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Arquivos 08.04.2021 - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/tags/08-04-2021/ Revista digital de Artes Cênicas Thu, 06 May 2021 01:32:33 +0000 pt-BR hourly 1 Tropeiro https://teatrohoje.com.br/2021/04/07/tropeiro/ Wed, 07 Apr 2021 19:45:09 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=98080 Tropeiro – Solo do diretor e bailarino Ivan Bernardelli, da Cia Dual, baseado nas danças desenvolvidas no tropeirismo – cultura de cavaleiros que conduziam tropas de bois, cavalos e mulas pelos extensos territórios do Brasil e da bacia do Rio da Prata. O espetáculo visita as memórias dos corpos nômades que, após longas jornadas, em suas pausas, dançavam. Além disso, propõe olhar um momento solitário de descanso em que o peão tropeiro dança, à luz do fogo, desafiando a si mesmo. A trilha sonora do espetáculo, baseada nas melodias das modas de viola e nos acentos rítmicos do catira, foi criada pelo compositor e violeiro Domingos de Salvi. O solo de dança faz parte da programação Dança #EmCasaComSesc, no ar desde junho do ano passado, numa realização do Sesc SP.   8 de abril – Quinta-feira, às 19 horas No Instagram e no Youtube do Sesc SP, links:  https://www.instagram.com/sescaovivo   e   https:www.youtube.com/sescsp .Após a exibição, acontece um bate-papo com Ivan Bernardelli e Sônia Nanci Paes e Álvaro Augusto Antunes de Assis, integrantes do Centro Nacional de Estudos do Tropeirismo. Classificação indicativa: 14 anos.

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Tropeiro – Solo do diretor e bailarino Ivan Bernardelli, da Cia Dual, baseado nas danças desenvolvidas no tropeirismo – cultura de cavaleiros que conduziam tropas de bois, cavalos e mulas pelos extensos territórios do Brasil e da bacia do Rio da Prata.

O espetáculo visita as memórias dos corpos nômades que, após longas jornadas, em suas pausas, dançavam. Além disso, propõe olhar um momento solitário de descanso em que o peão tropeiro dança, à luz do fogo, desafiando a si mesmo.

A trilha sonora do espetáculo, baseada nas melodias das modas de viola e nos acentos rítmicos do catira, foi criada pelo compositor e violeiro Domingos de Salvi.

O solo de dança faz parte da programação Dança #EmCasaComSesc, no ar desde junho do ano passado, numa realização do Sesc SP.

 

8 de abril – Quinta-feira, às 19 horas

No Instagram e no Youtube do Sesc SP, links:  https://www.instagram.com/sescaovivo   e   https:www.youtube.com/sescsp

.Após a exibição, acontece um bate-papo com Ivan Bernardelli e Sônia Nanci Paes e Álvaro Augusto Antunes de Assis, integrantes do Centro Nacional de Estudos do Tropeirismo.

Classificação indicativa: 14 anos.

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Born to be na live https://teatrohoje.com.br/2021/04/02/born-to-be-na-live/ Fri, 02 Apr 2021 21:17:06 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97958 Born to Be na Live – A performance com Estela Lapponi é um desdobramento de um primeiro experimento – Selfishcâmera – que se tornou uma videoarte, apresentada no edital Sesc ConVIDA. Nas reuniões online das quais participou, Estela começou a olhar mais atenta os quadros na tela do celular durante as conversas. Seu olhar se voltou bastante para esses espaços e suas perspectivas, além do movimento desconcertante e mareante da câmera selfie, devido à portabilidade do celular. Com esse olhar desperto, a artista realizou alguns experimentos em sua casa, como forma de investigar o que começou a perceber nessa lida da bidimensionalidade online, selfie, movimento, live etc. Esse foi o embrião da videoarte “Selfishcâmera”, que contava com o músico Lirinha Morini para criar uma trilha executada com guitarra. A performance propõe a criação em tempo real (improvisação) unindo a trilha da guitarra de Lirinha com a dança, por meio do método Danceability. A própria Estela também assume o papel de videomaker e, assim, estabelece uma relação não só com o corpo que dança, mas também fica responsável pelo espaço que ele ocupa na tela. Lapponi chega a refletir sobre a performance se tratar também de uma espécie de videoarte ou videodança ao vivo, uma vez que o manuseio desconcertante do celular e os acasos imagéticos nos giros das telas, cria a ilusão dos cortes da edição das imagens. Além das questões mencionadas anteriormente, em “Born to Be na Live! – selfishcâmera” Estela continua com os seus objetos de pesquisa, abordados em trabalhos anteriores. São eles: o discurso cênico do corpo com deficiência, o relacional com o público e o trânsito entre as linguagens cênicas e visuais. Dançarina e Videomaker: Estela Lapponi. Trilha Original e Guitarra: Lirinha Morini. Transmissão online. 7 a 22 de abril, quartas e quintas-feiras, às 21 horas . Classificação: 16 anos. No YouTube, link: Canal Casa de Zuleika.

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Born to Be na Live – A performance com Estela Lapponi é um desdobramento de um primeiro experimento – Selfishcâmera – que se tornou uma videoarte, apresentada no edital Sesc ConVIDA. Nas reuniões online das quais participou, Estela começou a olhar mais atenta os quadros na tela do celular durante as conversas. Seu olhar se voltou bastante para esses espaços e suas perspectivas, além do movimento desconcertante e mareante da câmera selfie, devido à portabilidade do celular.
Com esse olhar desperto, a artista realizou alguns experimentos em sua casa, como forma de investigar o que começou a perceber nessa lida da bidimensionalidade online, selfie, movimento, live etc. Esse foi o embrião da videoarte “Selfishcâmera”, que contava com o músico Lirinha Morini para criar uma trilha executada com guitarra.

A performance propõe a criação em tempo real (improvisação) unindo a trilha da guitarra de Lirinha com a dança, por meio do método Danceability. A própria Estela também assume o papel de videomaker e, assim, estabelece uma relação não só com o corpo que dança, mas também fica responsável pelo espaço que ele ocupa na tela. Lapponi chega a refletir sobre a performance se tratar também de uma espécie de videoarte ou videodança ao vivo, uma vez que o manuseio desconcertante do celular e os acasos imagéticos nos giros das telas, cria a ilusão dos cortes da edição das imagens.

Além das questões mencionadas anteriormente, em “Born to Be na Live! – selfishcâmera” Estela continua com os seus objetos de pesquisa, abordados em trabalhos anteriores. São eles: o discurso cênico do corpo com deficiência, o relacional com o público e o trânsito entre as linguagens cênicas e visuais.

Dançarina e Videomaker: Estela Lapponi. Trilha Original e Guitarra: Lirinha Morini.

Transmissão online.

7 a 22 de abril, quartas e quintas-feiras, às 21 horas .

Classificação: 16 anos.

No YouTube, link: Canal Casa de Zuleika.

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Bertoleza https://teatrohoje.com.br/2021/04/02/bertoleza/ Fri, 02 Apr 2021 21:04:37 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97955 Bertoleza – Espetáculo vencedor do Prêmio APCA 2020, o musical da Gargarejo Cia Teatral, tem seis exibições online e gratuitas. As cenas são intercaladas com depoimentos do elenco sobre o processo criativo, a construção de seus personagens e a experiência de fazer teatro na pandemia. A montagem é inspirada no livro “O Cortiço”, clássico naturalista de Aluísio Azevedo. Mas, desta vez, o público conhece a história sob ponto de vista da Bertoleza, uma mulher negra que é tão importante para a construção do romance quanto o próprio João Romão, o protagonista original. Na trama, o oportunista Romão propõe uma sociedade à escrava Bertoleza, prometendo comprar a alforria dela. Eles começam uma nova vida juntos e constroem um pequeno patrimônio formado por um enorme cortiço, um armazém e uma pedreira. Depois de acumular capital considerável, o ambicioso João Romão já não sabe como se tornar ainda mais rico e poderoso. Envenenado pelo invejoso Botelho, ele decide se casar com Zulmira, a filha de Miranda, um negociante português recentemente agraciado com o título de barão. Mas, para isso, precisa se livrar da amante Bertoleza, que trabalha de sol a sol para lutar pelo patrimônio que eles construíram juntos. Para a companhia, o grande desafio foi fazer com que uma narrativa do século 19 questionasse e problematizasse as relações criadas nos dias de hoje. Por isso, o projeto iniciado em 2015 foi ganhando novos contornos. No processo, o coletivo procurou a força da figura de Bertoleza em outras mulheres negras brasileiras negligenciadas pela História. Durante a encenação, o elenco relembra as histórias dessas mulheres, como a vereadora Marielle Franco, militante da luta negra assassinada em março de 2018; a escritora Carolina Maria de Jesus, famosa pelo livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”; a jornalista e professora Antonieta de Barros, defensora da emancipação feminina que foi apagada dos livros de História; a escritora Maria Firmina dos Reis, considerada a primeira romancista brasileira; e a guerreira Dandara, que viveu e lutou no período colonial. Direção e Adaptação: Anderson Claudir. Dramaturgismo: Le Tícia Conde. Elenco: Lu Campos, Eduardo Silva, Taciana Bastos, Bruno Silvério e grande elenco. Transmissão online. 6 a 15 de abril – terças a quintas-feiras, às 21 horsDatas: 5 a 15/4/21. Terças à quintas, 21h. Ingressos: Grátis. Classificação: 12 anos. No YouTube do grupo, link: Canal Gargarejo Cia Teatral

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Bertoleza – Espetáculo vencedor do Prêmio APCA 2020, o musical da Gargarejo Cia Teatral, tem seis exibições online e gratuitas. As cenas são intercaladas com depoimentos do elenco sobre o processo criativo, a construção de seus personagens e a experiência de fazer teatro na pandemia.

A montagem é inspirada no livro “O Cortiço”, clássico naturalista de Aluísio Azevedo. Mas, desta vez, o público conhece a história sob ponto de vista da Bertoleza, uma mulher negra que é tão importante para a construção do romance quanto o próprio João Romão, o protagonista original.

Na trama, o oportunista Romão propõe uma sociedade à escrava Bertoleza, prometendo comprar a alforria dela. Eles começam uma nova vida juntos e constroem um pequeno patrimônio formado por um enorme cortiço, um armazém e uma pedreira. Depois de acumular capital considerável, o ambicioso João Romão já não sabe como se tornar ainda mais rico e poderoso. Envenenado pelo invejoso Botelho, ele decide se casar com Zulmira, a filha de Miranda, um negociante português recentemente agraciado com o título de barão. Mas, para isso, precisa se livrar da amante Bertoleza, que trabalha de sol a sol para lutar pelo patrimônio que eles construíram juntos.

Para a companhia, o grande desafio foi fazer com que uma narrativa do século 19 questionasse e problematizasse as relações criadas nos dias de hoje. Por isso, o projeto iniciado em 2015 foi ganhando novos contornos. No processo, o coletivo procurou a força da figura de Bertoleza em outras mulheres negras brasileiras negligenciadas pela História. Durante a encenação, o elenco relembra as histórias dessas mulheres, como a vereadora Marielle Franco, militante da luta negra assassinada em março de 2018; a escritora Carolina Maria de Jesus, famosa pelo livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”; a jornalista e professora Antonieta de Barros, defensora da emancipação feminina que foi apagada dos livros de História; a escritora Maria Firmina dos Reis, considerada a primeira romancista brasileira; e a guerreira Dandara, que viveu e lutou no período colonial.

Direção e Adaptação: Anderson Claudir. Dramaturgismo: Le Tícia Conde. Elenco: Lu Campos, Eduardo Silva, Taciana Bastos, Bruno Silvério e grande elenco.

Transmissão online.

6 a 15 de abril – terças a quintas-feiras, às 21 horsDatas: 5 a 15/4/21. Terças à quintas, 21h.

Ingressos: Grátis. Classificação: 12 anos.

No YouTube do grupo, link: Canal Gargarejo Cia Teatral

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Do Improvável https://teatrohoje.com.br/2021/03/31/do-improvavel/ Thu, 01 Apr 2021 00:27:13 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97896 Do Improvável – A partir dos depoimentos pessoais dos integrantes da Cia Fragmento de Dança, foi criado um espetáculo onde a companhia realiza o desejo recorrente de criar um pacto com o espectador, anunciando que estão todos ali a compartilhar suas vidas misturadas na obra. O trabalho, iniciado em 2020, tem, nos sonhos que brotam do solo fértil do inconsciente, matéria prima para ativar sensações e produzir conteúdo que expressam, por meio de sons, símbolos e metáforas, o momento de vida de cada um, individual e coletivamente. Os integrantes da Cia. registraram sonhos, contaram sobre como eles faziam (ou não) parte de suas vidas e esses relatos passaram a ser um motivo para os encontros enquadrados numa tela de zoom. Assim, entre histórias, confissões, memórias e sonhos, personagens magníficos, obscuros, habitantes do universo onírico ganham forma, confundem quimera e mundo real, num desfile que pontua o ritmo ascendente em direção à catarse. Enquanto lá fora tudo permanece quieto. Concepção, coreografia e direção: Vanessa Macedo. Assistente de direção e coreografia: Maitê Molnar. Elenco: Cristiano Saraiva, Diego Hazan, Maitê Molnar, Thainá Souza, e Vinicius Francês. Artistas Convidados: Gabriela Ramos, Laís Bittencourt, Marcela Guimarães e Zé Caetano. Provocação dramatúrgica: Bruna Betito e Janaína Leite. Iluminação: Sandro Borelli.   1 a 11 de abril – Quintas, às 21 horas; Sextas e sábados, às 22 horas; Domingos, às 19 horas; Segunda, terça e quarta, às 20 horas. Classificação: 16 anos. Ingressos: Grátis. No YouTube, no canal da companhia, link:  https://www.youtube.com/ciafragmento2

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Do Improvável – A partir dos depoimentos pessoais dos integrantes da Cia Fragmento de Dança, foi criado um espetáculo onde a companhia realiza o desejo recorrente de criar um pacto com o espectador, anunciando que estão todos ali a compartilhar suas vidas misturadas na obra.

O trabalho, iniciado em 2020, tem, nos sonhos que brotam do solo fértil do inconsciente, matéria prima para ativar sensações e produzir conteúdo que expressam, por meio de sons, símbolos e metáforas, o momento de vida de cada um, individual e coletivamente. Os integrantes da Cia. registraram sonhos, contaram sobre como eles faziam (ou não) parte de suas vidas e esses relatos passaram a ser um motivo para os encontros enquadrados numa tela de zoom.

Assim, entre histórias, confissões, memórias e sonhos, personagens magníficos, obscuros, habitantes do universo onírico ganham forma, confundem quimera e mundo real, num desfile que pontua o ritmo ascendente em direção à catarse. Enquanto lá fora tudo permanece quieto.

Concepção, coreografia e direção: Vanessa Macedo. Assistente de direção e coreografia: Maitê Molnar. Elenco: Cristiano Saraiva, Diego Hazan, Maitê Molnar, Thainá Souza, e Vinicius Francês. Artistas Convidados: Gabriela Ramos, Laís Bittencourt, Marcela Guimarães e Zé Caetano. Provocação dramatúrgica: Bruna Betito e Janaína Leite. Iluminação: Sandro Borelli.

 

1 a 11 de abril – Quintas, às 21 horas; Sextas e sábados, às 22 horas; Domingos, às 19 horas; Segunda, terça e quarta, às 20 horas.

Classificação: 16 anos. Ingressos: Grátis.

No YouTube, no canal da companhia, link:  https://www.youtube.com/ciafragmento2

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Projeto Ponto G https://teatrohoje.com.br/2021/03/31/projeto-ponto-g/ Wed, 31 Mar 2021 20:12:02 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97901 Projeto Ponto G – Para realizar este projeto, a atriz Vanessa Carvalho dividiu seu solo A Noiva em três partes e convidou três artistas para, com solos de vinte minutos, falar sobre sexualidade feminina através de diferentes corpos e olhares. PROGRAMAÇÃO Sete apresentações via Zoom, sempre às 21 horas:. 1 e 3 de abril – quinta e sábado – A Noiva – segundos votos com Vanessa Carvalho e Escorpiana com a convidada Luna Akira 8 e 10 de abril – quinta e sábado – A Noiva – votos finais com Vanessa Carvalho e Pele com a convidada Thaís Dias 15 de abril – quinta-feira – A Noiva – primeiros votos e Gostôsa com a convidada Maria Cecília 16 de abril – sexta-feira – A Noiva – segundos votos e Escorpiana com a convidada Luna Akira 17 de abril – sábado – A Noiva –  votos finais & Pele com a convidada Thaís Dias Ingressos gratuitos no sympla, link: https://www.sympla.com.br/produtor/pontog Após as apresentações da mostra vão rolar rodas de conversa sobre sexualidade feminina. O objetivo é ampliar o olhar para além da nossa realidade. Convidadas para a roda de conversa: Jerá Guarani, liderança indígena, Chris Gomes, jornalista e coordenadora do naipe da dança do bloco Ilú, Bárbara Esmenia, poeta, e a atriz Fábia Miranda dos Passos. Concepção e atuação: Vanessa Carvalho. Produção: Gabi Costa. Provocação cênica (A Noiva): Lilian de Lima. Figurino e ambientação cênica (A Noiva): Samanta Macedo. Audiovisual (A Noiva): Açucena Rosa. Coreografia (A Noiva – segundos votos):  Bia Graboschi.  Participação especial (A Noiva – votos finais): Estela Carvalho. Artistas convidadas: Maria Cecília, Luna Akira e Thaís Dias.

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Projeto Ponto G – Para realizar este projeto, a atriz Vanessa Carvalho dividiu seu solo A Noiva em três partes e convidou três artistas para, com solos de vinte minutos, falar sobre sexualidade feminina através de diferentes corpos e olhares.

PROGRAMAÇÃO

Sete apresentações via Zoom, sempre às 21 horas:.

1 e 3 de abril – quinta e sábado – A Noiva – segundos votos com Vanessa Carvalho e Escorpiana com a convidada Luna Akira

8 e 10 de abril – quinta e sábado – A Noiva – votos finais com Vanessa Carvalho e Pele com a convidada Thaís Dias

15 de abril – quinta-feira A Noiva – primeiros votos e Gostôsa com a convidada Maria Cecília

16 de abril – sexta-feira – A Noiva – segundos votos e Escorpiana com a convidada Luna Akira

17 de abril – sábado – A Noiva –  votos finais & Pele com a convidada Thaís Dias

Ingressos gratuitos no sympla, link: https://www.sympla.com.br/produtor/pontog

Após as apresentações da mostra vão rolar rodas de conversa sobre sexualidade feminina. O objetivo é ampliar o olhar para além da nossa realidade.

Convidadas para a roda de conversa: Jerá Guarani, liderança indígena, Chris Gomes, jornalista e coordenadora do naipe da dança do bloco Ilú, Bárbara Esmenia, poeta, e a atriz Fábia Miranda dos Passos.

Concepção e atuação: Vanessa Carvalho. Produção: Gabi Costa. Provocação cênica (A Noiva): Lilian de Lima. Figurino e ambientação cênica (A Noiva): Samanta Macedo. Audiovisual (A Noiva): Açucena Rosa. Coreografia (A Noiva – segundos votos):  Bia Graboschi.  Participação especial (A Noiva – votos finais): Estela Carvalho. Artistas convidadas: Maria Cecília, Luna Akira e Thaís Dias.

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Off Hamlet https://teatrohoje.com.br/2021/03/31/off-hamlet/ Wed, 31 Mar 2021 16:13:34 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97893 Off Hamlet – Peça online da Cia. Práxis Arte estabelece um diálogo entre o teatro e a linguagem audiovisual para criar uma versão ensaística de um dos textos mais importantes do teatro mundial. Inspirada na obra prima de  William Shakespeare (1564-1616),  Off Hamlet será gravada em vídeo e transmitida gratuitamente por meio do YouTube, A nova versão para a conhecida tragédia de Hamlet foge da proposta tradicional de encenação. A separação entre palco e bastidores fica evidente o tempo todo de forma que o público possa ver o que há por trás das câmeras. Direção: Erick Gallani. Codireção: Fernando Aveiro. Diretor de fotografia: Thiago Drummond. Figurino: Rosângela Ribeiro. Elenco: Débora Rios, Fernando Aveiro, Henrique Lanfranchi, Naiene Sanchez, Tamara Noleto, Thiago Cuimar e Vinicius Torres.   6 a 11 de abril – terça-feira a domingo, às 20 horas Ingressos: Grátis. Classificação: 16 anos no Youtube no canal Práxis Arte, link: https://www.youtube.com/c/praxisarte  

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Off Hamlet – Peça online da Cia. Práxis Arte estabelece um diálogo entre o teatro e a linguagem audiovisual para criar uma versão ensaística de um dos textos mais importantes do teatro mundial. Inspirada na obra prima de  William Shakespeare (1564-1616),  Off Hamlet será gravada em vídeo e transmitida gratuitamente por meio do YouTube, A nova versão para a conhecida tragédia de Hamlet foge da proposta tradicional de encenação. A separação entre palco e bastidores fica evidente o tempo todo de forma que o público possa ver o que há por trás das câmeras.

Direção: Erick Gallani. Codireção: Fernando Aveiro. Diretor de fotografia: Thiago Drummond. Figurino: Rosângela Ribeiro. Elenco: Débora Rios, Fernando Aveiro, Henrique Lanfranchi, Naiene Sanchez, Tamara Noleto, Thiago Cuimar e Vinicius Torres.

 

6 a 11 de abril – terça-feira a domingo, às 20 horas

Ingressos: Grátis. Classificação: 16 anos

no Youtube no canal Práxis Arte, link: https://www.youtube.com/c/praxisarte

 

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A despedida https://teatrohoje.com.br/2021/03/30/a-despedida/ Wed, 31 Mar 2021 01:35:05 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97876 A Despedida – Espetáculo inspirado nas personagens históricas Leopoldina e sua irmã mais velha, Isabel de Bragança, a Princesa Isabel. . Na peça, a Cia. Meia Um traz aos palcos pautas como a limitação da mulher na sociedade, misoginia e intensa violência de gênero que, infelizmente, ainda é um tema atual. O espetáculo acontece em um plano etéreo, livre da linearidade do tempo, da continuidade do espaço ou da dureza dos fatos. Em meio a flores, lembranças, mito e história, Isabel é guiada pelo fantasma da irmã, que morreu precocemente, a enfrentar forças institucionais que não compreende. A Cia. Meia Um é um grupo teatral composto por artistas de fora de São Paulo, que fizeram da cidade a sua cidade. O grupo tem como objetivo o resgate de um estudo de linguagem feito de 2009 a 2011, pelo Grupo Teatral de Pesquisa e Extensão, associado à UnB (Universidade de Brasília), em Brasília, dirigido por Hugo Rodas, diretor uruguaio radicado em Brasília desde o final dos anos 70, onde realizou inúmeros trabalhos premiados nacional e internacionalmente. Texto: Hanna Reitsch, Iuri Saraiva. Direção: Iuri Saraiva. Elenco: Nina Dutra, Juliana David, Iuri Saraiva, Mateus Ribeiro e Rafael Pucca. Músicos: Gustavo de Oliveira (Violão), Beatriz Schmidt (Percussão) e Júlio Pelloso (violoncelo). 1 de abril a 2 de maio – Quintas-feiras a domingo, às 20 horas Ingressos: Colaborativo, com opção de gratuito e outros valores no sympla, link: www.sympla.com.br/teatrosergiocardoso. Classificação: Livre.  

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A Despedida – Espetáculo inspirado nas personagens históricas Leopoldina e sua irmã mais velha, Isabel de Bragança, a Princesa Isabel. .

Na peça, a Cia. Meia Um traz aos palcos pautas como a limitação da mulher na sociedade, misoginia e intensa violência de gênero que, infelizmente, ainda é um tema atual. O espetáculo acontece em um plano etéreo, livre da linearidade do tempo, da continuidade do espaço ou da dureza dos fatos. Em meio a flores, lembranças, mito e história, Isabel é guiada pelo fantasma da irmã, que morreu precocemente, a enfrentar forças institucionais que não compreende.

A Cia. Meia Um é um grupo teatral composto por artistas de fora de São Paulo, que fizeram da cidade a sua cidade. O grupo tem como objetivo o resgate de um estudo de linguagem feito de 2009 a 2011, pelo Grupo Teatral de Pesquisa e Extensão, associado à UnB (Universidade de Brasília), em Brasília, dirigido por Hugo Rodas, diretor uruguaio radicado em Brasília desde o final dos anos 70, onde realizou inúmeros trabalhos premiados nacional e internacionalmente.

Texto: Hanna Reitsch, Iuri Saraiva. Direção: Iuri Saraiva. Elenco: Nina Dutra, Juliana David, Iuri Saraiva, Mateus Ribeiro e Rafael Pucca. Músicos: Gustavo de Oliveira (Violão), Beatriz Schmidt (Percussão) e Júlio Pelloso (violoncelo).

1 de abril a 2 de maio – Quintas-feiras a domingo, às 20 horas

Ingressos: Colaborativo, com opção de gratuito e outros valores no sympla, link: www.sympla.com.br/teatrosergiocardoso.

Classificação: Livre.

 

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Uma noite sem o aspirador de pó https://teatrohoje.com.br/2021/03/30/uma-noite-sem-o-aspirador-de-po/ Wed, 31 Mar 2021 00:59:10 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97873 Uma Noite Sem o Aspirador de Pó –  A peça fala do encontro inusitado provocado por um fato corriqueiro de duas pessoas solitárias que estão vivendo a falência das crenças que permearam suas histórias de vida e a falta de sentido para tudo que se faz. Carente de interlocução e de laços afetivos, Áurea, uma professora prestes a se aposentar conversa com seu aspirador de pó, batizado de João Augusto, e coleciona numa valise, chamada Josephine, uma família imaginária criada com fotos 3X4 de desconhecidos. Resistente à tecnologia e inábil socialmente, ela passa o tempo todo em casa com Tereza, uma tartaruga cega, e Otto, um gato arisco. Ele, Manuel,  também inábil socialmente é um escritor paralisado pelos seus pensamentos repetitivos, cheio de manias que se encontra em plena crise de meia idade e de bloqueio criativo. O encontro acidental entre os dois que acabam se reconhecendo mutuamente como pessoas sensíveis e solitárias é a força motriz do espetáculo. Ambos percebem uma possibilidade de mudança e de real aproximação, passam a se inspirar profundamente com os universos um do outro, alargando assim pontos de vista e começando, com isso, a construírem novas conexões com a vida, entretanto o destino prepara uma grande surpresa para o desfecho desta relação. O espetáculo Uma Noite sem o Aspirador de Pó teve sua estréia em julho de 2016 no Teatro Nathalia Timberg. Em 2017, fez turnê por quatro cidades do interior de São Paulo e mais uma temporada no Centro Cultural Correios. Texto : Priscila Gontijo. Direção : Charles Asevedo. Elenco : Flavia Pucci e Joelson Medeiros. Cenografia : Carla Berri. Iluminação: Valdemir Almeida. Figurino: Maureen Miranda. Trilha Sonora: Leonardo Netto. Diretor de Fotografia : Airton Silva. Direção de Produção: Joelson Medeiros. Produção Executiva : Robson Mello. Realização : Água Benta Cia de Criação e Dona Sinhá Produções.   1. a 18 de abril – Quinta-feira a domingo, às 20 horas no canal do Youtube da companhia, link: https://linktr.ee/CiaAguaBenta Duração – 65 minutos. Indicação de faixa etária – 16 anos    

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Uma Noite Sem o Aspirador de Pó –  A peça fala do encontro inusitado provocado por um fato corriqueiro de duas pessoas solitárias que estão vivendo a falência das crenças que permearam suas histórias de vida e a falta de sentido para tudo que se faz.

Carente de interlocução e de laços afetivos, Áurea, uma professora prestes a se aposentar conversa com seu aspirador de pó, batizado de João Augusto, e coleciona numa valise, chamada Josephine, uma família imaginária criada com fotos 3X4 de desconhecidos. Resistente à tecnologia e inábil socialmente, ela passa o tempo todo em casa com Tereza, uma tartaruga cega, e Otto, um gato arisco.

Ele, Manuel,  também inábil socialmente é um escritor paralisado pelos seus pensamentos repetitivos, cheio de manias que se encontra em plena crise de meia idade e de bloqueio criativo.

O encontro acidental entre os dois que acabam se reconhecendo mutuamente como pessoas sensíveis e solitárias é a força motriz do espetáculo. Ambos percebem uma possibilidade de mudança e de real aproximação, passam a se inspirar profundamente com os universos um do outro, alargando assim pontos de vista e começando, com isso, a construírem novas conexões com a vida, entretanto o destino prepara uma grande surpresa para o desfecho desta relação.

O espetáculo Uma Noite sem o Aspirador de Pó teve sua estréia em julho de 2016 no Teatro Nathalia Timberg. Em 2017, fez turnê por quatro cidades do interior de São Paulo e mais uma temporada no Centro Cultural Correios.

Texto : Priscila Gontijo. Direção : Charles Asevedo. Elenco : Flavia Pucci e Joelson Medeiros. Cenografia : Carla Berri. Iluminação: Valdemir Almeida. Figurino: Maureen Miranda. Trilha Sonora: Leonardo Netto. Diretor de Fotografia : Airton Silva. Direção de Produção: Joelson Medeiros. Produção Executiva : Robson Mello. Realização : Água Benta Cia de Criação e Dona Sinhá Produções.

 

1. a 18 de abril – Quinta-feira a domingo, às 20 horas

no canal do Youtube da companhia, link: https://linktr.ee/CiaAguaBenta

Duração – 65 minutos. Indicação de faixa etária – 16 anos

 

 

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Caótica – uma ótica bem-humorada sobre o meu caos https://teatrohoje.com.br/2021/03/30/caotica-uma-otica-bem-humorada-sobre-o-meu-caos/ Tue, 30 Mar 2021 19:58:08 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97859 Caótica – uma ótica bem-humorada sobre o meu caos – Primeiro solo da atriz Priscila Assum, que também assina o texto da peça-metragem. Caótica usa a linguagem da comédia para abordar a questão da ansiedade (agravada pela pandemia) sob a ótica feminina. A narrativa apresenta o universo de uma mulher, profissional exemplar, casada e mãe que sofre com os sintomas de ansiedade: insônia, dificuldades de concentração, taquicardia, transpiração excessiva e falta de ar. Para resolver o problema, ela busca ajuda de médicos, terapeutas e gurus. Seu maior desejo no momento é que sua vida volte ao normal. Nesta jornada, ela se envolve em situações absurdas, não perdendo a oportunidade de rir de si mesma. A protagonista traça um paralelo entre seu caos pessoal e a crise mundial que forçou o mundo a parar. Ela enxerga nesta pausa forçada uma oportunidade de olhar para si e se reconhecer em meio às inúmeras máscaras que havia criado para corresponder à imagem da mulher ideal, segundo os padrões impostos pela sociedade contemporânea. Texto e Atuação: Priscila Assum. Direção: Fabio Strazzer. Provocação Artística: Duda Maia. Supervisão de Texto: Leandro Muniz. Direção Musical: Rodolpho Rebuzzi. Música original: Rodolpho Rebuzzi e Marcos Amorim. Direção de Arte: Mayra Renna. Figurino: Bruno Perlatto. Direção de fotografia e montagem: Marcelo Gibson. Live Streaming: Ghetto Filmes. Realização: Pri Assum 08 a 11 de abril, quinta, sexta-feira, sábado e domingo, às 21 horas  No Youtube, no canal do projeto, link: http://bit.ly/3rErQDE Duração: 45 minutos. Classificação Indicativa: 14 anos  

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Caótica – uma ótica bem-humorada sobre o meu caos – Primeiro solo da atriz Priscila Assum, que também assina o texto da peça-metragem.

Caótica usa a linguagem da comédia para abordar a questão da ansiedade (agravada pela pandemia) sob a ótica feminina. A narrativa apresenta o universo de uma mulher, profissional exemplar, casada e mãe que sofre com os sintomas de ansiedade: insônia, dificuldades de concentração, taquicardia, transpiração excessiva e falta de ar. Para resolver o problema, ela busca ajuda de médicos, terapeutas e gurus. Seu maior desejo no momento é que sua vida volte ao normal. Nesta jornada, ela se envolve em situações absurdas, não perdendo a oportunidade de rir de si mesma. A protagonista traça um paralelo entre seu caos pessoal e a crise mundial que forçou o mundo a parar. Ela enxerga nesta pausa forçada uma oportunidade de olhar para si e se reconhecer em meio às inúmeras máscaras que havia criado para corresponder à imagem da mulher ideal, segundo os padrões impostos pela sociedade contemporânea.

Texto e Atuação: Priscila Assum. Direção: Fabio Strazzer. Provocação Artística: Duda Maia. Supervisão de Texto: Leandro Muniz. Direção Musical: Rodolpho Rebuzzi. Música original: Rodolpho Rebuzzi e Marcos Amorim. Direção de Arte: Mayra Renna. Figurino: Bruno Perlatto. Direção de fotografia e montagem: Marcelo Gibson. Live Streaming: Ghetto Filmes. Realização: Pri Assum

08 a 11 de abril, quinta, sexta-feira, sábado e domingo, às 21 horas 

No Youtube, no canal do projeto, link: http://bit.ly/3rErQDE

Duração: 45 minutos. Classificação Indicativa: 14 anos

 

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Circo de Pulgas Estrela Prateada https://teatrohoje.com.br/2021/03/29/circo-de-pulgas-estrela-prateada/ Mon, 29 Mar 2021 15:19:14 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97819 Circo de Pulgas Estrela Prateada – Idealizado em plena quarentena por Vanessa Dias, o projeto artístico tenta resgatar essa tradição circense. Vanessa criou um picadeiro móvel e, através de música tocada ao vivo, os incríveis números circenses se desenrolam.  O texto e a direção são de Flávia Lopes. Circo de Pulgas Estrela Prateada mescla palhaçaria, música, poesia, teatro e formas animadas para contar a história de Ermínia Tcha Tcha, última artista de sua geração. Filha, neta, bisneta e tataraneta de figuras ancestrais do circo-teatro, ela continua montando a lona do Estrela Prateada em lugares difíceis de acessar. 3 a 11 de abril –  Temporada online Classificação: livre. Duração: 40 minutos. Acesso gratuito No Youtube do projeto, link:  https://www.youtube.com/circo-teatroestrelaprateada  

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Circo de Pulgas Estrela Prateada – Idealizado em plena quarentena por Vanessa Dias, o projeto artístico tenta resgatar essa tradição circense. Vanessa criou um picadeiro móvel e, através de música tocada ao vivo, os incríveis números circenses se desenrolam.  O texto e a direção são de Flávia Lopes.

Circo de Pulgas Estrela Prateada mescla palhaçaria, música, poesia, teatro e formas animadas para contar a história de Ermínia Tcha Tcha, última artista de sua geração. Filha, neta, bisneta e tataraneta de figuras ancestrais do circo-teatro, ela continua montando a lona do Estrela Prateada em lugares difíceis de acessar.

3 a 11 de abril –  Temporada online
Classificação: livre. Duração: 40 minutos. Acesso gratuito
No Youtube do projeto, link:  https://www.youtube.com/circo-teatroestrelaprateada

 

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