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Arquivos Citação Teatro Hoje - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/secao/resenhas/citacao-teatro-hoje/ Revista digital de Artes Cênicas Thu, 30 Jun 2022 13:23:43 +0000 pt-BR hourly 1 Citação Teatro Hoje 2021 https://teatrohoje.com.br/2021/03/04/citacao-teatro-hoje-2021/ Thu, 04 Mar 2021 19:58:13 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=96965 MELHORES DE 2020! Destaca, honra, ovaciona ou vaia produções ou profissionais cênicos nas categorias Apontamentos, Dramaturgias, Performances, Produções e Técnicas, mencionando quem a Editoria juntamente com o Conselho Consultivo Teatro Hoje em diálogo com colaboradores assistiu no ano e bem avaliou ou não. Podem ser mencionadas desde 1 até 15 pessoas por categoria. ***** Confira os citados em 2021 por trabalhos realizados em 2020: Categoria Apontamentos Amir Haddad em Riobaldo Pela extrema habilidade de conduzir o ator Gilson de Barros num monólogo adaptado do calhamaço Grande Sertão: Veredas, transformando-o numa contação de história em tom coloquial com íntima empatia com o público. O Filho do Presidente Enquanto o setor da cultura tenta responder à crise do novo coronavírus, a diretora Natasha Corbelino e o ator e dramaturgo Ricardo Cabral estreavam, já em abril, o solo em streaming O Filho do Presidente. Eles transformaram o processo de criação, no qual estavam envolvidos e estrearam nas redes, com a câmara do celular se tornando um dispositivo de cena. Coro na Quarentena Ação coletiva para gerar alguma renda para pessoas em situação ainda mais vulnerável durante a crise do coronavírus reúne profissionais de várias áreas para mostrar uma programação diária online. O Coro na Quarentena, com o lema Seja Coro para não ser Corona, firma parcerias com instituições diversas que estejam com falta de comida e moradia. O moto do programa são os profissionais que fazem a programação ao vivo para gerar renda para a quarentena dos cada vez mais vulneráveis. Teatro Petra Gold Reabrindo uma das salas do antigo Teatro Leblon, em meados de 2019, o Teatro Petra Gold, propôs um novo conceito, prometendo projetos voltados à cultura, mantendo o nome da sala: Marília Pêra. No momento da pandemia, movimentou-se para atender à maior reinvindicação do povo de teatro – fazer teatro – sem olvidar o importante quesito de enfrentar a situação catastrófica dos artistas e técnicos sem trabalho e sem renda. Primeiro, foi a campanha Ingresso Solidário, para arrecadar, com a venda de ingressos antecipados e doações, auxílio a duzentas famílias de técnicos e artistas de teatro atualmente desempregados devido à crise. A segunda e brilhante iniciativa foi o Teatro Já, para atender a urgência de se fazer arte, trabalhar e produzir conteúdo, unindo a milenar arte teatral coma tecnologia e transmitindo espetáculos ao vivo a partir do palco do teatro, com uma só pessoa na plateia. Teatro Prudential  O antigo Teatro Adolpho Bloch, no edifício Manchete, projetado por Oscar Niemeyer e paisagismo de Burle Marx, aproveitando-se da característica excepcional de palco reversível, abriu suas portas para apresentações onde o público ficava ao ar livre, diminuindo os riscos de contaminação. Com o tempo, armou-se com todos os cuidados que o protocolo exige, apresentou alguns espetáculos presenciais e muitos espetáculos virtuais, proporcionando trabalho aos artistas, entretenimento ao público e renda para os trabalhadores. Quarencena A ideia das atrizes Simone Mazzer e Patrícia Selonk era fazer alguma forma de teatro online ao vivo no Instagram, cada uma em sua casa, como se estivessem no mesmo palco. Optaram, primeiro, pela leitura dos textos que já haviam representado juntas e transformaram a Live do Instagram em uma pesquisa de linguagem, sábia e amplamente desenvolvida por Thiago Sacramento, atualmente dedicado a este novo produto teatral audiovisual. Categoria Dramaturgias A Esperança na Caixa de Chicletes Ping-Pong O monólogo tem uma pegada bem brasileira. É como se Darcy Ribeiro aceitasse a ajuda de Stanislaw Ponte Preta para comporem juntos uma peça exemplar de sátira social e política. Ao escrever este roteiro, Clarice mimetizou o estilo de Zeca Baleiro (inclusive a maneira de rimar) e usou o humor como deboche. Categoria Performances Fani Feldman em Como Todos os Atos Humanos O texto é apenas o pontapé inicial de uma viagem sem volta onde a atriz modula ao bel-prazer conceitos e atitudes que normalmente nos pareceriam absurdos, perversos & bizarros se ela não agregasse o tom exato para que o público se enternecesse com sua fatalidade de uma filha inexistente frente a um pai subjugador. Fani, no palco, é uma festa: transmuda-se para outra região da alma onde tudo é possível; pratica metamorfoses vertiginosas; insurge-se contra o destino e consegue (ao longo de todo o espetáculo) valer-se como mulher, como artista, como ser humano. Zé Wendell em Auto de João da Cruz Nesta recriação do Fausto, de Goethe, o ator se transforma completamente (no corpo, na postura e na voz) quando passa de João da Cruz para João Sem Medo, depois de receber as dádivas infernais do Tinhoso. Sua caracterização é uma caricatura antológica de um ser que passa a possuir poderes de vida & morte, mas que claudica aqui e ali de acordo com as oscilações de sua consciência. Categoria Produções A Esperança na Caixa de Chicletes Ping-Pong Um manifesto político & social com pitadas de humor, poesia, canto, muita ginga e principalmente elegância. Um teatro total que resume como chegamos no lamaçal em que estamos imersos, desde a colonização portuguesa até as barbaridades com as quais temos de conviver no presente momento. Categoria Técnicas Aurélio de Simoni em Riobaldo Riobaldo é teatro na veia, um Guimarães pocket, algo de novo na dramaturgia nacional; sem adereços, sem cenografia e sem figurinos, mas com uma luz abrasiva pilotada pelo experiente Aurélio de Simoni, que faz o diabo para que o intimismo da história acompanhe na iluminação passo a passo as mudanças conceituais e psicológicas do personagem.   QUER SABER MAIS SOBRE? 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MELHORES DE 2020!

Destaca, honra, ovaciona ou vaia produções ou profissionais cênicos nas categorias Apontamentos, Dramaturgias, Performances, Produções e Técnicas, mencionando quem a Editoria juntamente com o Conselho Consultivo Teatro Hoje em diálogo com colaboradores assistiu no ano e bem avaliou ou não. Podem ser mencionadas desde 1 até 15 pessoas por categoria.

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Confira os citados em 2021 por trabalhos realizados em 2020:

Categoria Apontamentos

  • Amir Haddad em Riobaldo
    Pela extrema habilidade de conduzir o ator Gilson de Barros num monólogo adaptado do calhamaço Grande Sertão: Veredas, transformando-o numa contação de história em tom coloquial com íntima empatia com o público.

  • O Filho do Presidente
    Enquanto o setor da cultura tenta responder à crise do novo coronavírus, a diretora Natasha Corbelino e o ator e dramaturgo Ricardo Cabral estreavam, já em abril, o solo em streaming O Filho do Presidente. Eles transformaram o processo de criação, no qual estavam envolvidos e estrearam nas redes, com a câmara do celular se tornando um dispositivo de cena.

  • Coro na Quarentena
    Ação coletiva para gerar alguma renda para pessoas em situação ainda mais vulnerável durante a crise do coronavírus reúne profissionais de várias áreas para mostrar uma programação diária online. O Coro na Quarentena, com o lema Seja Coro para não ser Corona, firma parcerias com instituições diversas que estejam com falta de comida e moradia. O moto do programa são os profissionais que fazem a programação ao vivo para gerar renda para a quarentena dos cada vez mais vulneráveis.

  • Teatro Petra Gold
    Reabrindo uma das salas do antigo Teatro Leblon, em meados de 2019, o Teatro Petra Gold, propôs um novo conceito, prometendo projetos voltados à cultura, mantendo o nome da sala: Marília Pêra. No momento da pandemia, movimentou-se para atender à maior reinvindicação do povo de teatro – fazer teatro – sem olvidar o importante quesito de enfrentar a situação catastrófica dos artistas e técnicos sem trabalho e sem renda. Primeiro, foi a campanha Ingresso Solidário, para arrecadar, com a venda de ingressos antecipados e doações, auxílio a duzentas famílias de técnicos e artistas de teatro atualmente desempregados devido à crise. A segunda e brilhante iniciativa foi o Teatro Já, para atender a urgência de se fazer arte, trabalhar e produzir conteúdo, unindo a milenar arte teatral coma tecnologia e transmitindo espetáculos ao vivo a partir do palco do teatro, com uma só pessoa na plateia.

  • Teatro Prudential 
    O antigo Teatro Adolpho Bloch, no edifício Manchete, projetado por Oscar Niemeyer e paisagismo de Burle Marx, aproveitando-se da característica excepcional de palco reversível, abriu suas portas para apresentações onde o público ficava ao ar livre, diminuindo os riscos de contaminação. Com o tempo, armou-se com todos os cuidados que o protocolo exige, apresentou alguns espetáculos presenciais e muitos espetáculos virtuais, proporcionando trabalho aos artistas, entretenimento ao público e renda para os trabalhadores.

  • Quarencena
    A ideia das atrizes Simone Mazzer e Patrícia Selonk era fazer alguma forma de teatro online ao vivo no Instagram, cada uma em sua casa, como se estivessem no mesmo palco. Optaram, primeiro, pela leitura dos textos que já haviam representado juntas e transformaram a Live do Instagram em uma pesquisa de linguagem, sábia e amplamente desenvolvida por Thiago Sacramento, atualmente dedicado a este novo produto teatral audiovisual.

Categoria Dramaturgias

  • A Esperança na Caixa de Chicletes Ping-Pong
    O monólogo tem uma pegada bem brasileira. É como se Darcy Ribeiro aceitasse a ajuda de Stanislaw Ponte Preta para comporem juntos uma peça exemplar de sátira social e política. Ao escrever este roteiro, Clarice mimetizou o estilo de Zeca Baleiro (inclusive a maneira de rimar) e usou o humor como deboche.

Categoria Performances

  • Fani Feldman em Como Todos os Atos Humanos
    O texto é apenas o pontapé inicial de uma viagem sem volta onde a atriz modula ao bel-prazer conceitos e atitudes que normalmente nos pareceriam absurdos, perversos & bizarros se ela não agregasse o tom exato para que o público se enternecesse com sua fatalidade de uma filha inexistente frente a um pai subjugador. Fani, no palco, é uma festa: transmuda-se para outra região da alma onde tudo é possível; pratica metamorfoses vertiginosas; insurge-se contra o destino e consegue (ao longo de todo o espetáculo) valer-se como mulher, como artista, como ser humano.

  • Zé Wendell em Auto de João da Cruz
    Nesta recriação do Fausto, de Goethe, o ator se transforma completamente (no corpo, na postura e na voz) quando passa de João da Cruz para João Sem Medo, depois de receber as dádivas infernais do Tinhoso. Sua caracterização é uma caricatura antológica de um ser que passa a possuir poderes de vida & morte, mas que claudica aqui e ali de acordo com as oscilações de sua consciência.

Categoria Produções

  • A Esperança na Caixa de Chicletes Ping-Pong

    Um manifesto político & social com pitadas de humor, poesia, canto, muita ginga e principalmente elegância. Um teatro total que resume como chegamos no lamaçal em que estamos imersos, desde a colonização portuguesa até as barbaridades com as quais temos de conviver no presente momento.

Categoria Técnicas

  • Aurélio de Simoni em Riobaldo
    Riobaldo é teatro na veia, um Guimarães pocket, algo de novo na dramaturgia nacional; sem adereços, sem cenografia e sem figurinos, mas com uma luz abrasiva pilotada pelo experiente Aurélio de Simoni, que faz o diabo para que o intimismo da história acompanhe na iluminação passo a passo as mudanças conceituais e psicológicas do personagem.

 

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Citação Teatro Hoje 2020 https://teatrohoje.com.br/2020/03/04/citacao-teatro-hoje-2020/ https://teatrohoje.com.br/2020/03/04/citacao-teatro-hoje-2020/#comments Thu, 05 Mar 2020 01:31:33 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=85917 Destaca, honra, ovaciona ou vaia produções ou profissionais cênicos nas categorias Apontamentos, Dramaturgias, Performances, Produções e Técnicas, mencionando quem a Editoria juntamente com o Conselho Consultivo Teatro Hoje em diálogo com colaboradores assistiu no ano e bem avaliou ou não. Podem ser mencionadas desde 1 até 15 pessoas por categoria. ***** Confira os citados em 2020 por trabalhos realizados no 2º. Semestre de 2019: Categoria Apontamentos Gabriel Villela Estado de Sítio. Direção com precisão nos mínimos detalhes: as máscaras, o ritmo, a cadência, o clima de vaudeville de opereta farsesca, com destaque para a desmoralização escrachada das instituições, tudo emoldurado por canções italianas e ibéricas da resistência ao autoritarismo da época. Gustavo Rodrigues e Joe Bone Billdog 2. Joe Bone é responsável pelo texto e concepção, Gustavo pela atuação e ambos pela direção, misturando o universo pop das HQs com filmes B americanos num espetáculo onde o talento transborda. Leonardo Netto 3 Maneiras de Tocar no Assunto. Idealização do projeto, autoria, excelência na performance, coragem e perspicácia em mostrar e explicar o que é homofobia, no tom certo da indignação contra a intolerância e a crueldade. Categoria Dramaturgias Jau Sant’Angelo O Diabo em Mrs. Davis. Texto com uma delícia de pormenores, chistes, cenas e embates, emoldurados pela clássica irreverência de Bette Davis, a língua mais afiada que Hollywood teve que engolir. Categoria Performances Andrea Dantas O Diabo em Mrs. Davis. Discrição, precisão e empatia ao interpretar a diva do cinema, Bette Davis, sem perder, por um momento sequer, as rédeas da plateia, comemorando, de uma forma acintosamente simples e sincera seus 40 anos de carreira. Sérgio Machado Angels in America. Por sua autêntica descida aos infernos no papel de Roy Cohn, o advogado escroque e homossexual enrustido da peça. O ator encarna com perfeição esse paradoxo ambulante, com direito a chiliques, empáfia, brutalidade e grosserias de todo tipo. Categoria Produções Alexandre Varella, Cavi Borges e Patrícia Niedermeier O Censor. Se revezaram na direção, produção, idealização, tradução e interpretação, unindo cinema e teatro, pegando no cerne da questão, desmoralizando sem meias tintas todas as mazelas e atrocidades que rolam num estado de exceção. Categoria Técnicas Aurélio de Simoni Billdog 2. Iluminação com múltiplos efeitos especiais que constroem um cenário fictício através de focos de luz dirigidas ou feixes espalhados pelo palco que ora ampliam, ora reduzem tudo a um ambiente intimista, e também em Açucenas, onde, junto com Guiga Ensá, conseguiu produzir um clima instigante para que as palavras soassem em toda sua intensidade. Bia Junqueira Eu, Moby Dick. Cenografia composta por uma Instalação cênica que transformou o espaço do teatro num ambiente marítimo, onde a amedrontadora baleia, cujo esqueleto foi reproduzido com simplórias cadeiras de plástico, marca sua presença sobre o palco e a plateia. Sérgio Marimba Navalha na Carne. Pegou emprestado algumas características do expressionismo alemão e construiu um cafofo no climão de Plínio Marcos, com dimensões singulares, triangular, em cenografia com duas paredes laterais que se encontram na perspectiva do fundo do palco em forma de cunha, como se metaforicamente pretendesse criar um ponto de fuga.     QUER SABER MAIS SOBRE? CLIQUE AQUI PARA LER ARTIGOS RELACIONADOS: Citação Teatro Hoje 2020: mais uma premiação? De Indicações e Polêmicas Edital é pouco, meu prêmio primeiro: uma análise material do “mercado” teatral brasileiro  

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Destaca, honra, ovaciona ou vaia produções ou profissionais cênicos nas categorias Apontamentos, Dramaturgias, Performances, Produções e Técnicas, mencionando quem a Editoria juntamente com o Conselho Consultivo Teatro Hoje em diálogo com colaboradores assistiu no ano e bem avaliou ou não. Podem ser mencionadas desde 1 até 15 pessoas por categoria.

*****

Confira os citados em 2020 por trabalhos realizados no 2º. Semestre de 2019:

Categoria Apontamentos

  • Gabriel Villela
    Estado de Sítio. Direção com precisão nos mínimos detalhes: as máscaras, o ritmo, a cadência, o clima de vaudeville de opereta farsesca, com destaque para a desmoralização escrachada das instituições, tudo emoldurado por canções italianas e ibéricas da resistência ao autoritarismo da época.
  • Gustavo Rodrigues e Joe Bone
    Billdog 2. Joe Bone é responsável pelo texto e concepção, Gustavo pela atuação e ambos pela direção, misturando o universo pop das HQs com filmes B americanos num espetáculo onde o talento transborda.
  • Leonardo Netto
    3 Maneiras de Tocar no Assunto. Idealização do projeto, autoria, excelência na performance, coragem e perspicácia em mostrar e explicar o que é homofobia, no tom certo da indignação contra a intolerância e a crueldade.

Categoria Dramaturgias

  • Jau Sant’Angelo
    O Diabo em Mrs. Davis. Texto com uma delícia de pormenores, chistes, cenas e embates, emoldurados pela clássica irreverência de Bette Davis, a língua mais afiada que Hollywood teve que engolir.

Categoria Performances

  • Andrea Dantas
    O Diabo em Mrs. Davis. Discrição, precisão e empatia ao interpretar a diva do cinema, Bette Davis, sem perder, por um momento sequer, as rédeas da plateia, comemorando, de uma forma acintosamente simples e sincera seus 40 anos de carreira.
  • Sérgio Machado
    Angels in America. Por sua autêntica descida aos infernos no papel de Roy Cohn, o advogado escroque e homossexual enrustido da peça. O ator encarna com perfeição esse paradoxo ambulante, com direito a chiliques, empáfia, brutalidade e grosserias de todo tipo.

Categoria Produções

  • Alexandre Varella, Cavi Borges e Patrícia Niedermeier
    O Censor. Se revezaram na direção, produção, idealização, tradução e interpretação, unindo cinema e teatro, pegando no cerne da questão, desmoralizando sem meias tintas todas as mazelas e atrocidades que rolam num estado de exceção.

Categoria Técnicas

  • Aurélio de Simoni
    Billdog 2. Iluminação com múltiplos efeitos especiais que constroem um cenário fictício através de focos de luz dirigidas ou feixes espalhados pelo palco que ora ampliam, ora reduzem tudo a um ambiente intimista, e também em Açucenas, onde, junto com Guiga Ensá, conseguiu produzir um clima instigante para que as palavras soassem em toda sua intensidade.
  • Bia Junqueira
    Eu, Moby Dick. Cenografia composta por uma Instalação cênica que transformou o espaço do teatro num ambiente marítimo, onde a amedrontadora baleia, cujo esqueleto foi reproduzido com simplórias cadeiras de plástico, marca sua presença sobre o palco e a plateia.
  • Sérgio Marimba
    Navalha na Carne. Pegou emprestado algumas características do expressionismo alemão e construiu um cafofo no climão de Plínio Marcos, com dimensões singulares, triangular, em cenografia com duas paredes laterais que se encontram na perspectiva do fundo do palco em forma de cunha, como se metaforicamente pretendesse criar um ponto de fuga.

 

 

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