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]]>A pequena morte – A bailarina, coreógrafa, atriz e diretora, Lavinia Bizzotto, apresenta o solo inspirado no trabalho da fotógrafa norte-americana Francesca Woodman (1958-1981), que fala sobre sexualidade, identidade, morte e feminilidade.
Na pesquisa de movimentos e da cena, a intérprete procura retratar, por meio da dança, do teatro e das artes plásticas, processos visíveis e ocultos de transformação do sujeito feminino. Numa fusão com os retratos da fotógrafa, Lavinia experimenta esse universo na busca de um corpo que é atravessado pelo tempo, pela delicadeza e força, pela dor e sensualidade e por suas próprias memórias como artista e mulher.
Durante a transmissão, a diretora e bailarina da Cia Fragmento de Dança de São Paulo (SP), Vanessa Macedo, participa ao vivo do chat no YouTube, conversando e interagindo com o público.
O espetáculo integra a programação do Dança #EmCasaComSesc, projeto do Sesc SP que atua desde o início da pandemia.
1 de abril, quinta-feira, às 19 horas
no Instagram e no Youtube do Sesc, links: https://www.instagram.com/sescaovivo e https://www.youtube.com/sescsp
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]]>O trabalho, iniciado em 2020, tem, nos sonhos que brotam do solo fértil do inconsciente, matéria prima para ativar sensações e produzir conteúdo que expressam, por meio de sons, símbolos e metáforas, o momento de vida de cada um, individual e coletivamente. Os integrantes da Cia. registraram sonhos, contaram sobre como eles faziam (ou não) parte de suas vidas e esses relatos passaram a ser um motivo para os encontros enquadrados numa tela de zoom.
Assim, entre histórias, confissões, memórias e sonhos, personagens magníficos, obscuros, habitantes do universo onírico ganham forma, confundem quimera e mundo real, num desfile que pontua o ritmo ascendente em direção à catarse. Enquanto lá fora tudo permanece quieto.
Concepção, coreografia e direção: Vanessa Macedo. Assistente de direção e coreografia: Maitê Molnar. Elenco: Cristiano Saraiva, Diego Hazan, Maitê Molnar, Thainá Souza, e Vinicius Francês. Artistas Convidados: Gabriela Ramos, Laís Bittencourt, Marcela Guimarães e Zé Caetano. Provocação dramatúrgica: Bruna Betito e Janaína Leite. Iluminação: Sandro Borelli.
1 a 11 de abril – Quintas, às 21 horas; Sextas e sábados, às 22 horas; Domingos, às 19 horas; Segunda, terça e quarta, às 20 horas.
Classificação: 16 anos. Ingressos: Grátis.
No YouTube, no canal da companhia, link: https://www.youtube.com/ciafragmento2
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]]>PROGRAMAÇÃO DE ATO MUSICAL
Live no Instagram com artistas convidados. A transmissão acontecerá entre os dias 1 e 4 de abril, de quinta a domingo, pelo @aptroficial.
01/04 – 20h, qui – Tributo a Ella Fitzgerald – Letícia Soares
02/04 – 20h, sex – Tributo a Tom Jobim – Igor Eça, Aroeira, Bodini
03/04 – 20h, sáb – Tributo a Rita Lee – Júlia Mestre
04/04 – 18h, dom – Tributo a Vinicius – Alfredo Del Penho
No Instagram da APTR, link: https://www.instagram.com/aptroficial
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]]>PROGRAMAÇÃO
Sete apresentações via Zoom, sempre às 21 horas:.
1 e 3 de abril – quinta e sábado – A Noiva – segundos votos com Vanessa Carvalho e Escorpiana com a convidada Luna Akira
8 e 10 de abril – quinta e sábado – A Noiva – votos finais com Vanessa Carvalho e Pele com a convidada Thaís Dias
15 de abril – quinta-feira – A Noiva – primeiros votos e Gostôsa com a convidada Maria Cecília
16 de abril – sexta-feira – A Noiva – segundos votos e Escorpiana com a convidada Luna Akira
17 de abril – sábado – A Noiva – votos finais & Pele com a convidada Thaís Dias
Ingressos gratuitos no sympla, link: https://www.sympla.com.br/produtor/pontog
Após as apresentações da mostra vão rolar rodas de conversa sobre sexualidade feminina. O objetivo é ampliar o olhar para além da nossa realidade.
Convidadas para a roda de conversa: Jerá Guarani, liderança indígena, Chris Gomes, jornalista e coordenadora do naipe da dança do bloco Ilú, Bárbara Esmenia, poeta, e a atriz Fábia Miranda dos Passos.
Concepção e atuação: Vanessa Carvalho. Produção: Gabi Costa. Provocação cênica (A Noiva): Lilian de Lima. Figurino e ambientação cênica (A Noiva): Samanta Macedo. Audiovisual (A Noiva): Açucena Rosa. Coreografia (A Noiva – segundos votos): Bia Graboschi. Participação especial (A Noiva – votos finais): Estela Carvalho. Artistas convidadas: Maria Cecília, Luna Akira e Thaís Dias.
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]]>Na peça, a Cia. Meia Um traz aos palcos pautas como a limitação da mulher na sociedade, misoginia e intensa violência de gênero que, infelizmente, ainda é um tema atual. O espetáculo acontece em um plano etéreo, livre da linearidade do tempo, da continuidade do espaço ou da dureza dos fatos. Em meio a flores, lembranças, mito e história, Isabel é guiada pelo fantasma da irmã, que morreu precocemente, a enfrentar forças institucionais que não compreende.
Texto: Hanna Reitsch, Iuri Saraiva. Direção: Iuri Saraiva. Elenco: Nina Dutra, Juliana David, Iuri Saraiva, Mateus Ribeiro e Rafael Pucca. Músicos: Gustavo de Oliveira (Violão), Beatriz Schmidt (Percussão) e Júlio Pelloso (violoncelo).
1 de abril a 2 de maio – Quintas-feiras a domingo, às 20 horas
Ingressos: Colaborativo, com opção de gratuito e outros valores no sympla, link: www.sympla.com.br/teatrosergiocardoso.
Classificação: Livre.
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]]>O post Uma noite sem o aspirador de pó apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>Carente de interlocução e de laços afetivos, Áurea, uma professora prestes a se aposentar conversa com seu aspirador de pó, batizado de João Augusto, e coleciona numa valise, chamada Josephine, uma família imaginária criada com fotos 3X4 de desconhecidos. Resistente à tecnologia e inábil socialmente, ela passa o tempo todo em casa com Tereza, uma tartaruga cega, e Otto, um gato arisco.
Ele, Manuel, também inábil socialmente é um escritor paralisado pelos seus pensamentos repetitivos, cheio de manias que se encontra em plena crise de meia idade e de bloqueio criativo.
O encontro acidental entre os dois que acabam se reconhecendo mutuamente como pessoas sensíveis e solitárias é a força motriz do espetáculo. Ambos percebem uma possibilidade de mudança e de real aproximação, passam a se inspirar profundamente com os universos um do outro, alargando assim pontos de vista e começando, com isso, a construírem novas conexões com a vida, entretanto o destino prepara uma grande surpresa para o desfecho desta relação.
O espetáculo Uma Noite sem o Aspirador de Pó teve sua estréia em julho de 2016 no Teatro Nathalia Timberg. Em 2017, fez turnê por quatro cidades do interior de São Paulo e mais uma temporada no Centro Cultural Correios.
Texto : Priscila Gontijo. Direção : Charles Asevedo. Elenco : Flavia Pucci e Joelson Medeiros. Cenografia : Carla Berri. Iluminação: Valdemir Almeida. Figurino: Maureen Miranda. Trilha Sonora: Leonardo Netto. Diretor de Fotografia : Airton Silva. Direção de Produção: Joelson Medeiros. Produção Executiva : Robson Mello. Realização : Água Benta Cia de Criação e Dona Sinhá Produções.
1. a 18 de abril – Quinta-feira a domingo, às 20 horas
no canal do Youtube da companhia, link: https://linktr.ee/CiaAguaBenta
Duração – 65 minutos. Indicação de faixa etária – 16 anos
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]]>O ator Cláudio Mendes é o autor da homenagem, em comemoração aos seus próprios 35 anos de carreira, completados em 2021.
No palco/sala de aula, Cláudio Mendes apresenta as doze lições usando trechos de peça da dramaturgia universal que fizeram autorreferência ao teatro: Hamlet, de Shakespeare; O improviso de Versalhes, de Molière; O mambembe, de Artur Azevedo; As vespas, de Aristófanes; Porque os teatros estão vazios, de Karl Valentin; e Novo Otelo, de Joaquim Manoel de Macedo. A trilha sonora contém chorinhos de Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazaré, João Pernambuco, Zequinha de Abreu, Anacleto de Medeiros e Joaquim Callado.
Texto: João Caetano. Dramaturgia: Cláudio Mendes e Isaac Bernat. Direção: Isaac Bernat. Atuação e idealização: Cláudio Mendes. Músicos: André Mendes (violão) e Pedro Cantalice (cavaquinho). Cenários e figurinos: Carlos Alberto Nunes. Luz: Aurélio de Simoni. Equipe de filmagem: Fita Amarela. Direção de produção: Bárbara Montes Claros. Realização: Sesc Rio e J. R. Mac Niven Produções.
“Cada capítulo é uma lição das doze lições que o João Caetano apresenta (na verdade no livro são treze, mas eu juntei duas em uma). A cada início de episódio, há um prólogo que se repete em todos. Logo depois, a lição propriamente dita, quando ele versa sobre vários assuntos – uma aula sobre voz, outra sobre gesto, e assim por diante. Ao final da lição, ele lê um texto clássico de teatro, Shakespeare, Artur Azevedo, Tcheckov, França Júnior… eventualmente canta uma canção, haverá um chorinho ao fundo”., conta o ator e adaptador.
1º de abril – quinta-feira, às 19 horas
Temporada até 1o. de julho (disponível por noventa dias a partir da estreia)
No Youtube, canal do Sesc Rio, link: https://www.youtube.com/user/portalsescrio
Duração: 12 episódios de aproximadamente 10 minutos cada (todos os episódios serão disponibilizados desde a estreia). Classificação etária: Livre
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]]>São debates, espetáculos e lançamentos de podcasts e publicações online
1 a 4 de abril – Quinta-feira a domingo)
PROGRAMAÇÃO
1 de abril, quinta-feira, 20h – Mesa: Considerações sobre a recepção crítica na vida contemporânea
Com Alcir Pécora (SP), Clarissa Diniz (RJ) e Valmir Santos (cocurador desta edição do Crítica em Movimento – SP)
Duração: 120 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: Livre. Pela plataforma Zoom. Ingressos via Sympla.
Mais informações em: www.itaucultural.org.br
2 de abril, sexta-feira, 20h – espetáculo: Épico, Com a Cia Teatral Tercer Abstracto (Chile/Brasil)
Após a apresentação, acontece um bate-papo com mediação de Héctor Briones (CE)
Duração: 85 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: 12 anos. Pela plataforma Zoom.
Ingressos via Sympla, link: https://www.sympla.com.br/critica-em-movimento-epico__1164138
Sinopse: os anos do calendário já haviam chegado ao número de 1348 quando uma peste mortífera atacou a Europa. Como lidaram no passado com uma pandemia de tamanha magnitude? Quais foram as consequências sociais dessa catástrofe? O que mudou nas relações de poder da sociedade feudal? Em 2020, viveu-se um épico momento a nível nacional e internacional que parece não ter saída. O espetáculo convida os espectadores e espectadoras a viajar pela História e se perguntar: o que podemos aprender do passado para transformar o nosso presente?
Épico é uma peça online, um jogo de comparações que pretende proporcionar ferramentas de análise. Tratando as condições sociais como acontecimentos em processo, pretende suscitar, como escreveu Brecht, “pensamentos e sentimentos que desempenhem um papel na modificação do contexto”. Integra o Projeto Manifestos, de Tercer Abstracto, que se debruça nas propostas e manifestações teatrais do início do século XX para refletir sobre a cena contemporânea. Nesse projeto particular, o ponto de partida é Bertolt Brecht, quem indica uma proposta didática e narrativa que transforma o teatro numa potente sala de aula.
Direção: David Atencio. Artistas convidados: Giovanna Monteiro, Giu Castro, Marô Zamaro, Paulo Eduardo Rosa. Acompanhamento Crítico-Pedagógico: Amanda Tavares Dias. Criação e Conceito de Cartelas – Unidade 1 – Vicente Antunes Ramos. Criação e conceito Teatro de Sombras – Unidade 2: Marô Zamaro. Direção de Fotografia – Unidade 3: Mateus Fávero. Manipulação de Teatro de Sombras: Mateus Favero e Marô Zamaro. Iluminação: Matheus Brant. Música Original: Pablo Serey. Design Gráfico, Fotografia e Videomaker: Brendo Trolesi. Produção: Jota Rafaelli (MoviCena Produções). Apoio Técnico: João Marcelino. Realização: Cia Tercer Abstracto
3 de abril, sábado, 20h – Tempos de Errância – lado B [vídeo teatro] Com o Núcleo 2 Coletivo de Teatro (MG)
Após a apresentação, acontece bate-papo com o ator Narciso Teles, mediado por Tânia Farias (RS)
Duração: 41 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: 12 anos | medo e tensão.
Pela plataforma Zoom. Ingressos via Sympla, link: https://www.sympla.com.br/critica-em-movimento-tempos-de-errancia–lado-b-do-nucleo-2-coletivo-de-teatro-mg__1167235
Sinopse: o espetáculo foi construído a partir de três fotogramas distintos da paisagem latino-americana recente e contemporânea, buscando os rastros de devastação da violência armada. Embora trate de um tema ácido e sombrio, busca abordá-lo de forma poética, extraindo a humanidade persistente do ser humano, que tudo suporta sem ter amparo do Estado.
Dramaturgia: Rosyane Trotta. Atuação: Narciso Telles e Guilherme Conrado. Direção: Dirce Helena de Carvalho. Direção para a tela, cinematografia e montagem: Ítalo Pitemalgo. Direção de teatro de animação: Mário Piragibe. Design de luz: Camila Tiago. Figurinos: Létz Pinheiro e Núcleo 2. Performance-texto/vozes em off: Dirce Helena de Carvalho e Brenda Oliveira. Legendas (espanhol): Luis Paucar Montoya. Edição de legendas: Jéssica Ribeiro. Produção e apoio técnico: Karina Silva. Fotografias: Polly Rosa. Realização: Núcleo 2 – Coletivo de Teatro
4 de abril, domingo, 20h – Espetáculo Enxame. Com Enxame Circo (SP)
Após a apresentação, acontece um bate-papo com mediação de Fátima Pontes (PE)
Duração: 50 minutos. Capacidade: 270 lugares. Classificação Indicativa: Livre.
Pela plataforma Zoom. Ingressos via Sympla, link: https://www.sympla.com.br/critica-em-movimento-enxame-de-enxame-circo-sp__1167248.
Sinopse: quatro indivíduos à espera de que algo aconteça são levados a subverterem a ordem das coisas, em um fluxo de acontecimentos nada rotineiros. Utilizando alegoricamente o modo de vida das abelhas e a figura do apicultor, este trabalho busca tocar, com humor e criatividade, em temas sensíveis ao homem contemporâneo, como a questão da individualidade versus coletividade e do desenvolvimento in/sustentável. De modo lúdico e surreal, os temas são explorados em cenas e números que mesclam técnicas circenses tradicionais (dandys acrobático, corda lisa, malabarismo, palhaçaria e paradas-de-mão) a elementos de teatro, dança e projeção de vídeo.
Concepção e criação coletiva: Circo Enxame, por Giulia Tateishi, Jan Leca, Renato Mescoki e Veronica Piccini. Olhar Cênico: Diogo Granato. Elenco: Renato Mescoki, Veronica Piccini, Giulia Tateishi e Jan Leca. Trilha Sonora e direção musical: Rubens de Oliveira. Criação de Luz: Marcelo Esteves. Vídeos: Diogo Granato. Edição de vídeos: Jacques Kaufmann. Figurinos: Claudia Schapira e Circo Enxame. Adereços: Beatriz Kovacsik e Veronica Piccini. Produção: Fernanda Vilela
PODCASTS E PUBLICAÇÕES
Com objetivo de ampliar o acesso e perenizar as discussões das três edições anteriores do Crítica em Movimento, nesta 4ª edição o Itaú Cultural disponibiliza podcasts e publicações online em seu site (www.itaucultural.org.br) e aplicativos de podcasts.
Os cinco episódios estarão disponíveis a partir de 1 de abril, quinta-feira:
Quais os enfrentamentos da prática da crítica de teatro hoje?
Entrevistados: Macksen Luiz (RJ) e Daniele Avila Small (RJ). Mediação: Valmir Santos
Como a crítica se relaciona com a noção do popular nas artes cênicas?
Entrevistados: Rogério Tarifa (SP) e Lourdes Macena (CE). Mediação: Diógenes Maciel (PB)
Qual a percepção de quem cria a respeito do trabalho da crítica?
Entrevistados: Edyr Augusto Proença (PB) e Tânia Farias (RS). Mediação: Maria Fernanda Vomero (SP)
Como exercer olhares e escutas a partir da cena remota?
Entrevistados: Walmeri Ribeiro (RJ) e Pedro Wagner (PE). Mediação: Luciana Romagnolli (MG)
Qual o lugar da resistência na formação da crítica?
Entrevistados: Dodi Leal (BA) e Henrique Saidel (RS). Mediação: Julia Guimarães (MG), crítica e professora da UFMG dedicada aos estudos da performatividade
Publicações online
Publicação de dois cadernos por semana, sempre às quintas-feiras, de 1 a 22 de abril.
1 de abril –
Caderno 1: O papel da crítica de teatro no Brasil: do jornal impresso à plataforma digital
Autores: Edson Fernando (PA), Ivana Moura (PE) e Macksen Luiz (RJ)
Caderno 2: O vão entre a crítica e o circo
Autoras: Alice Viveiros de Castro (RJ), Daniel Lopes (SP), Ermínia Silva (SP) e Fátima Pontes (PE)
8 de abril –
Caderno 3: Estados da crítica de dança
Autores: Carlos Alberto Pereira dos Santos (RS), Daniel Kairoz (SP) e Rosa Primo (CE)
Caderno 4: Espaços digitais empenhados em artes cênicas
Autores: Diogo Spinelli (RN), Pollyana Diniz (PE) e Walmeri Ribeiro (RJ)
15 de abril
Caderno 5: A dificuldade da crítica em contracenar com o teatro de rua
Autores: Altemar DiMonteiro (CE), Lindolfo Amaral (SE) e Marta Haas (RS)
Caderno 6: A cena engajada no contexto contemporâneo
Autores: Fernando Cruz (MS), Nena Inoue (PR) e Onisajé (Fernanda Júlia | BA)
22 de abril
Caderno 7: Teatros peculiares na mão dupla com Cuba e Brasil
Autores: Camila Scudeler (Colômbia), Luis Alonso-Aude (BA) e Luvel Garcia (Cuba)
Caderno 8: Panorama do teatro latino-americano visto da ponte
Autores: Alice Guimarães (Bolívia), Andrea Hanna (Argentina) e Héctor Briones (Chile/CE)
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]]>O post Urubus no ar apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>Duas histórias dos escritores contemporâneos, Micheliny Verunschk e Luiz Roberto Guedes, escritas a partir de um mesmo tema, serviram de mote para a criação de Urubus no Ar. O cruzamento destas histórias acontece no tribunal do júri em meio à atmosfera dos filmes Noir, onde elementos da atualidade são o combustível que alimenta a imaginação dos escritores. É deste encontro que foi criada a dramaturgia do espetáculo de sombras que convida o espectador a refletir sobre os urubus poderosos que pairam no ar.
Uma instalação onde os objetos e elementos cênicos do espetáculo ficam distribuídos no espaço e revelados para o público num diálogo íntimo com as artes visuais, e como em outros trabalhos da companhia, as artes visuais, cinema, literatura, teatro e música se misturam como opção estética para a criação do teatro de sombras.
Texto e direção: Silvia Godoy, Ronaldo Robles. Elenco: Rafael Soares, Charles Krai, Ronaldo Robles e Silvia Godoy.
Transmissão on-line.
29 de março a 3 de abril – Segunda a sábado, sessões diárias, às 20 horas
Classificação: 13 anos.
No YouTube, link: Canal Cia Quase Cinema.
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]]>O post Eu, Romeu apareceu primeiro em Teatro Hoje.
]]>“Como a aparência e o local de origem podem determinar até onde uma pessoa vai crescer na vida, fechando portas e mantendo este indivíduo no mesmo lugar? A primeira importância de ‘Eu, Romeu’, pra mim, é pensar em Rocha Miranda, bairro onde nasci e fui criado, que continua sem nenhum espaço voltado pra cultura, assim como outros bairros do subúrbio que seguem assim, em completo abandono. A peça me mostra que um povo sem acesso à cultura é um povo que tem roubado os seus direitos e sua capacidade de sonhar”, afirma o ator Marcos Camelo.
“Outro ponto é que o espetáculo se propõe a debater esse preconceito estrutural em que as mulheres são oprimidas pela sociedade só por serem mulheres, e onde os gays, pretos e a população mais pobre sofrem preconceito dentro de uma sociedade desigual, que cria um abismo social que precisa ser revisto, repensado e discutido”, conclui.
A tragédia de Shakespeare se mistura à recorrente tragédia dos subúrbios do Rio de Janeiro, onde o CEP de um indivíduo determina os acontecimentos de sua vida, até onde este pode ir e o tamanho de suas conquistas. Este novo Romeu sintetiza no seu corpo a dicotomia de ter a cabeça em Verona, dividida entre Montéquios e Capuletos, e os pés em Rocha Miranda, bairro localizado entre o Morro do Jorge Turco e o Morro do Faz Quem Quer, trazendo a história de heróis perdedores, daqueles que fazem o que podem com o que são e que, com honra, dignidade e bom humor ousam sonhar, lutar e quase sempre perder. Quase!
Elenco, Roteiro e Figurino: Marcos Camelo. Direção Artística, Argumento e Pesquisa de aparelho circense: Cecília Viegas. Iluminação: Júlio Coelho. Realização: Adorável Companhia.
29 de março a 8 de abril, todos os dias, às 19 horas
Ingressos gratuitos no link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfakMWkVOHHC2cWz5xwiGrdep4HM41Ovh_szGCq1noy0ICKzw/viewform?gxids=7628
Classificação Indicativa: 14 anos. Duração: 50 minutos
Exibição do Espetáculo Eu, Romeu, da Adorável Companhia, através da Plataforma Zoom, seguido de debate entre fazedores de cultura de dez municípios do Estado do Rio de Janeiro e grandes nomes da cultura do Brasil, obedecendo a programação abaixo:
29 de março, segunda-feira – Guapirimim – com Picapau Luiz Gonçalves e Rodrigo Jerônimo (MG)
30 de março, terça-feira – Rio de Janeiro – com Renato Neves e André Luiz Dias (MG)
1 de abril – quinta-feira – Três Rios – Ceci Miranda e Ana Paula Bouzas (BA)
2 de abril – sexta-feira – Angra dos Reis – Márcia Small e Fátima Pontes (PE)
3 de abril – sábado – Nova Iguaçu – Fábio Mateus e Henrique Fontes (RN)
4 de abril – domingo – Búzios – Marina Codeço e Dani Barros (RJ)
5 de abril – segunda-feira – Campos dos Goytacazes – Katiana Rodrigues e Patrícia Ubeda (Portugal)
6 de abril – terça-feira – Bom Jesus do Itabapoana – Pedro Salim e Kadu Garcia (RJ)
7 de abril – quarta-feira – Maricá – Perceu Silva e Beatriz Sayad (SP)
8 de abril – quinta-feira – Conservatória – Juliana Maia e Flávio Souza (RJ)
Sobre a Adorável Companhia:
Formada pela bailarina e acrobata Cecília Viegas e pelo ator e palhaço Marcos Camelo, a companhia foi criada para satisfazer o desejo de uma autonomia artística e por uma cena mais autoral, multidisciplinar numa linguagem popular e, ao mesmo tempo sofisticada, usando o circo, o teatro e a dança. A sede da companhia é em Guapimirim, na Baixada Fluminense, onde foi montado o primeiro espetáculo do grupo, o infantil “Nosso Grande Espetáculo”, em 2017, que depois foi encenado no Paraná, Goiás, Tocantins, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. O espetáculo foi selecionado no edital Primeiros Olhares, dos Doutores da Alegria (SP), para apresentações em hospitais públicos. Em março de 2020, a companhia estreou o espetáculo adulto solo narrativo “Eu, Romeu” em Goiânia.
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