ANGELS IN AMERICA – Épico gay americano. Texto de Tony Kuschner, tradução de Maurício Arruda Mendonça, direção de Paulo de Moraes, com Jopa Moraes, Lisa Eiras, Luiz Felipe Leprevost, Marcos Martins, Patrícia Selonk, Ricardo Martins, Sérgio Machado e Zéza; performance de bateria de Rick De La Torre..Espetáculo da Armazém Cia. de Teatro, cenário de Paulo de Moraes e Carla Berri, luz de Maneco Quinderé, figurinos de Carol Lobato, trilha original de Ricco Viana, videografismo e projeções de Rico e Renato Vilarouca, direção de movimento de Paulo Mantuano. A montagem original de cinco horas estreou há 28 anos na Broadway.

Na década de 1980, durante a era Reagan, Nova Iorque está assolada pela AIDS, como uma espécie de epidemia.O medo, a dor, o preconceito, a morte estavam todos presentes e o coquetel AZT era privilégio de poucos. Angels in America mostra um jovem gay com Aids que recebe a visita de um anjo que tenta transformá-lo em profeta; a mórmon que planeja viagens à Antártida, também sofrendo com os sintomas da doença; o advogado ultraconservador Roy Cohn, judeu novaiorquino, homossexual enrustido, que vê o fantasma de Ethel Rosenberg, levada à cadeira elétrica condenada por ele nos anos de macarthismo.

A peça é apresentada em dois formatos: como duas peças autônomas, que podem ser vistas em dias alternados, e como uma grande peça, com as duas peças encenadas juntas, contando com um intervalo entre elas, com duração aproximada de cinco horas:

Angels in America está indicado ao Prêmio Cenym de Teatro como melhor espetáculo, melhor direção, melhor texto adaptado, melhor montagem brasileira de uma obra original estrangeira, melhor preparação corporal ou direção de movimento, melhor cartaz ou programação visual, melhor fotografia para publicidade; o ator Sérgio Machado como melhor ator.e o Armazém Cia. de Teatro como melhor companhia

“Angels in America” está em curtíssima temporada de ANGELS IN AMERICA em São Paulo. Somente 3 semanas, de 1º a 16 de fevereiro, no Teatro Sérgio Cardoso.

 

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