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Arquivos 01.04.2021 - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/tags/01-04-2021/ Revista digital de Artes Cênicas Mon, 08 Nov 2021 03:43:47 +0000 pt-BR hourly 1 A pequena morte https://teatrohoje.com.br/2021/04/01/a-pequena-morte/ Thu, 01 Apr 2021 12:43:09 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97917 A pequena morte –  A bailarina, coreógrafa, atriz e diretora, Lavinia Bizzotto, apresenta o solo inspirado no trabalho da fotógrafa norte-americana Francesca Woodman (1958-1981), que fala sobre sexualidade, identidade, morte e feminilidade. Na pesquisa de movimentos e da cena, a intérprete procura retratar, por meio da dança, do teatro e das artes plásticas, processos visíveis e ocultos de transformação do sujeito feminino. Numa fusão com os retratos da fotógrafa, Lavinia experimenta esse universo na busca de um corpo que é atravessado pelo tempo, pela delicadeza e força, pela dor e sensualidade e por suas próprias memórias como artista e mulher. Durante a transmissão, a diretora e bailarina da Cia Fragmento de Dança de São Paulo (SP), Vanessa Macedo, participa ao vivo do chat no YouTube, conversando e interagindo com o público. O espetáculo integra a programação do Dança #EmCasaComSesc, projeto do Sesc SP que atua desde o início da pandemia.   1 de abril, quinta-feira, às 19 horas no Instagram e no Youtube do Sesc, links:   https://www.instagram.com/sescaovivo  e  https://www.youtube.com/sescsp    

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A pequena morte –  A bailarina, coreógrafa, atriz e diretora, Lavinia Bizzotto, apresenta o solo inspirado no trabalho da fotógrafa norte-americana Francesca Woodman (1958-1981), que fala sobre sexualidade, identidade, morte e feminilidade.

Na pesquisa de movimentos e da cena, a intérprete procura retratar, por meio da dança, do teatro e das artes plásticas, processos visíveis e ocultos de transformação do sujeito feminino. Numa fusão com os retratos da fotógrafa, Lavinia experimenta esse universo na busca de um corpo que é atravessado pelo tempo, pela delicadeza e força, pela dor e sensualidade e por suas próprias memórias como artista e mulher.

Durante a transmissão, a diretora e bailarina da Cia Fragmento de Dança de São Paulo (SP), Vanessa Macedo, participa ao vivo do chat no YouTube, conversando e interagindo com o público.

O espetáculo integra a programação do Dança #EmCasaComSesc, projeto do Sesc SP que atua desde o início da pandemia.

 

1 de abril, quinta-feira, às 19 horas

no Instagram e no Youtube do Sesc, links:   https://www.instagram.com/sescaovivo  e  https://www.youtube.com/sescsp

 

 

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Do Improvável https://teatrohoje.com.br/2021/03/31/do-improvavel/ Thu, 01 Apr 2021 00:27:13 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97896 Do Improvável – A partir dos depoimentos pessoais dos integrantes da Cia Fragmento de Dança, foi criado um espetáculo onde a companhia realiza o desejo recorrente de criar um pacto com o espectador, anunciando que estão todos ali a compartilhar suas vidas misturadas na obra. O trabalho, iniciado em 2020, tem, nos sonhos que brotam do solo fértil do inconsciente, matéria prima para ativar sensações e produzir conteúdo que expressam, por meio de sons, símbolos e metáforas, o momento de vida de cada um, individual e coletivamente. Os integrantes da Cia. registraram sonhos, contaram sobre como eles faziam (ou não) parte de suas vidas e esses relatos passaram a ser um motivo para os encontros enquadrados numa tela de zoom. Assim, entre histórias, confissões, memórias e sonhos, personagens magníficos, obscuros, habitantes do universo onírico ganham forma, confundem quimera e mundo real, num desfile que pontua o ritmo ascendente em direção à catarse. Enquanto lá fora tudo permanece quieto. Concepção, coreografia e direção: Vanessa Macedo. Assistente de direção e coreografia: Maitê Molnar. Elenco: Cristiano Saraiva, Diego Hazan, Maitê Molnar, Thainá Souza, e Vinicius Francês. Artistas Convidados: Gabriela Ramos, Laís Bittencourt, Marcela Guimarães e Zé Caetano. Provocação dramatúrgica: Bruna Betito e Janaína Leite. Iluminação: Sandro Borelli.   1 a 11 de abril – Quintas, às 21 horas; Sextas e sábados, às 22 horas; Domingos, às 19 horas; Segunda, terça e quarta, às 20 horas. Classificação: 16 anos. Ingressos: Grátis. No YouTube, no canal da companhia, link:  https://www.youtube.com/ciafragmento2

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Do Improvável – A partir dos depoimentos pessoais dos integrantes da Cia Fragmento de Dança, foi criado um espetáculo onde a companhia realiza o desejo recorrente de criar um pacto com o espectador, anunciando que estão todos ali a compartilhar suas vidas misturadas na obra.

O trabalho, iniciado em 2020, tem, nos sonhos que brotam do solo fértil do inconsciente, matéria prima para ativar sensações e produzir conteúdo que expressam, por meio de sons, símbolos e metáforas, o momento de vida de cada um, individual e coletivamente. Os integrantes da Cia. registraram sonhos, contaram sobre como eles faziam (ou não) parte de suas vidas e esses relatos passaram a ser um motivo para os encontros enquadrados numa tela de zoom.

Assim, entre histórias, confissões, memórias e sonhos, personagens magníficos, obscuros, habitantes do universo onírico ganham forma, confundem quimera e mundo real, num desfile que pontua o ritmo ascendente em direção à catarse. Enquanto lá fora tudo permanece quieto.

Concepção, coreografia e direção: Vanessa Macedo. Assistente de direção e coreografia: Maitê Molnar. Elenco: Cristiano Saraiva, Diego Hazan, Maitê Molnar, Thainá Souza, e Vinicius Francês. Artistas Convidados: Gabriela Ramos, Laís Bittencourt, Marcela Guimarães e Zé Caetano. Provocação dramatúrgica: Bruna Betito e Janaína Leite. Iluminação: Sandro Borelli.

 

1 a 11 de abril – Quintas, às 21 horas; Sextas e sábados, às 22 horas; Domingos, às 19 horas; Segunda, terça e quarta, às 20 horas.

Classificação: 16 anos. Ingressos: Grátis.

No YouTube, no canal da companhia, link:  https://www.youtube.com/ciafragmento2

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E-cena https://teatrohoje.com.br/2021/03/31/e-cena/ Wed, 31 Mar 2021 20:54:52 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97890 E- cena – Com a impossibilidade momentânea de oferecer um evento presencial, o E-cena, projeto da APTR, é uma mostra de teatro online, cuja programação estimula o distanciamento social, sem perder de vista a comunicação, o hábito e a potência teatral, com cenas, música, lives, bate-papos e expressões artísticas. PROGRAMAÇÃO DE ATO MUSICAL Live no Instagram com artistas convidados. A transmissão acontecerá entre os dias 1 e 4 de abril, de quinta a domingo, pelo @aptroficial. 01/04 – 20h, qui – Tributo a Ella Fitzgerald – Letícia Soares 02/04 – 20h, sex – Tributo a Tom Jobim – Igor Eça, Aroeira, Bodini 03/04 – 20h, sáb – Tributo a Rita Lee – Júlia Mestre 04/04 – 18h, dom – Tributo a Vinicius – Alfredo Del Penho No Instagram da APTR, link: https://www.instagram.com/aptroficial    

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E- cena – Com a impossibilidade momentânea de oferecer um evento presencial, o E-cena, projeto da APTR, é uma mostra de teatro online, cuja programação estimula o distanciamento social, sem perder de vista a comunicação, o hábito e a potência teatral, com cenas, música, lives, bate-papos e expressões artísticas.

PROGRAMAÇÃO DE ATO MUSICAL

Live no Instagram com artistas convidados. A transmissão acontecerá entre os dias 1 e 4 de abril, de quinta a domingo, pelo @aptroficial.

01/04 – 20h, qui – Tributo a Ella Fitzgerald – Letícia Soares

02/04 – 20h, sex – Tributo a Tom Jobim – Igor Eça, Aroeira, Bodini

03/04 – 20h, sáb – Tributo a Rita Lee – Júlia Mestre

04/04 – 18h, dom – Tributo a Vinicius – Alfredo Del Penho

No Instagram da APTR, link: https://www.instagram.com/aptroficial

 

 

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Projeto Ponto G https://teatrohoje.com.br/2021/03/31/projeto-ponto-g/ Wed, 31 Mar 2021 20:12:02 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97901 Projeto Ponto G – Para realizar este projeto, a atriz Vanessa Carvalho dividiu seu solo A Noiva em três partes e convidou três artistas para, com solos de vinte minutos, falar sobre sexualidade feminina através de diferentes corpos e olhares. PROGRAMAÇÃO Sete apresentações via Zoom, sempre às 21 horas:. 1 e 3 de abril – quinta e sábado – A Noiva – segundos votos com Vanessa Carvalho e Escorpiana com a convidada Luna Akira 8 e 10 de abril – quinta e sábado – A Noiva – votos finais com Vanessa Carvalho e Pele com a convidada Thaís Dias 15 de abril – quinta-feira – A Noiva – primeiros votos e Gostôsa com a convidada Maria Cecília 16 de abril – sexta-feira – A Noiva – segundos votos e Escorpiana com a convidada Luna Akira 17 de abril – sábado – A Noiva –  votos finais & Pele com a convidada Thaís Dias Ingressos gratuitos no sympla, link: https://www.sympla.com.br/produtor/pontog Após as apresentações da mostra vão rolar rodas de conversa sobre sexualidade feminina. O objetivo é ampliar o olhar para além da nossa realidade. Convidadas para a roda de conversa: Jerá Guarani, liderança indígena, Chris Gomes, jornalista e coordenadora do naipe da dança do bloco Ilú, Bárbara Esmenia, poeta, e a atriz Fábia Miranda dos Passos. Concepção e atuação: Vanessa Carvalho. Produção: Gabi Costa. Provocação cênica (A Noiva): Lilian de Lima. Figurino e ambientação cênica (A Noiva): Samanta Macedo. Audiovisual (A Noiva): Açucena Rosa. Coreografia (A Noiva – segundos votos):  Bia Graboschi.  Participação especial (A Noiva – votos finais): Estela Carvalho. Artistas convidadas: Maria Cecília, Luna Akira e Thaís Dias.

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Projeto Ponto G – Para realizar este projeto, a atriz Vanessa Carvalho dividiu seu solo A Noiva em três partes e convidou três artistas para, com solos de vinte minutos, falar sobre sexualidade feminina através de diferentes corpos e olhares.

PROGRAMAÇÃO

Sete apresentações via Zoom, sempre às 21 horas:.

1 e 3 de abril – quinta e sábado – A Noiva – segundos votos com Vanessa Carvalho e Escorpiana com a convidada Luna Akira

8 e 10 de abril – quinta e sábado – A Noiva – votos finais com Vanessa Carvalho e Pele com a convidada Thaís Dias

15 de abril – quinta-feira A Noiva – primeiros votos e Gostôsa com a convidada Maria Cecília

16 de abril – sexta-feira – A Noiva – segundos votos e Escorpiana com a convidada Luna Akira

17 de abril – sábado – A Noiva –  votos finais & Pele com a convidada Thaís Dias

Ingressos gratuitos no sympla, link: https://www.sympla.com.br/produtor/pontog

Após as apresentações da mostra vão rolar rodas de conversa sobre sexualidade feminina. O objetivo é ampliar o olhar para além da nossa realidade.

Convidadas para a roda de conversa: Jerá Guarani, liderança indígena, Chris Gomes, jornalista e coordenadora do naipe da dança do bloco Ilú, Bárbara Esmenia, poeta, e a atriz Fábia Miranda dos Passos.

Concepção e atuação: Vanessa Carvalho. Produção: Gabi Costa. Provocação cênica (A Noiva): Lilian de Lima. Figurino e ambientação cênica (A Noiva): Samanta Macedo. Audiovisual (A Noiva): Açucena Rosa. Coreografia (A Noiva – segundos votos):  Bia Graboschi.  Participação especial (A Noiva – votos finais): Estela Carvalho. Artistas convidadas: Maria Cecília, Luna Akira e Thaís Dias.

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A despedida https://teatrohoje.com.br/2021/03/30/a-despedida/ Wed, 31 Mar 2021 01:35:05 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97876 A Despedida – Espetáculo inspirado nas personagens históricas Leopoldina e sua irmã mais velha, Isabel de Bragança, a Princesa Isabel. . Na peça, a Cia. Meia Um traz aos palcos pautas como a limitação da mulher na sociedade, misoginia e intensa violência de gênero que, infelizmente, ainda é um tema atual. O espetáculo acontece em um plano etéreo, livre da linearidade do tempo, da continuidade do espaço ou da dureza dos fatos. Em meio a flores, lembranças, mito e história, Isabel é guiada pelo fantasma da irmã, que morreu precocemente, a enfrentar forças institucionais que não compreende. A Cia. Meia Um é um grupo teatral composto por artistas de fora de São Paulo, que fizeram da cidade a sua cidade. O grupo tem como objetivo o resgate de um estudo de linguagem feito de 2009 a 2011, pelo Grupo Teatral de Pesquisa e Extensão, associado à UnB (Universidade de Brasília), em Brasília, dirigido por Hugo Rodas, diretor uruguaio radicado em Brasília desde o final dos anos 70, onde realizou inúmeros trabalhos premiados nacional e internacionalmente. Texto: Hanna Reitsch, Iuri Saraiva. Direção: Iuri Saraiva. Elenco: Nina Dutra, Juliana David, Iuri Saraiva, Mateus Ribeiro e Rafael Pucca. Músicos: Gustavo de Oliveira (Violão), Beatriz Schmidt (Percussão) e Júlio Pelloso (violoncelo). 1 de abril a 2 de maio – Quintas-feiras a domingo, às 20 horas Ingressos: Colaborativo, com opção de gratuito e outros valores no sympla, link: www.sympla.com.br/teatrosergiocardoso. Classificação: Livre.  

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A Despedida – Espetáculo inspirado nas personagens históricas Leopoldina e sua irmã mais velha, Isabel de Bragança, a Princesa Isabel. .

Na peça, a Cia. Meia Um traz aos palcos pautas como a limitação da mulher na sociedade, misoginia e intensa violência de gênero que, infelizmente, ainda é um tema atual. O espetáculo acontece em um plano etéreo, livre da linearidade do tempo, da continuidade do espaço ou da dureza dos fatos. Em meio a flores, lembranças, mito e história, Isabel é guiada pelo fantasma da irmã, que morreu precocemente, a enfrentar forças institucionais que não compreende.

A Cia. Meia Um é um grupo teatral composto por artistas de fora de São Paulo, que fizeram da cidade a sua cidade. O grupo tem como objetivo o resgate de um estudo de linguagem feito de 2009 a 2011, pelo Grupo Teatral de Pesquisa e Extensão, associado à UnB (Universidade de Brasília), em Brasília, dirigido por Hugo Rodas, diretor uruguaio radicado em Brasília desde o final dos anos 70, onde realizou inúmeros trabalhos premiados nacional e internacionalmente.

Texto: Hanna Reitsch, Iuri Saraiva. Direção: Iuri Saraiva. Elenco: Nina Dutra, Juliana David, Iuri Saraiva, Mateus Ribeiro e Rafael Pucca. Músicos: Gustavo de Oliveira (Violão), Beatriz Schmidt (Percussão) e Júlio Pelloso (violoncelo).

1 de abril a 2 de maio – Quintas-feiras a domingo, às 20 horas

Ingressos: Colaborativo, com opção de gratuito e outros valores no sympla, link: www.sympla.com.br/teatrosergiocardoso.

Classificação: Livre.

 

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Uma noite sem o aspirador de pó https://teatrohoje.com.br/2021/03/30/uma-noite-sem-o-aspirador-de-po/ Wed, 31 Mar 2021 00:59:10 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97873 Uma Noite Sem o Aspirador de Pó –  A peça fala do encontro inusitado provocado por um fato corriqueiro de duas pessoas solitárias que estão vivendo a falência das crenças que permearam suas histórias de vida e a falta de sentido para tudo que se faz. Carente de interlocução e de laços afetivos, Áurea, uma professora prestes a se aposentar conversa com seu aspirador de pó, batizado de João Augusto, e coleciona numa valise, chamada Josephine, uma família imaginária criada com fotos 3X4 de desconhecidos. Resistente à tecnologia e inábil socialmente, ela passa o tempo todo em casa com Tereza, uma tartaruga cega, e Otto, um gato arisco. Ele, Manuel,  também inábil socialmente é um escritor paralisado pelos seus pensamentos repetitivos, cheio de manias que se encontra em plena crise de meia idade e de bloqueio criativo. O encontro acidental entre os dois que acabam se reconhecendo mutuamente como pessoas sensíveis e solitárias é a força motriz do espetáculo. Ambos percebem uma possibilidade de mudança e de real aproximação, passam a se inspirar profundamente com os universos um do outro, alargando assim pontos de vista e começando, com isso, a construírem novas conexões com a vida, entretanto o destino prepara uma grande surpresa para o desfecho desta relação. O espetáculo Uma Noite sem o Aspirador de Pó teve sua estréia em julho de 2016 no Teatro Nathalia Timberg. Em 2017, fez turnê por quatro cidades do interior de São Paulo e mais uma temporada no Centro Cultural Correios. Texto : Priscila Gontijo. Direção : Charles Asevedo. Elenco : Flavia Pucci e Joelson Medeiros. Cenografia : Carla Berri. Iluminação: Valdemir Almeida. Figurino: Maureen Miranda. Trilha Sonora: Leonardo Netto. Diretor de Fotografia : Airton Silva. Direção de Produção: Joelson Medeiros. Produção Executiva : Robson Mello. Realização : Água Benta Cia de Criação e Dona Sinhá Produções.   1. a 18 de abril – Quinta-feira a domingo, às 20 horas no canal do Youtube da companhia, link: https://linktr.ee/CiaAguaBenta Duração – 65 minutos. Indicação de faixa etária – 16 anos    

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Uma Noite Sem o Aspirador de Pó –  A peça fala do encontro inusitado provocado por um fato corriqueiro de duas pessoas solitárias que estão vivendo a falência das crenças que permearam suas histórias de vida e a falta de sentido para tudo que se faz.

Carente de interlocução e de laços afetivos, Áurea, uma professora prestes a se aposentar conversa com seu aspirador de pó, batizado de João Augusto, e coleciona numa valise, chamada Josephine, uma família imaginária criada com fotos 3X4 de desconhecidos. Resistente à tecnologia e inábil socialmente, ela passa o tempo todo em casa com Tereza, uma tartaruga cega, e Otto, um gato arisco.

Ele, Manuel,  também inábil socialmente é um escritor paralisado pelos seus pensamentos repetitivos, cheio de manias que se encontra em plena crise de meia idade e de bloqueio criativo.

O encontro acidental entre os dois que acabam se reconhecendo mutuamente como pessoas sensíveis e solitárias é a força motriz do espetáculo. Ambos percebem uma possibilidade de mudança e de real aproximação, passam a se inspirar profundamente com os universos um do outro, alargando assim pontos de vista e começando, com isso, a construírem novas conexões com a vida, entretanto o destino prepara uma grande surpresa para o desfecho desta relação.

O espetáculo Uma Noite sem o Aspirador de Pó teve sua estréia em julho de 2016 no Teatro Nathalia Timberg. Em 2017, fez turnê por quatro cidades do interior de São Paulo e mais uma temporada no Centro Cultural Correios.

Texto : Priscila Gontijo. Direção : Charles Asevedo. Elenco : Flavia Pucci e Joelson Medeiros. Cenografia : Carla Berri. Iluminação: Valdemir Almeida. Figurino: Maureen Miranda. Trilha Sonora: Leonardo Netto. Diretor de Fotografia : Airton Silva. Direção de Produção: Joelson Medeiros. Produção Executiva : Robson Mello. Realização : Água Benta Cia de Criação e Dona Sinhá Produções.

 

1. a 18 de abril – Quinta-feira a domingo, às 20 horas

no canal do Youtube da companhia, link: https://linktr.ee/CiaAguaBenta

Duração – 65 minutos. Indicação de faixa etária – 16 anos

 

 

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Lições dramáticas por João Caetano https://teatrohoje.com.br/2021/03/30/licoes-dramaticas-por-joao-caetano/ Tue, 30 Mar 2021 16:35:24 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97847 Lições dramáticas por João Caetano – Websérie em doze episódios apresentando as lições que compõem o livro Lições Dramáticas, do ator João Caetano (1808-1863). O livro foi publicado em 1862, quando João Caetano completava 35 anos de carreira no teatro. Ele foi um dos primeiros atores brasileiros de reconhecimento público, sendo atribuída a ele a criação de um estilo brasileiro de atuar. O ator Cláudio Mendes é o autor da homenagem, em comemoração aos seus próprios 35 anos de carreira, completados em 2021. No palco/sala de aula, Cláudio Mendes apresenta as doze lições usando trechos de peça da dramaturgia universal que fizeram autorreferência ao teatro: Hamlet, de Shakespeare; O improviso de Versalhes, de Molière; O mambembe, de Artur Azevedo; As vespas, de Aristófanes; Porque os teatros estão vazios, de Karl Valentin; e Novo Otelo, de Joaquim Manoel de Macedo. A trilha sonora contém chorinhos de Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazaré, João Pernambuco, Zequinha de Abreu, Anacleto de Medeiros e Joaquim Callado. Texto: João Caetano. Dramaturgia: Cláudio Mendes e Isaac Bernat. Direção: Isaac Bernat. Atuação e idealização: Cláudio Mendes. Músicos: André Mendes (violão) e Pedro Cantalice (cavaquinho). Cenários e figurinos: Carlos Alberto Nunes. Luz: Aurélio de Simoni. Equipe de filmagem: Fita Amarela. Direção de produção: Bárbara Montes Claros. Realização: Sesc Rio e J. R. Mac Niven Produções. “Cada capítulo é uma lição das doze lições que o João Caetano apresenta (na verdade no livro são treze, mas eu juntei duas em uma). A cada início de episódio, há um prólogo que se repete em todos. Logo depois, a lição propriamente dita, quando ele versa sobre vários assuntos – uma aula sobre voz, outra sobre gesto, e assim por diante. Ao final da lição, ele lê um texto clássico de teatro, Shakespeare, Artur Azevedo, Tcheckov, França Júnior… eventualmente canta uma canção, haverá um chorinho ao fundo”., conta o ator e adaptador.   1º de abril – quinta-feira, às 19 horas Temporada até 1o. de julho (disponível por noventa dias a partir da estreia) No Youtube, canal do Sesc Rio, link:  https://www.youtube.com/user/portalsescrio  Duração: 12 episódios de aproximadamente 10 minutos cada (todos os episódios serão disponibilizados desde a estreia). Classificação etária: Livre

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Lições dramáticas por João Caetano – Websérie em doze episódios apresentando as lições que compõem o livro Lições Dramáticas, do ator João Caetano (1808-1863). O livro foi publicado em 1862, quando João Caetano completava 35 anos de carreira no teatro. Ele foi um dos primeiros atores brasileiros de reconhecimento público, sendo atribuída a ele a criação de um estilo brasileiro de atuar.

O ator Cláudio Mendes é o autor da homenagem, em comemoração aos seus próprios 35 anos de carreira, completados em 2021.

No palco/sala de aula, Cláudio Mendes apresenta as doze lições usando trechos de peça da dramaturgia universal que fizeram autorreferência ao teatro: Hamlet, de Shakespeare; O improviso de Versalhes, de Molière; O mambembe, de Artur Azevedo; As vespas, de Aristófanes; Porque os teatros estão vazios, de Karl Valentin; e Novo Otelo, de Joaquim Manoel de Macedo. A trilha sonora contém chorinhos de Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazaré, João Pernambuco, Zequinha de Abreu, Anacleto de Medeiros e Joaquim Callado.

Texto: João Caetano. Dramaturgia: Cláudio Mendes e Isaac Bernat. Direção: Isaac Bernat. Atuação e idealização: Cláudio Mendes. Músicos: André Mendes (violão) e Pedro Cantalice (cavaquinho). Cenários e figurinos: Carlos Alberto Nunes. Luz: Aurélio de Simoni. Equipe de filmagem: Fita Amarela. Direção de produção: Bárbara Montes Claros. Realização: Sesc Rio e J. R. Mac Niven Produções.

Cada capítulo é uma lição das doze lições que o João Caetano apresenta (na verdade no livro são treze, mas eu juntei duas em uma). A cada início de episódio, há um prólogo que se repete em todos. Logo depois, a lição propriamente dita, quando ele versa sobre vários assuntos – uma aula sobre voz, outra sobre gesto, e assim por diante. Ao final da lição, ele lê um texto clássico de teatro, Shakespeare, Artur Azevedo, Tcheckov, França Júnior… eventualmente canta uma canção, haverá um chorinho ao fundo”., conta o ator e adaptador.

 

1º de abril – quinta-feira, às 19 horas

Temporada até 1o. de julho (disponível por noventa dias a partir da estreia)

No Youtube, canal do Sesc Rio, link:  https://www.youtube.com/user/portalsescrio 

Duração: 12 episódios de aproximadamente 10 minutos cada (todos os episódios serão disponibilizados desde a estreia). Classificação etária: Livre

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Crítica em Movimento https://teatrohoje.com.br/2021/03/29/critica-em-movimento/ Tue, 30 Mar 2021 02:30:08 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97839 Crítica em Movimento – O Itaú Cultural realiza a quarta edição do evento, com uma programação voltada à reflexão sobre a produção nas artes cênicas. Neste ano, aproveita as transformações ocasionadas pelo período de isolamento para revisitar os debates feitos nas edições anteriores e para refletir sobre como é a crítica hoje. São debates, espetáculos e lançamentos de podcasts e publicações online 1 a 4 de abril – Quinta-feira a domingo)   PROGRAMAÇÃO   1 de abril, quinta-feira, 20h – Mesa: Considerações sobre a recepção crítica na vida contemporânea Com Alcir Pécora (SP), Clarissa Diniz (RJ) e Valmir Santos (cocurador desta edição do Crítica em Movimento – SP) Duração: 120 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: Livre. Pela plataforma Zoom. Ingressos via Sympla. Mais informações em: www.itaucultural.org.br​   2 de abril, sexta-feira, 20h – espetáculo: Épico, Com a Cia Teatral Tercer Abstracto (Chile/Brasil) Após a apresentação, acontece um bate-papo com mediação de Héctor Briones (CE) Duração: 85 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: 12 anos. Pela plataforma Zoom. Ingressos via Sympla, link: https://www.sympla.com.br/critica-em-movimento-epico__1164138 Sinopse: os anos do calendário já haviam chegado ao número de 1348 quando uma peste mortífera atacou a Europa. Como lidaram no passado com uma pandemia de tamanha magnitude? Quais foram as consequências sociais dessa catástrofe? O que mudou nas relações de poder da sociedade feudal?  Em 2020, viveu-se um épico momento a nível nacional e internacional que parece não ter saída. O espetáculo convida os espectadores e espectadoras a viajar pela História e se perguntar: o que podemos aprender do passado para transformar o nosso presente? Épico é uma peça online, um jogo de comparações que pretende proporcionar ferramentas de análise. Tratando as condições sociais como acontecimentos em processo, pretende suscitar, como escreveu Brecht, “pensamentos e sentimentos que desempenhem um papel na modificação do contexto”. Integra o Projeto Manifestos, de Tercer Abstracto, que se debruça nas propostas e manifestações teatrais do início do século XX para refletir sobre a cena contemporânea. Nesse projeto particular, o ponto de partida é Bertolt Brecht, quem indica uma proposta didática e narrativa que transforma o teatro numa potente sala de aula. Direção: David Atencio. Artistas convidados: Giovanna Monteiro, Giu Castro, Marô Zamaro, Paulo Eduardo Rosa. Acompanhamento Crítico-Pedagógico: Amanda Tavares Dias. Criação e Conceito de Cartelas – Unidade 1 – Vicente Antunes Ramos. Criação e conceito Teatro de Sombras – Unidade 2: Marô Zamaro. Direção de Fotografia – Unidade 3: Mateus Fávero. Manipulação de Teatro de Sombras: Mateus Favero e Marô Zamaro. Iluminação: Matheus Brant. Música Original: Pablo Serey. Design Gráfico, Fotografia e Videomaker: Brendo Trolesi. Produção: Jota Rafaelli (MoviCena Produções). Apoio Técnico: João Marcelino. Realização: Cia Tercer Abstracto   3 de abril, sábado, 20h – Tempos de Errância – lado B [vídeo teatro] Com o Núcleo 2 Coletivo de Teatro (MG) Após a apresentação, acontece bate-papo com o ator Narciso Teles, mediado por Tânia Farias (RS) Duração: 41 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: 12 anos | medo e tensão. Pela plataforma Zoom. Ingressos via Sympla, link: https://www.sympla.com.br/critica-em-movimento-tempos-de-errancia–lado-b-do-nucleo-2-coletivo-de-teatro-mg__1167235 Sinopse: o espetáculo foi construído a partir de três fotogramas distintos da paisagem latino-americana recente e contemporânea, buscando os rastros de devastação da violência armada. Embora trate de um tema ácido e sombrio, busca abordá-lo de forma poética, extraindo a humanidade persistente do ser humano, que tudo suporta sem ter amparo do Estado. Dramaturgia: Rosyane Trotta. Atuação: Narciso Telles e Guilherme Conrado. Direção: Dirce Helena de Carvalho. Direção para a tela, cinematografia e montagem: Ítalo Pitemalgo. Direção de teatro de animação: Mário Piragibe. Design de luz: Camila Tiago. Figurinos: Létz Pinheiro e Núcleo 2. Performance-texto/vozes em off: Dirce Helena de Carvalho e Brenda Oliveira. Legendas (espanhol): Luis Paucar Montoya. Edição de legendas: Jéssica Ribeiro. Produção e apoio técnico: Karina Silva. Fotografias: Polly Rosa. Realização: Núcleo 2 – Coletivo de Teatro   4 de abril, domingo, 20h – Espetáculo Enxame. Com Enxame Circo (SP) Após a apresentação, acontece um bate-papo com mediação de Fátima Pontes (PE) Duração: 50 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: Livre. Pela plataforma Zoom. Ingressos via Sympla, link: https://www.sympla.com.br/critica-em-movimento-enxame-de-enxame-circo-sp__1167248. Sinopse: quatro indivíduos à espera de que algo aconteça são levados a subverterem a ordem das coisas, em um fluxo de acontecimentos nada rotineiros. Utilizando alegoricamente o modo de vida das abelhas e a figura do apicultor, este trabalho busca tocar, com humor e criatividade, em temas sensíveis ao homem contemporâneo, como a questão da individualidade versus coletividade e do desenvolvimento in/sustentável. De modo lúdico e surreal, os temas são explorados em cenas e números que mesclam técnicas circenses tradicionais (dandys acrobático, corda lisa, malabarismo, palhaçaria e paradas-de-mão) a elementos de teatro, dança e projeção de vídeo. Concepção e criação coletiva: Circo Enxame, por Giulia Tateishi, Jan Leca, Renato Mescoki e Veronica Piccini. Olhar Cênico: Diogo Granato. Elenco: Renato Mescoki, Veronica Piccini, Giulia Tateishi e Jan Leca. Trilha Sonora e direção musical: Rubens de Oliveira. Criação de Luz: Marcelo Esteves. Vídeos: Diogo Granato. Edição de vídeos: Jacques Kaufmann. Figurinos: Claudia Schapira e Circo Enxame. Adereços: Beatriz Kovacsik e Veronica Piccini. Produção: Fernanda Vilela   PODCASTS E PUBLICAÇÕES Com objetivo de ampliar o acesso e perenizar as discussões das três edições anteriores do Crítica em Movimento, nesta 4ª edição o Itaú Cultural disponibiliza podcasts e publicações online em seu site (www.itaucultural.org.br) e aplicativos de podcasts. Os cinco episódios estarão disponíveis a partir de 1 de abril, quinta-feira: Quais os enfrentamentos da prática da crítica de teatro hoje? Entrevistados: Macksen Luiz (RJ) e Daniele Avila Small (RJ). Mediação: Valmir Santos Como a crítica se relaciona com a noção do popular nas artes cênicas? Entrevistados: Rogério Tarifa (SP) e Lourdes Macena (CE). Mediação: Diógenes Maciel (PB) Qual a percepção de quem cria a respeito do trabalho da crítica? Entrevistados: Edyr Augusto Proença (PB) e Tânia Farias (RS). Mediação: Maria Fernanda Vomero (SP) Como exercer olhares e escutas a partir da cena remota? Entrevistados: Walmeri Ribeiro (RJ) e Pedro Wagner (PE). Mediação: Luciana Romagnolli (MG) Qual o lugar da resistência na formação da crítica? Entrevistados: Dodi Leal (BA) e Henrique Saidel (RS). Mediação: Julia Guimarães (MG), crítica e professora da UFMG dedicada aos estudos da performatividade     Publicações online Publicação de dois cadernos por semana, sempre às quintas-feiras, de 1 a 22 de abril. 1 de abril –  Caderno 1: O papel da crítica de teatro no Brasil: do jornal impresso à plataforma digital Autores: Edson Fernando (PA), Ivana Moura (PE) e Macksen Luiz (RJ)  Caderno 2: O vão entre a crítica e o circo Autoras: Alice Viveiros de Castro (RJ), Daniel Lopes (SP), Ermínia Silva (SP) e Fátima Pontes (PE) 8 de abril –  Caderno 3: Estados da crítica de dança Autores: Carlos Alberto Pereira dos Santos (RS), Daniel Kairoz (SP) e Rosa Primo (CE) Caderno 4: Espaços digitais empenhados em artes cênicas Autores: Diogo Spinelli (RN), Pollyana Diniz (PE) e Walmeri Ribeiro (RJ) 15 de abril  Caderno 5: A dificuldade da crítica em contracenar com o teatro de rua Autores: Altemar DiMonteiro (CE), Lindolfo Amaral (SE) e Marta Haas (RS) Caderno 6: A cena engajada no contexto contemporâneo Autores: Fernando Cruz (MS), Nena Inoue (PR) e Onisajé (Fernanda Júlia | BA) 22 de abril  Caderno 7: Teatros peculiares na mão dupla com Cuba e Brasil Autores:  Camila Scudeler (Colômbia), Luis Alonso-Aude (BA) e Luvel Garcia (Cuba) Caderno 8: Panorama do teatro latino-americano visto da ponte Autores: Alice Guimarães (Bolívia), Andrea Hanna (Argentina) e Héctor Briones (Chile/CE)      

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Crítica em Movimento – O Itaú Cultural realiza a quarta edição do evento, com uma programação voltada à reflexão sobre a produção nas artes cênicas. Neste ano, aproveita as transformações ocasionadas pelo período de isolamento para revisitar os debates feitos nas edições anteriores e para refletir sobre como é a crítica hoje.

São debates, espetáculos e lançamentos de podcasts e publicações online

1 a 4 de abril – Quinta-feira a domingo)

 

PROGRAMAÇÃO

 

1 de abril, quinta-feira, 20h – Mesa: Considerações sobre a recepção crítica na vida contemporânea

Com Alcir Pécora (SP), Clarissa Diniz (RJ) e Valmir Santos (cocurador desta edição do Crítica em Movimento – SP)

Duração: 120 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: Livre. Pela plataforma Zoom. Ingressos via Sympla.

Mais informações em: www.itaucultural.org.br

 

2 de abril, sexta-feira, 20h – espetáculo: Épico, Com a Cia Teatral Tercer Abstracto (Chile/Brasil)

Após a apresentação, acontece um bate-papo com mediação de Héctor Briones (CE)

Duração: 85 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: 12 anos. Pela plataforma Zoom.

Ingressos via Sympla, link: https://www.sympla.com.br/critica-em-movimento-epico__1164138

Sinopse: os anos do calendário já haviam chegado ao número de 1348 quando uma peste mortífera atacou a Europa. Como lidaram no passado com uma pandemia de tamanha magnitude? Quais foram as consequências sociais dessa catástrofe? O que mudou nas relações de poder da sociedade feudal?  Em 2020, viveu-se um épico momento a nível nacional e internacional que parece não ter saída. O espetáculo convida os espectadores e espectadoras a viajar pela História e se perguntar: o que podemos aprender do passado para transformar o nosso presente?

Épico é uma peça online, um jogo de comparações que pretende proporcionar ferramentas de análise. Tratando as condições sociais como acontecimentos em processo, pretende suscitar, como escreveu Brecht, “pensamentos e sentimentos que desempenhem um papel na modificação do contexto”. Integra o Projeto Manifestos, de Tercer Abstracto, que se debruça nas propostas e manifestações teatrais do início do século XX para refletir sobre a cena contemporânea. Nesse projeto particular, o ponto de partida é Bertolt Brecht, quem indica uma proposta didática e narrativa que transforma o teatro numa potente sala de aula.

Direção: David Atencio. Artistas convidados: Giovanna Monteiro, Giu Castro, Marô Zamaro, Paulo Eduardo Rosa. Acompanhamento Crítico-Pedagógico: Amanda Tavares Dias. Criação e Conceito de Cartelas – Unidade 1 – Vicente Antunes Ramos. Criação e conceito Teatro de Sombras – Unidade 2: Marô Zamaro. Direção de Fotografia – Unidade 3: Mateus Fávero. Manipulação de Teatro de Sombras: Mateus Favero e Marô Zamaro. Iluminação: Matheus Brant. Música Original: Pablo Serey. Design Gráfico, Fotografia e Videomaker: Brendo Trolesi. Produção: Jota Rafaelli (MoviCena Produções). Apoio Técnico: João Marcelino. Realização: Cia Tercer Abstracto

 

3 de abril, sábado, 20h – Tempos de Errância – lado B [vídeo teatro] Com o Núcleo 2 Coletivo de Teatro (MG)

Após a apresentação, acontece bate-papo com o ator Narciso Teles, mediado por Tânia Farias (RS)

Duração: 41 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: 12 anos | medo e tensão.

Pela plataforma Zoom. Ingressos via Sympla, link: https://www.sympla.com.br/critica-em-movimento-tempos-de-errancia–lado-b-do-nucleo-2-coletivo-de-teatro-mg__1167235

Sinopse: o espetáculo foi construído a partir de três fotogramas distintos da paisagem latino-americana recente e contemporânea, buscando os rastros de devastação da violência armada. Embora trate de um tema ácido e sombrio, busca abordá-lo de forma poética, extraindo a humanidade persistente do ser humano, que tudo suporta sem ter amparo do Estado.

Dramaturgia: Rosyane Trotta. Atuação: Narciso Telles e Guilherme Conrado. Direção: Dirce Helena de Carvalho. Direção para a tela, cinematografia e montagem: Ítalo Pitemalgo. Direção de teatro de animação: Mário Piragibe. Design de luz: Camila Tiago. Figurinos: Létz Pinheiro e Núcleo 2. Performance-texto/vozes em off: Dirce Helena de Carvalho e Brenda Oliveira. Legendas (espanhol): Luis Paucar Montoya. Edição de legendas: Jéssica Ribeiro. Produção e apoio técnico: Karina Silva. Fotografias: Polly Rosa. Realização: Núcleo 2 – Coletivo de Teatro

 

4 de abril, domingo, 20h – Espetáculo Enxame. Com Enxame Circo (SP)

Após a apresentação, acontece um bate-papo com mediação de Fátima Pontes (PE)

Duração: 50 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: Livre.

Pela plataforma Zoom. Ingressos via Sympla, link: https://www.sympla.com.br/critica-em-movimento-enxame-de-enxame-circo-sp__1167248.

Sinopse: quatro indivíduos à espera de que algo aconteça são levados a subverterem a ordem das coisas, em um fluxo de acontecimentos nada rotineiros. Utilizando alegoricamente o modo de vida das abelhas e a figura do apicultor, este trabalho busca tocar, com humor e criatividade, em temas sensíveis ao homem contemporâneo, como a questão da individualidade versus coletividade e do desenvolvimento in/sustentável. De modo lúdico e surreal, os temas são explorados em cenas e números que mesclam técnicas circenses tradicionais (dandys acrobático, corda lisa, malabarismo, palhaçaria e paradas-de-mão) a elementos de teatro, dança e projeção de vídeo.

Concepção e criação coletiva: Circo Enxame, por Giulia Tateishi, Jan Leca, Renato Mescoki e Veronica Piccini. Olhar Cênico: Diogo Granato. Elenco: Renato Mescoki, Veronica Piccini, Giulia Tateishi e Jan Leca. Trilha Sonora e direção musical: Rubens de Oliveira. Criação de Luz: Marcelo Esteves. Vídeos: Diogo Granato. Edição de vídeos: Jacques Kaufmann. Figurinos: Claudia Schapira e Circo Enxame. Adereços: Beatriz Kovacsik e Veronica Piccini. Produção: Fernanda Vilela

 

PODCASTS E PUBLICAÇÕES

Com objetivo de ampliar o acesso e perenizar as discussões das três edições anteriores do Crítica em Movimento, nesta 4ª edição o Itaú Cultural disponibiliza podcasts e publicações online em seu site (www.itaucultural.org.br) e aplicativos de podcasts.

Os cinco episódios estarão disponíveis a partir de 1 de abril, quinta-feira:

Quais os enfrentamentos da prática da crítica de teatro hoje?

Entrevistados: Macksen Luiz (RJ) e Daniele Avila Small (RJ). Mediação: Valmir Santos

Como a crítica se relaciona com a noção do popular nas artes cênicas?

Entrevistados: Rogério Tarifa (SP) e Lourdes Macena (CE). Mediação: Diógenes Maciel (PB)

Qual a percepção de quem cria a respeito do trabalho da crítica?

Entrevistados: Edyr Augusto Proença (PB) e Tânia Farias (RS). Mediação: Maria Fernanda Vomero (SP)

Como exercer olhares e escutas a partir da cena remota?

Entrevistados: Walmeri Ribeiro (RJ) e Pedro Wagner (PE). Mediação: Luciana Romagnolli (MG)

Qual o lugar da resistência na formação da crítica?

Entrevistados: Dodi Leal (BA) e Henrique Saidel (RS). Mediação: Julia Guimarães (MG), crítica e professora da UFMG dedicada aos estudos da performatividade

 

 

Publicações online

Publicação de dois cadernos por semana, sempre às quintas-feiras, de 1 a 22 de abril.

1 de abril – 

Caderno 1: O papel da crítica de teatro no Brasil: do jornal impresso à plataforma digital

Autores: Edson Fernando (PA), Ivana Moura (PE) e Macksen Luiz (RJ)

 Caderno 2: O vão entre a crítica e o circo

Autoras: Alice Viveiros de Castro (RJ), Daniel Lopes (SP), Ermínia Silva (SP) e Fátima Pontes (PE)

8 de abril – 

Caderno 3: Estados da crítica de dança

Autores: Carlos Alberto Pereira dos Santos (RS), Daniel Kairoz (SP) e Rosa Primo (CE)

Caderno 4: Espaços digitais empenhados em artes cênicas

Autores: Diogo Spinelli (RN), Pollyana Diniz (PE) e Walmeri Ribeiro (RJ)

15 de abril 

Caderno 5: A dificuldade da crítica em contracenar com o teatro de rua

Autores: Altemar DiMonteiro (CE), Lindolfo Amaral (SE) e Marta Haas (RS)

Caderno 6: A cena engajada no contexto contemporâneo

Autores: Fernando Cruz (MS), Nena Inoue (PR) e Onisajé (Fernanda Júlia | BA)

22 de abril 

Caderno 7: Teatros peculiares na mão dupla com Cuba e Brasil

Autores:  Camila Scudeler (Colômbia), Luis Alonso-Aude (BA) e Luvel Garcia (Cuba)

Caderno 8: Panorama do teatro latino-americano visto da ponte

Autores: Alice Guimarães (Bolívia), Andrea Hanna (Argentina) e Héctor Briones (Chile/CE)

 

 

 

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Urubus no ar https://teatrohoje.com.br/2021/03/29/urubus-no-ar/ Mon, 29 Mar 2021 18:39:54 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97833 Urubus no ar – Inspirado no movimento cinematográfico Film Noir, a Cia. Quase Cinema apresenta uma estética que utiliza as sombras para revelar a miséria do coração humano. Duas histórias dos escritores contemporâneos, Micheliny Verunschk e Luiz Roberto Guedes, escritas a partir de um mesmo tema, serviram de mote para a criação de Urubus no Ar. O cruzamento destas histórias acontece no tribunal do júri em meio à atmosfera dos filmes Noir, onde elementos da atualidade são o combustível que alimenta a imaginação dos escritores. É deste encontro que foi criada a dramaturgia do espetáculo de sombras que convida o espectador a refletir sobre os urubus poderosos que pairam no ar. Uma instalação onde os objetos e elementos cênicos do espetáculo ficam distribuídos no espaço e revelados para o público num diálogo íntimo com as artes visuais, e como em outros trabalhos da companhia, as artes visuais, cinema, literatura, teatro e música se misturam como opção estética para a criação do teatro de sombras. Texto e direção: Silvia Godoy, Ronaldo Robles. Elenco: Rafael Soares, Charles Krai, Ronaldo Robles e Silvia Godoy. Transmissão on-line. 29 de março a 3 de abril – Segunda a sábado, sessões diárias, às 20 horas  Classificação: 13 anos. No YouTube, link:  Canal Cia Quase Cinema.

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Urubus no ar – Inspirado no movimento cinematográfico Film Noir, a Cia. Quase Cinema apresenta uma estética que utiliza as sombras para revelar a miséria do coração humano.

Duas histórias dos escritores contemporâneos, Micheliny Verunschk e Luiz Roberto Guedes, escritas a partir de um mesmo tema, serviram de mote para a criação de Urubus no Ar. O cruzamento destas histórias acontece no tribunal do júri em meio à atmosfera dos filmes Noir, onde elementos da atualidade são o combustível que alimenta a imaginação dos escritores. É deste encontro que foi criada a dramaturgia do espetáculo de sombras que convida o espectador a refletir sobre os urubus poderosos que pairam no ar.

Uma instalação onde os objetos e elementos cênicos do espetáculo ficam distribuídos no espaço e revelados para o público num diálogo íntimo com as artes visuais, e como em outros trabalhos da companhia, as artes visuais, cinema, literatura, teatro e música se misturam como opção estética para a criação do teatro de sombras.

Texto e direção: Silvia Godoy, Ronaldo Robles. Elenco: Rafael Soares, Charles Krai, Ronaldo Robles e Silvia Godoy.

Transmissão on-line.

29 de março a 3 de abril – Segunda a sábado, sessões diárias, às 20 horas 

Classificação: 13 anos.

No YouTube, link:  Canal Cia Quase Cinema.

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Eu, Romeu https://teatrohoje.com.br/2021/03/26/eu-romeu/ Fri, 26 Mar 2021 20:18:29 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97745 Eu, Romeu –  O mote do espetáculo online é contar a tragédia de Shakespeare sob a perspectiva de um ator que jamais seria escalado para protagonizar uma montagem de Romeu e Julieta. O solo narrativo mistura música, teatro e circo e, para dar conta de tudo isso, o ator foi treinado de maneira sistemática pela direção. Assim, equilíbrios, rolamentos e o manuseio de um cilindro de ferro passaram a fazer parte da rotina deste novo Romeu que está em cena discutindo estereótipos e, sobretudo, preconceito. “Como a aparência e o local de origem podem determinar até onde uma pessoa vai crescer na vida, fechando portas e mantendo este indivíduo no mesmo lugar? A primeira importância de ‘Eu, Romeu’, pra mim, é pensar em Rocha Miranda, bairro onde nasci e fui criado, que continua sem nenhum espaço voltado pra cultura, assim como outros bairros do subúrbio que seguem assim, em completo abandono. A peça me mostra que um povo sem acesso à cultura é um povo que tem roubado os seus direitos e sua capacidade de sonhar”, afirma o ator Marcos Camelo. “Outro ponto é que o espetáculo se propõe a debater esse preconceito estrutural em que as mulheres são oprimidas pela sociedade só por serem mulheres, e onde os gays, pretos e a população mais pobre sofrem preconceito dentro de uma sociedade desigual, que cria um abismo social que precisa ser revisto, repensado e discutido”, conclui. A tragédia de Shakespeare se mistura à recorrente tragédia dos subúrbios do Rio de Janeiro, onde o CEP de um indivíduo determina os acontecimentos de sua vida, até onde este pode ir e o tamanho de suas conquistas. Este novo Romeu sintetiza no seu corpo a dicotomia de ter a cabeça em Verona, dividida entre Montéquios e Capuletos, e os pés em Rocha Miranda, bairro localizado entre o Morro do Jorge Turco e o Morro do Faz Quem Quer, trazendo a história de heróis perdedores, daqueles que fazem o que podem com o que são e que, com honra, dignidade e bom humor ousam sonhar, lutar e quase sempre perder. Quase! Elenco, Roteiro e Figurino: Marcos Camelo. Direção Artística, Argumento e Pesquisa de aparelho circense: Cecília Viegas. Iluminação: Júlio Coelho. Realização: Adorável Companhia.   29 de março a 8 de abril, todos os dias, às 19 horas Ingressos gratuitos no link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfakMWkVOHHC2cWz5xwiGrdep4HM41Ovh_szGCq1noy0ICKzw/viewform?gxids=7628 Classificação Indicativa: 14 anos. Duração: 50 minutos Exibição do Espetáculo Eu, Romeu, da Adorável Companhia, através da Plataforma Zoom, seguido de debate entre fazedores de cultura de dez municípios do Estado do Rio de Janeiro e grandes nomes da cultura do Brasil, obedecendo a programação abaixo: 29 de março, segunda-feira – Guapirimim – com Picapau Luiz Gonçalves e Rodrigo Jerônimo (MG) 30 de março, terça-feira – Rio de Janeiro – com Renato Neves e André Luiz Dias (MG) 1 de abril – quinta-feira – Três Rios – Ceci Miranda e Ana Paula Bouzas (BA) 2 de abril – sexta-feira – Angra dos Reis – Márcia Small e Fátima Pontes (PE) 3 de abril – sábado – Nova Iguaçu – Fábio Mateus e Henrique Fontes (RN) 4 de abril – domingo – Búzios – Marina Codeço e Dani Barros (RJ) 5 de abril – segunda-feira – Campos dos Goytacazes – Katiana Rodrigues e Patrícia Ubeda (Portugal) 6 de abril – terça-feira – Bom Jesus do Itabapoana – Pedro Salim e Kadu Garcia (RJ) 7 de abril – quarta-feira – Maricá – Perceu Silva e Beatriz Sayad (SP) 8 de abril – quinta-feira – Conservatória – Juliana Maia e Flávio Souza (RJ) Sobre a Adorável Companhia: Formada pela bailarina e acrobata Cecília Viegas e pelo ator e palhaço Marcos Camelo, a companhia foi criada para satisfazer o desejo de uma autonomia artística e por uma cena mais autoral, multidisciplinar numa linguagem popular e, ao mesmo tempo sofisticada, usando o circo, o teatro e a dança. A sede da companhia é em Guapimirim, na Baixada Fluminense, onde foi montado o primeiro espetáculo do grupo, o infantil “Nosso Grande Espetáculo”, em 2017, que depois foi encenado no Paraná, Goiás, Tocantins, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. O espetáculo foi selecionado no edital Primeiros Olhares, dos Doutores da Alegria (SP), para apresentações em hospitais públicos. Em março de 2020, a companhia estreou o espetáculo adulto solo narrativo “Eu, Romeu” em Goiânia.  

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Eu, Romeu –  O mote do espetáculo online é contar a tragédia de Shakespeare sob a perspectiva de um ator que jamais seria escalado para protagonizar uma montagem de Romeu e Julieta. O solo narrativo mistura música, teatro e circo e, para dar conta de tudo isso, o ator foi treinado de maneira sistemática pela direção. Assim, equilíbrios, rolamentos e o manuseio de um cilindro de ferro passaram a fazer parte da rotina deste novo Romeu que está em cena discutindo estereótipos e, sobretudo, preconceito.

“Como a aparência e o local de origem podem determinar até onde uma pessoa vai crescer na vida, fechando portas e mantendo este indivíduo no mesmo lugar? A primeira importância de ‘Eu, Romeu’, pra mim, é pensar em Rocha Miranda, bairro onde nasci e fui criado, que continua sem nenhum espaço voltado pra cultura, assim como outros bairros do subúrbio que seguem assim, em completo abandono. A peça me mostra que um povo sem acesso à cultura é um povo que tem roubado os seus direitos e sua capacidade de sonhar”, afirma o ator Marcos Camelo.

“Outro ponto é que o espetáculo se propõe a debater esse preconceito estrutural em que as mulheres são oprimidas pela sociedade só por serem mulheres, e onde os gays, pretos e a população mais pobre sofrem preconceito dentro de uma sociedade desigual, que cria um abismo social que precisa ser revisto, repensado e discutido”, conclui.

A tragédia de Shakespeare se mistura à recorrente tragédia dos subúrbios do Rio de Janeiro, onde o CEP de um indivíduo determina os acontecimentos de sua vida, até onde este pode ir e o tamanho de suas conquistas. Este novo Romeu sintetiza no seu corpo a dicotomia de ter a cabeça em Verona, dividida entre Montéquios e Capuletos, e os pés em Rocha Miranda, bairro localizado entre o Morro do Jorge Turco e o Morro do Faz Quem Quer, trazendo a história de heróis perdedores, daqueles que fazem o que podem com o que são e que, com honra, dignidade e bom humor ousam sonhar, lutar e quase sempre perder. Quase!

Elenco, Roteiro e Figurino: Marcos Camelo. Direção Artística, Argumento e Pesquisa de aparelho circense: Cecília Viegas. Iluminação: Júlio Coelho. Realização: Adorável Companhia.

 

29 de março a 8 de abril, todos os dias, às 19 horas

Ingressos gratuitos no link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfakMWkVOHHC2cWz5xwiGrdep4HM41Ovh_szGCq1noy0ICKzw/viewform?gxids=7628

Classificação Indicativa: 14 anos. Duração: 50 minutos

Exibição do Espetáculo Eu, Romeu, da Adorável Companhia, através da Plataforma Zoom, seguido de debate entre fazedores de cultura de dez municípios do Estado do Rio de Janeiro e grandes nomes da cultura do Brasil, obedecendo a programação abaixo:

29 de março, segunda-feira – Guapirimim – com Picapau Luiz Gonçalves e Rodrigo Jerônimo (MG)

30 de março, terça-feira – Rio de Janeiro – com Renato Neves e André Luiz Dias (MG)

1 de abril – quinta-feira – Três Rios – Ceci Miranda e Ana Paula Bouzas (BA)

2 de abril – sexta-feira – Angra dos Reis – Márcia Small e Fátima Pontes (PE)

3 de abril – sábado – Nova Iguaçu – Fábio Mateus e Henrique Fontes (RN)

4 de abril – domingo – Búzios – Marina Codeço e Dani Barros (RJ)

5 de abril – segunda-feira – Campos dos Goytacazes – Katiana Rodrigues e Patrícia Ubeda (Portugal)

6 de abril – terça-feira – Bom Jesus do Itabapoana – Pedro Salim e Kadu Garcia (RJ)

7 de abril – quarta-feira – Maricá – Perceu Silva e Beatriz Sayad (SP)

8 de abril – quinta-feira – Conservatória – Juliana Maia e Flávio Souza (RJ)

Sobre a Adorável Companhia:

Formada pela bailarina e acrobata Cecília Viegas e pelo ator e palhaço Marcos Camelo, a companhia foi criada para satisfazer o desejo de uma autonomia artística e por uma cena mais autoral, multidisciplinar numa linguagem popular e, ao mesmo tempo sofisticada, usando o circo, o teatro e a dança. A sede da companhia é em Guapimirim, na Baixada Fluminense, onde foi montado o primeiro espetáculo do grupo, o infantil “Nosso Grande Espetáculo”, em 2017, que depois foi encenado no Paraná, Goiás, Tocantins, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. O espetáculo foi selecionado no edital Primeiros Olhares, dos Doutores da Alegria (SP), para apresentações em hospitais públicos. Em março de 2020, a companhia estreou o espetáculo adulto solo narrativo “Eu, Romeu” em Goiânia.

 

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