns participaram de sua fundação e da primeira montagem de ‘Perdoa-me por me Traíres’ como Flávia Pucci, Patricia Gordo e Sílvio Restiffe, ao qual se juntam a convidados especiais, como Lucélia Santos, Miriam Mehler e Renato Borghi.

A ideia de fazer um Festival da Tragédia por mais que pareça contraditório ao unir na sua expressão a festa e a tragédia teve como referência os festivais de teatro da antiga Grécia, quando a sociedade se unia para assistir de comédias a tragédias e, com isso, mergulhar em uma consciência dos seus conflitos mais profundos.

Em decorrência da pandemia todos tiveram de aprender a lidar com o formato online, que por um lado se mostrou bastante eficiente em adiantar um processo de leitura, estudo e pesquisa, aquilo que numa montagem é chamado de trabalho de mesa e neste caso, de torna-la pública com capacidade de atrair o espectador.

 

PROGRAMAÇÃO

Leituras dramáticas

12, 13 e 14 de abril – às 15 e às 19 horas – 

TODA NUDEZ SERÁ CASTIGADA (1965)  – Um dos clássicos do moderno teatro brasileiro. A narrativa moral do texto rodriguiano se mostra cada vez mais uma radiografia profunda e aguda das sombras do brasileiro. O que mais espanta é a absurda contemporaneidade da peça, independente da linguagem e gírias de época. O texto se comunica diretamente com o público atual. Ele parece um texto escrito ontem para os dias de hoje.

Elenco: Jairo Mattos, Lizette Negreiros, Sílvio Restiffe, Miriam Mehler, Ana Medeiros, Almara Mendes, Antoniela Canto, Eduardo Silva, Leonardo Silva, Augusto César, Nilton Bicudo, Riba Carlovich

 

15, 16 e 17 de abril – às 15 e às 19 horas – 

VIÚVA, PORÉM HONESTA (1957) – Peça escrita por Nelson em apenas uma semana, foi uma espécie de vingança contra a crítica teatral que havia destruído seu texto Perdoa-me por me traíres (na peça existia uma cena que denunciava o aborto). Apesar das circunstâncias, é uma farsa irresponsável, verdadeira metralhadora giratória de deboche e escárnio contra as instituições nacionais. A peça sobreviveu e continua mais atual do que nunca.

Elenco: Renato Borghi, Élcio Nogueira, Miriam Mehler, Kiko Marques, Eduardo Silva, Nilton Bicudo, Lucélia Santos, Jairo Mattos, Flávio Pucci, Patrícia Gordo, Leonardo Silva, Crica Rodrigues

Leituras encenadas

18 a 24 de abril – Disponíveis 24 horas para visualização

Perdoa-me por me traíres (1957) —  A nona peça de Nelson, uma tragédia carioca de costumes, estreou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em 19 de junho de 1957, com direção de Léo Júsi. Única peça em que Nelson atuou. A peça foi tão aplaudida quanto vaiada. Era um canto à infidelidade, mesmo não pronunciada.  A esse ambiente soma-se o incômodo grotesco: as primas que se interessam pelo prostíbulo, o desejo incestuoso do tio Raul, que criou Glorinha para que fosse sua.

Elenco: Viviane Monteiro, Patrícia Gordo, Ulisses Sakurai, Lizete Negreiros, Eduardo Silva, Valéria Arbex, Mauro Schames, Almara Mendes, Carol Centeno, Maria Clara Haro, Flávia Pucci, Sílvio Restiffe, Leonardo Silva

Álbum de família (1946) — a terceira peça de Nelson ficou proibida durante dezenove anos devido ao alto número de incestos. Jonas, personagem principal, açoita a esposa, Senhorinha, com o amor por meninas de onze a treze anos. A peça foi apresentada pela primeira vez no Teatro Jovem, no Rio de Janeiro, em 1967, com direção de Kleber Santos.

 Elenco: Jairo Matos, Flávia Pucci, Patrícia Gordo, Leonardo Silva, Alex Lanutti, Viviane Monteiro, Maria Clara Haro, Eduardo Silva, Nathalia Lorda

A serpente (1978) — a última peça de Nelson, em ato único, estreou no Teatro do BNH, no Rio de Janeiro, em 1980, com direção de Marcos Flaksman. A peça pode ser tomada como exemplo da concisão que seu teatro foi adquirindo: com menos personagens do que todas as outras, exceto Valsa nº 6. A história se passa na casa onde moram dois casais, cunhados entre si. Um deles faz amor o dia todo; o outro não consegue encontrar prazer, a não ser no adultério do marido com a crioula das ventas triunfais. Vítima desse dissabor, uma irmã oferece à outra uma noite com o marido. O fim é a tragédia resultante dessa improbidade.

Elenco: Nilton Bicudo, Nathalia Lorda, Patrícia Gordo, Sílvio Restiffe, Ana Negrães

O Nelson que quase ninguém leu (contos): A sogra peluda e Obsessão Preta –  Contos de “A Vida Como Ela É” quase inéditos, só publicados e lidos na coluna de a Última Hora, na década de 1950. Os contos retratam dois temas contemporâneos com a maestria da escrita de Nelson Rodrigues, revelando questões de gênero e racismo.

Elenco: Nilton Bicudo, Eduardo Silva, Cláudia Benedetti, Lizete Negreiros

 

26 de abril, às 22 horas – Psicanálise de Botequim – Marco Antonio Braz conversa com Ruy Castr

 

27 de abril, às 22 horas – Aula Magna com Marco Antonio Braz

 

 

No Youtube, no Canal da companhia, link: https://linktr.ee/CiaRepertorioRodriguiana

Classificação etária indicativa: 14 anos

Equipe do Festival:

Direção Geral e Concepção: Marco Antonio Braz. Coordenador de Produção: Bia Gomes e Patricia Gordo. Concepção de Arte e Figurino: Telumi Hellen. Captação de Imagem e Finalização: Vino de Lucia.

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Moscow para principiantes https://teatrohoje.com.br/2021/04/08/moscow-para-principiantes/ Fri, 09 Apr 2021 02:29:23 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98134 Moscow para principiantes – Experimento que transita entre as linguagens teatral e cinematográfica da atriz, dramaturga e diretora Aline Filócomo, da Cia. Hiato. O texto foi publicado em 2020 e surgiu da transcrição poética de conversas estabelecidas entre as artistas a partir de temas presentes em “As Três Irmãs”, de Anton Tchekhov e, do registro de encontros entre a dramaturga e um grupo de mulheres da terceira idade. A ideia é criar uma reflexão sobre os sentidos atuais do trabalho pela ótica da mulher, relacionando esse tema com questões como o desejo e a capacidade de criação e o impulso de concretização de outras realidades possíveis. A peça tangencia discussões importantes do atual momento político brasileiro, quando é colocado em pauta o fim das seguranças trabalhistas e previdenciárias. Desse modo, cada vez mais a existência é estritamente associada à capacidade humana de produzir: o tempo é transformado em matéria consumível, e o ataque generalizado à arte e à cultura anulam o direito à criação e contemplação. Como no texto de Tchekhov, os diálogos de Moscou Para Principiantes carregam a marca da aparente segurança de uma classe que, embora viva de modo confortável, esconde o impacto de um mundo em ebulição e sofre as consequências da falta de um projeto concreto de mudança. Viver, trabalhar e criar eram há 100 anos – e ainda o são hoje – palavras à espera de um novo sentido, ainda desconhecido. Texto e direção: Aline Filócomo. Elenco: Fernanda Stefanski, Natacha Dias e Rita Grillo. Transmissão online. 13 a 22 de abril – Terças, quartas e quintas-feiras, às 17 horas. No YouTube do projeto, link: Canal Moscou para principiantes No dia 20, será realizada uma transmissão simultânea no canal do YouTube das Oficinas Culturais do Estado de SP. Classificação: 14 anos.  

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Moscow para principiantes – Experimento que transita entre as linguagens teatral e cinematográfica da atriz, dramaturga e diretora Aline Filócomo, da Cia. Hiato. O texto foi publicado em 2020 e surgiu da transcrição poética de conversas estabelecidas entre as artistas a partir de temas presentes em “As Três Irmãs”, de Anton Tchekhov e, do registro de encontros entre a dramaturga e um grupo de mulheres da terceira idade. A ideia é criar uma reflexão sobre os sentidos atuais do trabalho pela ótica da mulher, relacionando esse tema com questões como o desejo e a capacidade de criação e o impulso de concretização de outras realidades possíveis.

A peça tangencia discussões importantes do atual momento político brasileiro, quando é colocado em pauta o fim das seguranças trabalhistas e previdenciárias. Desse modo, cada vez mais a existência é estritamente associada à capacidade humana de produzir: o tempo é transformado em matéria consumível, e o ataque generalizado à arte e à cultura anulam o direito à criação e contemplação.

Como no texto de Tchekhov, os diálogos de Moscou Para Principiantes carregam a marca da aparente segurança de uma classe que, embora viva de modo confortável, esconde o impacto de um mundo em ebulição e sofre as consequências da falta de um projeto concreto de mudança. Viver, trabalhar e criar eram há 100 anos – e ainda o são hoje – palavras à espera de um novo sentido, ainda desconhecido.

Texto e direção: Aline Filócomo. Elenco: Fernanda Stefanski, Natacha Dias e Rita Grillo.

Transmissão online.

13 a 22 de abril – Terças, quartas e quintas-feiras, às 17 horas.

No YouTube do projeto, link: Canal Moscou para principiantes

No dia 20, será realizada uma transmissão simultânea no canal do YouTube das Oficinas Culturais do Estado de SP.

Classificação: 14 anos.

 

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A pequena semente do tempo https://teatrohoje.com.br/2021/04/07/a-pequena-semente-do-tempo/ Wed, 07 Apr 2021 20:46:58 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98086 A pequena semente do tempo – A Cia. Navega Jangada traz a versão online da peça com Julieta, uma menina de sete anos, brincalhona, arteira e curiosa como qualquer criança de sua idade. Seu avô Nono é um senhor sábio, contador de histórias, e grande amigo de um tal de… tempo. Os dois tem algo em comum: aproveitar esse tal tempo, mesmo que de formas diferentes. Essa relação de amizade e companheirismo entre os dois, faz com que possam embarcar em um mundo lúdico de histórias contadas através da manipulação de objetos, roupas, tecidos, mamulengos e sombras. Essas histórias ganham vida no tempo ágil de Julieta através das “janelas da imaginação”. Texto e direção: Talita Cabral. Elenco: Talita Cabral e Rodrigo Regis. Músicas: Rodrigo Regis.   Transmissão no YouTube. 15 e 18 de abril – Quinta a domingo, às 12 horas 23 e 24 de abril – Sexta e sábado, às 12 horas . Ingressos: Grátis. Classificação: Livre. No Youtube, link: https://www.youtube.com/user/navegajangada

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A pequena semente do tempo – A Cia. Navega Jangada traz a versão online da peça com Julieta, uma menina de sete anos, brincalhona, arteira e curiosa como qualquer criança de sua idade. Seu avô Nono é um senhor sábio, contador de histórias, e grande amigo de um tal de… tempo. Os dois tem algo em comum: aproveitar esse tal tempo, mesmo que de formas diferentes.

Essa relação de amizade e companheirismo entre os dois, faz com que possam embarcar em um mundo lúdico de histórias contadas através da manipulação de objetos, roupas, tecidos, mamulengos e sombras. Essas histórias ganham vida no tempo ágil de Julieta através das “janelas da imaginação”.

Texto e direção: Talita Cabral. Elenco: Talita Cabral e Rodrigo Regis. Músicas: Rodrigo Regis.

 

Transmissão no YouTube.

15 e 18 de abril – Quinta a domingo, às 12 horas

23 e 24 de abril – Sexta e sábado, às 12 horas .

Ingressos: Grátis. Classificação: Livre.

No Youtube, link: https://www.youtube.com/user/navegajangada

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