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Arquivos 18.03.2021 - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/tags/18-03-2021/ Revista digital de Artes Cênicas Mon, 03 Oct 2022 03:07:25 +0000 pt-BR hourly 1 Gesto Bruto https://teatrohoje.com.br/2021/03/18/gesto-bruto/ Thu, 18 Mar 2021 14:01:59 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97474 Gesto Bruto – O show online de Victor Seixas traz para o palco do Teatro Prudential as canções autorais e inéditas do seu primeiro disco, e conta ainda com as participações da Juliana Linhares e da banda carioca Foli Griô Orquestra. Gesto Bruto é o primeiro trabalho do cantor e compositor Victor Seixas, que possui uma carreira consolidada no teatro, como ator e diretor há mais de dez anos. 18 de março – quinta-feira, às 20 horas Live com transmissão gratuita pelo Youtube do teatro, link: https://www.youtube.com/watch?v=6GDgivZHliI Classificação: Livre

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Gesto Bruto – O show online de Victor Seixas traz para o palco do Teatro Prudential as canções autorais e inéditas do seu primeiro disco, e conta ainda com as participações da Juliana Linhares e da banda carioca Foli Griô Orquestra. Gesto Bruto é o primeiro trabalho do cantor e compositor Victor Seixas, que possui uma carreira consolidada no teatro, como ator e diretor há mais de dez anos.

18 de março – quinta-feira, às 20 horas

Live com transmissão gratuita pelo Youtube do teatro, link: https://www.youtube.com/watch?v=6GDgivZHliI

ClassificaçãoLivre

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Luiza Mahin… eu ainda continuo aqui https://teatrohoje.com.br/2021/03/18/luiza-mahin-eu-ainda-continuo-aqui/ Thu, 18 Mar 2021 07:04:03 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97456 Luiza Mahin… eu ainda continuo aqui – O espetáculo aborda a questão do extermínio da juventude negra no país, bem como o desaparecimento destes jovens oriundos de comunidades e periferias, relatados por várias mães negras. A peça pretende jogar luz sobre essa cíclica separação forçada dos filhos que acomete as populações negras há séculos. A montagem promove um cruzamento entre os relatos contemporâneos destas mães com a vida da personagem Luiza Mahin, nascida no início do século XIX, mãe do advogado abolicionista e jornalista Luiz Gama, vendido como escravo pelo próprio pai. Mahin surge como uma voz ancestral que, conhecendo a dor da perda de um filho, vem para acalentar estas mulheres. Texto: Márcia Santos. Idealização: Cyda Moreno. Direção artística e corporal: Édio Nunes. Elenco: Cyda Moreno, Márcia Santos, Márcia do Valle, Taís Alves e Jonathan Fontella. Direção musical e preparação vocal: Jorge Maya. Vozes em off: Thelmo Fernandes e Marcelo Escorel. Cenário e figurinos: Wanderley Gomes. Trilha sonora original: Jorge Maya e Regina Café. Percussão: Regina Café. Desenho de luz: Valdecir Correia. Edição de vídeo: Madara Luiza. Apoio de pesquisa histórica: Aline Najara. Direção de produção: Cyda Moreno. Duração: 55 minutos. Classificação etária: 14 anos. 28 e 29 de março de 2021 – domingo e segunda-feira, às 20 horas – No Youtube 16 de maio a 27 de junho de 2021 – Domingos, às 19 horas – Transmissão ao vivo on-line e com plateia presencial  TEATRO PETRAGOLD – Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon – Rio de Janeiro – RJ 22, 23 e 24 de julho de 2022 – Sexta-feira e sábado, às 20 horas; Domingo, às 17 horas Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia) CIRCO CRESCER E VIVER – Rua Carmo Neto, 143, Lona de Circo, Cidade Nova – Rio de Janeiro, RJ 14 a 29 de setembro de 2022 – quartas e quintas-feiras, às 20 horas   Ingresso: R$ 40,00 (inteira); R$ 20,00 (meia). Bilheteria: aberta a partir de 13h Duração: 56 minutos. Classificação etária: 14 anos. Capacidade: 190 pessoas. CASA DE CULTURAL LAURA ALVIM – Av. Vieira Souto, 176 – Ipanema, Rio de Janeiro RJ    

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Luiza Mahin… eu ainda continuo aqui – O espetáculo aborda a questão do extermínio da juventude negra no país, bem como o desaparecimento destes jovens oriundos de comunidades e periferias, relatados por várias mães negras. A peça pretende jogar luz sobre essa cíclica separação forçada dos filhos que acomete as populações negras há séculos. A montagem promove um cruzamento entre os relatos contemporâneos destas mães com a vida da personagem Luiza Mahin, nascida no início do século XIX, mãe do advogado abolicionista e jornalista Luiz Gama, vendido como escravo pelo próprio pai. Mahin surge como uma voz ancestral que, conhecendo a dor da perda de um filho, vem para acalentar estas mulheres.

Texto: Márcia Santos. Idealização: Cyda Moreno. Direção artística e corporal: Édio Nunes.

Elenco: Cyda Moreno, Márcia Santos, Márcia do Valle, Taís Alves e Jonathan Fontella.

Direção musical e preparação vocal: Jorge Maya. Vozes em off: Thelmo Fernandes e Marcelo Escorel. Cenário e figurinos: Wanderley Gomes. Trilha sonora original: Jorge Maya e Regina Café. Percussão: Regina Café. Desenho de luz: Valdecir Correia. Edição de vídeo: Madara Luiza. Apoio de pesquisa histórica: Aline Najara. Direção de produção: Cyda Moreno.

Duração: 55 minutos. Classificação etária: 14 anos.

28 e 29 de março de 2021 – domingo e segunda-feira, às 20 horas – No Youtube

16 de maio a 27 de junho de 2021 – Domingos, às 19 horas – Transmissão ao vivo on-line e com plateia presencial 

TEATRO PETRAGOLD Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon – Rio de Janeiro – RJ

22, 23 e 24 de julho de 2022 – Sexta-feira e sábado, às 20 horas; Domingo, às 17 horas

Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)

CIRCO CRESCER E VIVER – Rua Carmo Neto, 143, Lona de Circo, Cidade Nova – Rio de Janeiro, RJ

14 a 29 de setembro de 2022 – quartas e quintas-feiras, às 20 horas 

 Ingresso: R$ 40,00 (inteira); R$ 20,00 (meia). Bilheteria: aberta a partir de 13h

Duração: 56 minutos. Classificação etária: 14 anos. Capacidade: 190 pessoas.

CASA DE CULTURAL LAURA ALVIM – Av. Vieira Souto, 176 – Ipanema, Rio de Janeiro RJ

 

 


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Cartas a ele https://teatrohoje.com.br/2021/03/17/cartas-a-ele/ Wed, 17 Mar 2021 20:21:05 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97439 Cartas a ele –  Partindo da questão “O que você diria a um fascista?” e de uma aula com a professora de filosofia Marcia Tiburi, o Núcleo Barro 3 produziu uma série de monólogos e um texto inédito, que reúne o trabalho realizado por oitos duplas de dramaturgos e atores. O resultado são oito solos curtos e um texto que parte desses monólogos, que será apresentado em forma de leitura dramática. Os trabalhos, produzidos por duplas de artistas, funcionam separadamente e ganharam vida nos oito vídeos. Mas o grupo também uniu essas diversas visões e questionamentos a partir da pergunta central para construir um único texto dramatúrgico, que foi costurado por Victor Nóvoa. Dramaturgia: Thais Prince, Felipe Dias Batista, Jé Oliveira, Julia Carrera, Maria Giulia Pinheiro, Regi Ferreira, Samira Calais e Victor Nóvoa. Concepção e direção: Lucas França. Elenco: Catarina Milani, Gutto Vieira, Ivy Souza, Jefferson Brito, Letícia Oliveira, Lucas França, Manu Figueiredo e Rosana Pimenta. Transmissão on-line. 18 a 25 de março – diariamente, às 19 horas – Leitura dos monólogos online – no Instagram e Youtube 26, 27 e 28 de março – Sexta e sábado, às 20 horas; Domingo, às 18 horas – Leituras dramáticas do novo texto produzido – no Youtube no Instagram do Núcleo, link:  https://www.instagram.com/nucleobarro3    @nucleobarro3. no YouTube do Núcleo, link: Canal Núcleo Experimental Barro 3.

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Cartas a ele –  Partindo da questão “O que você diria a um fascista?” e de uma aula com a professora de filosofia Marcia Tiburi, o Núcleo Barro 3 produziu uma série de monólogos e um texto inédito, que reúne o trabalho realizado por oitos duplas de dramaturgos e atores. O resultado são oito solos curtos e um texto que parte desses monólogos, que será apresentado em forma de leitura dramática.

Os trabalhos, produzidos por duplas de artistas, funcionam separadamente e ganharam vida nos oito vídeos. Mas o grupo também uniu essas diversas visões e questionamentos a partir da pergunta central para construir um único texto dramatúrgico, que foi costurado por Victor Nóvoa.

Dramaturgia: Thais Prince, Felipe Dias Batista, Jé Oliveira, Julia Carrera, Maria Giulia Pinheiro, Regi Ferreira, Samira Calais e Victor Nóvoa. Concepção e direção: Lucas França. Elenco: Catarina Milani, Gutto Vieira, Ivy Souza, Jefferson Brito, Letícia Oliveira, Lucas França, Manu Figueiredo e Rosana Pimenta.

Transmissão on-line.

18 a 25 de março – diariamente, às 19 horas – Leitura dos monólogos online – no Instagram e Youtube

26, 27 e 28 de março – Sexta e sábado, às 20 horas; Domingo, às 18 horas – Leituras dramáticas do novo texto produzido – no Youtube

no Instagram do Núcleo, link:  https://www.instagram.com/nucleobarro3    @nucleobarro3.

no YouTube do Núcleo, link: Canal Núcleo Experimental Barro 3.

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Revolução na América do Sul https://teatrohoje.com.br/2021/03/16/revolucao-na-america-do-sul/ Tue, 16 Mar 2021 18:06:32 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97322 Revolução na América do Sul – O clássico de Augusto Boal ganha nova montagem 60 anos após sua primeira encenação. Apresentando o operário José da Silva, um representante do povo que mergulha em uma viagem nas contradições de um Brasil injusto à procura de uma solução para a fome que o devora, a dramaturgia que inaugurou o teatro épico sob a perspectiva dialética chega à contemporaneidade sob o olhar do dramaturgista Wellington Júnior. Nesta montagem, é feito um deslocamento dramatúrgico, uma atualização da obra, entendendo que o texto pode ser datado, mas a encenação não. Enquanto a montagem dialoga com a original revelando o olhar dissidente dos que veem o mundo através dos escombros da margem, a encenação intenciona o mundo do trabalho dos anos 1960 e o processo contínuo de precarização da mão de obra trabalhadora. Texto: Augusto Boal. Direção Geral: Wellington Fagner. Consultor de Direção: André Paes Leme. Dramaturgismo: Wellington Junior. Atualização de texto: Cássio Duque, Junior Melo, Letícia Ambrósio, Levi Duarte, Maria Azevedo, Nathalia Cantarino, Ritiele Reis, Wellington Fagner e Wellington Junior. Elenco: Cássio Duque, Junior Melo, Letícia Ambrósio, Levi Duarte, Nathalia Cantarino e Ritiele Reis. Direção Musical: Vinícius Mousinho. Letras das Canções: Francisco de Assis. Cenografia: Malu Guimarães. Figurinos: Lara Bezerra. Visagismo: Fellipe Estevão. Iluminação: Ricardo Rocha. Intérprete de Libras: Marcos Henrique. Registro em vídeo do espetáculo: Cafuné na Laje 18 a 29 de março – Quinta à segunda-feira, às 18 e 21 horas Através do aplicativo Zoom Ingressos desde gratuito (50) até R$ 50,00 no sympla, link: https://linktr.ee/Revolucaonaamericadosul O vídeo contará com interpretação de libras e, após a exibição do espetáculo, haverá um debate com o público.  

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Revolução na América do Sul – O clássico de Augusto Boal ganha nova montagem 60 anos após sua primeira encenação. Apresentando o operário José da Silva, um representante do povo que mergulha em uma viagem nas contradições de um Brasil injusto à procura de uma solução para a fome que o devora, a dramaturgia que inaugurou o teatro épico sob a perspectiva dialética chega à contemporaneidade sob o olhar do dramaturgista Wellington Júnior.

Nesta montagem, é feito um deslocamento dramatúrgico, uma atualização da obra, entendendo que o texto pode ser datado, mas a encenação não. Enquanto a montagem dialoga com a original revelando o olhar dissidente dos que veem o mundo através dos escombros da margem, a encenação intenciona o mundo do trabalho dos anos 1960 e o processo contínuo de precarização da mão de obra trabalhadora.

Texto: Augusto Boal. Direção Geral: Wellington Fagner. Consultor de Direção: André Paes Leme. Dramaturgismo: Wellington Junior. Atualização de texto: Cássio Duque, Junior Melo, Letícia Ambrósio, Levi Duarte, Maria Azevedo, Nathalia Cantarino, Ritiele Reis, Wellington Fagner e Wellington Junior. Elenco: Cássio Duque, Junior Melo, Letícia Ambrósio, Levi Duarte, Nathalia Cantarino e Ritiele Reis. Direção Musical: Vinícius Mousinho. Letras das Canções: Francisco de Assis. Cenografia: Malu Guimarães. Figurinos: Lara Bezerra. Visagismo: Fellipe Estevão. Iluminação: Ricardo Rocha. Intérprete de Libras: Marcos Henrique. Registro em vídeo do espetáculo: Cafuné na Laje

18 a 29 de março – Quinta à segunda-feira, às 18 e 21 horas

Através do aplicativo Zoom

Ingressos desde gratuito (50) até R$ 50,00 no sympla, link: https://linktr.ee/Revolucaonaamericadosul

O vídeo contará com interpretação de libras e, após a exibição do espetáculo, haverá um debate com o público.

 

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Fragilidade fundante https://teatrohoje.com.br/2021/03/15/fragilidade-fundante/ Mon, 15 Mar 2021 21:04:28 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97346 Fragilidade fundante –  O coreógrafo, bailarino e diretor Alejandro Ahmed se apresenta no projeto Dança Em Casa com Sesc, o trabalho que é um encontro presencial híbrido entre forças e temporalidades múltiplas, amparada nos processos artísticos “Z” (2018) e “Sobre Expectativas e Promessas” (2013) e atravessada pela trajetória de 27 anos de Alejandro na direção artística do Grupo Cena 11 e nos seus cinquenta anos. A dramaturgia cinética da ação tem a interlocução de oito artistas – Aline Blasius, Adélia Dells, Bianca Vieira, Karin Serafin, Kitty Katt, Luana Leite, Malu Rabelo, Natascha Zacheo – que, junto a ele, corporificam o Grupo Cena 11. No desenho conceito-poético, criado por Priscila Menezes, uma torre de pernas finas é nomeada de Fragilidade Fundante. 18 de março – Quinta-feira, às 19 horas Classificação: 14 anos. no Instagram e no Youtube do Sesc SP, links: https://www.instagram.com/sescaovivo  e  https://www.youtube.com/sescsp

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Fragilidade fundante –  O coreógrafo, bailarino e diretor Alejandro Ahmed se apresenta no projeto Dança Em Casa com Sesc, o trabalho que é um encontro presencial híbrido entre forças e temporalidades múltiplas, amparada nos processos artísticos “Z” (2018) e “Sobre Expectativas e Promessas” (2013) e atravessada pela trajetória de 27 anos de Alejandro na direção artística do Grupo Cena 11 e nos seus cinquenta anos.

A dramaturgia cinética da ação tem a interlocução de oito artistas – Aline Blasius, Adélia Dells, Bianca Vieira, Karin Serafin, Kitty Katt, Luana Leite, Malu Rabelo, Natascha Zacheo – que, junto a ele, corporificam o Grupo Cena 11. No desenho conceito-poético, criado por Priscila Menezes, uma torre de pernas finas é nomeada de Fragilidade Fundante.

18 de março – Quinta-feira, às 19 horas

Classificação: 14 anos.

no Instagram e no Youtube do Sesc SP, links: https://www.instagram.com/sescaovivo  e  https://www.youtube.com/sescsp

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Desculpe o transtorno – palhaços trabalhando https://teatrohoje.com.br/2021/03/15/desculpe-o-transtorno-palhacos-trabalhando/ Mon, 15 Mar 2021 19:27:07 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97235 Desculpe o transtorno – Palhaços trabalhando – Dois palhaços operários vivenciam mais um dia comum na construção, mas entre muitas trapalhadas e confusões, recebem ainda a incumbência de construir um muro. O espetáculo traz um olhar humano e reflexivo para o convívio com o outro num misto de amizade , companheirismo, afetividade, alegria, tristeza e solidão. Uma metáfora sobre a natureza humana e os muros que construímos diariamente com nossas certezas e diferenças. Tudo isso é vivido de forma leve e descontraída num espetáculo onde a comunicação se faz de diversas maneiras, seja no olhar, na melodia e também em sons e gromelôs. Criação e concepção: Vinnícius Veloso. Direção: Fernanda Rocha. Atores: Thais Lima ,Vinnícius Veloso e Vinicius Longo. Concepção de trilha sonora e músico intérprete: Igor Stuart. Cenário e elementos cênicos: Abel Gomes, Maicon Lima , Sonia Cerri Longo e Vinicius Longo. Criação e concepção de figurino: Fernanda Rocha e Maicon Lima. Criação e operação de luz: Bruno Henrique Caverninha. Vídeo: Allexandra Hayran e Fernando Dias (Guapoz Produções). Direção de produção: Fernanda Rocha e Vinicius Longo (Vinil 69 Produções). Realização: Cia 2 Banquinhos 15 a 21 de março – às 16h30 no Youtube da Cia. 2 Banquinhos, link: https://www.youtube.com/channel/UCQsL37ic4ajW6mpTo14lqKg

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Desculpe o transtorno – Palhaços trabalhando – Dois palhaços operários vivenciam mais um dia comum na construção, mas entre muitas trapalhadas e confusões, recebem ainda a incumbência de construir um muro. O espetáculo traz um olhar humano e reflexivo para o convívio com o outro num misto de amizade , companheirismo, afetividade, alegria, tristeza e solidão. Uma metáfora sobre a natureza humana e os muros que construímos diariamente com nossas certezas e diferenças. Tudo isso é vivido de forma leve e descontraída num espetáculo onde a comunicação se faz de diversas maneiras, seja no olhar, na melodia e também em sons e gromelôs.

Criação e concepção: Vinnícius Veloso. Direção: Fernanda Rocha. Atores: Thais Lima ,Vinnícius Veloso e Vinicius Longo. Concepção de trilha sonora e músico intérprete: Igor Stuart. Cenário e elementos cênicos: Abel Gomes, Maicon Lima , Sonia Cerri Longo e Vinicius Longo. Criação e concepção de figurino: Fernanda Rocha e Maicon Lima. Criação e operação de luz: Bruno Henrique Caverninha. Vídeo: Allexandra Hayran e Fernando Dias (Guapoz Produções). Direção de produção: Fernanda Rocha e Vinicius Longo (Vinil 69 Produções). Realização: Cia 2 Banquinhos

15 a 21 de março – às 16h30

no Youtube da Cia. 2 Banquinhos, link: https://www.youtube.com/channel/UCQsL37ic4ajW6mpTo14lqKg

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Race – cine-teatro online https://teatrohoje.com.br/2021/03/15/race-online/ Mon, 15 Mar 2021 12:36:25 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97307 Race – cine-teatro online – O espetáculo conta os bastidores da construção da defesa de um homem branco acusado de estuprar uma jovem, adulta, negra. A peça coloca o público como protagonista no que tange a questão de quem tem razão, sempre deixando portas e janelas abertas para diversas interpretações. A tensão de seu tema e a série de reviravoltas tornam Race uma das mais interessantes obras de David Mamet. Um dos mais respeitados dramaturgos norte-americanos, David Mamet, que também é roteirista e diretor, se tornou um ícone com seus textos densos, ágeis e precisos, chegando a ganhar o Prêmio Pulitzer, em 1984. Mamet costuma abordar em seus trabalhos questões atuais e pontos de vista controversos. O espetáculo, gravado em vídeo no Teatro João Caetano, ficará em cartaz exclusivamente na plataforma digital Funarj em Casa, sendo que aos domingos, após a peça, será sempre aberto um debate com os atores. As inscrições para o debate poderão ser feito pela Sympla, e essa participação será gratuita. Texto: David Mamet. Direção: Gustavo Paso. Elenco: Gustavo Falcão, Indira Nascimento, Luciano Quirino e Marcos Breda. Iluminação: Paulo Cesar Medeiros. Adaptação para filmagem: Bernardo Lorga Figurino e Cenário: CT Epigenia. Trilha original: Andre Poyart. Direção de produção: Luciana Fávero. Gravação e Edição: Eduardo Chamon. Realização: Cia Teatro Epigenia 17 de março a 11 de abril- quartas a domingos, às 20 horas pela Plataforma FUNARJ – apresentações com opção com Intérprete de Libras ingressos R$ 10,00, R$ 20,00 e R$ 30,00 no sympla, link:  https://www.sympla.com.br/eventos?s=race&tab=eventos aos domingos, debate após a peça – inscrição grátis no simpla Duração: 75 minutos

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Race – cine-teatro online – O espetáculo conta os bastidores da construção da defesa de um homem branco acusado de estuprar uma jovem, adulta, negra. A peça coloca o público como protagonista no que tange a questão de quem tem razão, sempre deixando portas e janelas abertas para diversas interpretações. A tensão de seu tema e a série de reviravoltas tornam Race uma das mais interessantes obras de David Mamet.
Um dos mais respeitados dramaturgos norte-americanos, David Mamet, que também é roteirista e diretor, se tornou um ícone com seus textos densos, ágeis e precisos, chegando a ganhar o Prêmio Pulitzer, em 1984. Mamet costuma abordar em seus trabalhos questões atuais e pontos de vista controversos.

O espetáculo, gravado em vídeo no Teatro João Caetano, ficará em cartaz exclusivamente na plataforma digital Funarj em Casa, sendo que aos domingos, após a peça, será sempre aberto um debate com os atores. As inscrições para o debate poderão ser feito pela Sympla, e essa participação será gratuita.

Texto: David Mamet. Direção: Gustavo Paso. Elenco: Gustavo Falcão, Indira Nascimento, Luciano Quirino e Marcos Breda. Iluminação: Paulo Cesar Medeiros. Adaptação para filmagem: Bernardo Lorga
Figurino e Cenário: CT Epigenia. Trilha original: Andre Poyart. Direção de produção: Luciana Fávero. Gravação e Edição: Eduardo Chamon. Realização: Cia Teatro Epigenia

17 de março a 11 de abril- quartas a domingos, às 20 horas

pela Plataforma FUNARJ – apresentações com opção com Intérprete de Libras

ingressos R$ 10,00, R$ 20,00 e R$ 30,00 no sympla, link:  https://www.sympla.com.br/eventos?s=race&tab=eventos

aos domingos, debate após a peça – inscrição grátis no simpla

Duração: 75 minutos

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O espigão https://teatrohoje.com.br/2021/03/13/o-espigao/ Sat, 13 Mar 2021 19:08:35 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97261 O Espigão – Espetáculo ao vivo pelo Zoom. Em cena, o ator Gabriel Morais recebe o público na sala virtual para visitar as memórias e as invenções de uma experiência dolorosa numa tentativa de reelaborar o que viveu. Foi da necessidade de contar um drama familiar que o espetáculo nasceu. A narrativa é sobre um irmão e uma irmã que se apaixonam pela mesma mulher. Após mais de uma década de mágoas, eles finalmente conversam, preenchendo lacunas e lançando novos olhares sobre a história. Escrito por Gabriel Morais a partir de uma oficina ministrada pelo dramaturgo português Jorge Louraço, O Espigão lança olhar para questões de gênero, família, homofobia e pressão heteronormativa: Como um jovem, de 18 anos, lida ao ver sua primeira namorada o trocar pela sua irmã mais nova? Como vencer a ferida sofrida no ego heterossexual? Com quem conversar? É permitido ao homem falar sobre suas dores, sobre os danos causados pela ordem heterossexual? Essas e outras questões são levantadas em cena, enquanto Gabriel narra sua história, mostra fotos, lê trechos de cartas, acende um incenso, bebe vinho e brinda com a plateia. O espetáculo é atravessado pelas experiências pessoais e pelas pesquisas realizadas na universidade pública por Gabriel Morais e Mariah Miguel, sua parceira de cena. Gabriel investiga o teatro autoficcional desde a iniciação científica, investigação esta que se estendeu ao mestrado e, hoje, no doutorado, pesquisa autoficção e masculinidades. “O Espigão” é apresentado, também, pela ótica da irmã, que ganha vida por meio de Mariah Miguel. Como lidar, aos 14 anos, com a descoberta de uma sexualidade não heterossexual em uma idade que não se sabe direito como nomear o que se sente? O que fazer com a raiva de sentir o que não “deveria” estar sentindo? Como lidar com o sentimento de não se encaixar numa sociedade patriarcal, machista, heteronormativa e sexista? Com quem conversar?” Sapatona, diretora teatral, atriz e performer, Maria atualmente desenvolve a pesquisa Com toda força, na qual investiga como a arte da performance contribui para o fortalecimento da vida. Concepção: Gabriel Morais e Mariah Miguel. Direção: Natasha Corbelino. Dramaturgia: Gabriel Morais. Atuação: Gabriel Morais e Mariah Miguel. Direção de arte: Júlia Deccache. Iluminadora: Livs Ataíde. Direção de produção: Tamires Nascimento. Operação de Zoom/Ass. de produção: Beatriz Medeiros. transmissão ao vivo via Zoom 18 a 28 de março – quinta a sábado, às 20 horas; domingo, às 19 horas Sessões em Libras e debate nas sessões de 21 e 28 de março, domingos mais informações: espetaculoespigao@gmail.com

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O Espigão – Espetáculo ao vivo pelo Zoom. Em cena, o ator Gabriel Morais recebe o público na sala virtual para visitar as memórias e as invenções de uma experiência dolorosa numa tentativa de reelaborar o que viveu.

Foi da necessidade de contar um drama familiar que o espetáculo nasceu. A narrativa é sobre um irmão e uma irmã que se apaixonam pela mesma mulher. Após mais de uma década de mágoas, eles finalmente conversam, preenchendo lacunas e lançando novos olhares sobre a história. Escrito por Gabriel Morais a partir de uma oficina ministrada pelo dramaturgo português Jorge Louraço, O Espigão lança olhar para questões de gênero, família, homofobia e pressão heteronormativa: Como um jovem, de 18 anos, lida ao ver sua primeira namorada o trocar pela sua irmã mais nova? Como vencer a ferida sofrida no ego heterossexual? Com quem conversar? É permitido ao homem falar sobre suas dores, sobre os danos causados pela ordem heterossexual? Essas e outras questões são levantadas em cena, enquanto Gabriel narra sua história, mostra fotos, lê trechos de cartas, acende um incenso, bebe vinho e brinda com a plateia.

O espetáculo é atravessado pelas experiências pessoais e pelas pesquisas realizadas na universidade pública por Gabriel Morais e Mariah Miguel, sua parceira de cena. Gabriel investiga o teatro autoficcional desde a iniciação científica, investigação esta que se estendeu ao mestrado e, hoje, no doutorado, pesquisa autoficção e masculinidades.

“O Espigão” é apresentado, também, pela ótica da irmã, que ganha vida por meio de Mariah Miguel. Como lidar, aos 14 anos, com a descoberta de uma sexualidade não heterossexual em uma idade que não se sabe direito como nomear o que se sente? O que fazer com a raiva de sentir o que não “deveria” estar sentindo? Como lidar com o sentimento de não se encaixar numa sociedade patriarcal, machista, heteronormativa e sexista? Com quem conversar?” Sapatona, diretora teatral, atriz e performer, Maria atualmente desenvolve a pesquisa Com toda força, na qual investiga como a arte da performance contribui para o fortalecimento da vida.

Concepção: Gabriel Morais e Mariah Miguel. Direção: Natasha Corbelino. Dramaturgia: Gabriel Morais. Atuação: Gabriel Morais e Mariah Miguel. Direção de arte: Júlia Deccache. Iluminadora: Livs Ataíde. Direção de produção: Tamires Nascimento. Operação de Zoom/Ass. de produção: Beatriz Medeiros.

transmissão ao vivo via Zoom

18 a 28 de março – quinta a sábado, às 20 horas; domingo, às 19 horas

Sessões em Libras e debate nas sessões de 21 e 28 de março, domingos

mais informações: espetaculoespigao@gmail.com

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Medeia em carne viva https://teatrohoje.com.br/2021/03/12/medeia-em-carne-viva/ Fri, 12 Mar 2021 19:54:09 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97215 Medeia em Carne Viva – O espetáculo aborda questões relativas às opressões do feminino, em temporada  virtual, com a atriz Andréia Fábia. No novo formato, o monólogo, que traça paralelos entre os desafios enfrentados pelas mulheres na contemporaneidade a partir de fragmentos retirados do texto “Medeia” – clássico de Eurípedes. Dirigida e escrita por Juliana Roiz, Medeia Em Carne Viva, tem sua montagem pela primeira vez transportada do espaço cênico teatral para uma ambientação realista, criando uma atmosfera ainda mais intimista, ao convidar o público a rever conceitos e desfazer preconceitos em prol de uma sociedade mais inclusiva, segura, e digna para todas, todes e todos viverem. É na cozinha, esse espaço ainda pré-concebido como lugar do feminino, onde os homens tradicionalmente não adentram, que é debatida as problemáticas contemporâneas e históricas pertinentes às questões de gênero, em especial as relacionadas ao papel tradicionalmente designado às mulheres na sociedade. Enquanto cozinha, a atriz se conecta com público e partilha visões sobre temas como desigualdades existentes entre os gêneros, machismo e violência doméstica. Intercalando momentos de performance dramática, com um papo interativo, ela busca refletir junto sobre a opressão atemporal do feminino. Transmissão Online. 14, 19, 21, 26 e 28 de março, às 18 horas (ao vivo). Re-exibição dias 17, 18, 24, 25 e 31 de março, às 19 horas no Instagram e Youtube do projeto, links: https://www.youtube.com/watch?v=X1rxmR-FVNg e https://instagram.com/medeiaemcarneviva

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Medeia em Carne Viva – O espetáculo aborda questões relativas às opressões do feminino, em temporada  virtual, com a atriz Andréia Fábia. No novo formato, o monólogo, que traça paralelos entre os desafios enfrentados pelas mulheres na contemporaneidade a partir de fragmentos retirados do texto “Medeia” – clássico de Eurípedes.

Dirigida e escrita por Juliana Roiz, Medeia Em Carne Viva, tem sua montagem pela primeira vez transportada do espaço cênico teatral para uma ambientação realista, criando uma atmosfera ainda mais intimista, ao convidar o público a rever conceitos e desfazer preconceitos em prol de uma sociedade mais inclusiva, segura, e digna para todas, todes e todos viverem.

É na cozinha, esse espaço ainda pré-concebido como lugar do feminino, onde os homens tradicionalmente não adentram, que é debatida as problemáticas contemporâneas e históricas pertinentes às questões de gênero, em especial as relacionadas ao papel tradicionalmente designado às mulheres na sociedade. Enquanto cozinha, a atriz se conecta com público e partilha visões sobre temas como desigualdades existentes entre os gêneros, machismo e violência doméstica. Intercalando momentos de performance dramática, com um papo interativo, ela busca refletir junto sobre a opressão atemporal do feminino.

Transmissão Online.

14, 19, 21, 26 e 28 de março, às 18 horas (ao vivo). Re-exibição dias 17, 18, 24, 25 e 31 de março, às 19 horas

no Instagram e Youtube do projeto, links: https://www.youtube.com/watch?v=X1rxmR-FVNg e https://instagram.com/medeiaemcarneviva

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Cinquentânias – sobre tempo e vida https://teatrohoje.com.br/2021/03/12/cinquentanias-sobre-tempo-e-vida/ Fri, 12 Mar 2021 18:54:11 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=97201 Cinquentânias – sobre tempo e vida – A peça-filme narra os dilemas vividos por três irmãs diante dos desafios do tempo e da vida. Tânia, Caetânia e Betânia, já na meia idade, iniciam um fervoroso e apaixonante debate sobre envelhecimento, saúde e solidão quando uma das irmãs desaparece repentinamente no dia do seu aniversário de 50 anos, levando consigo objetos de valor sentimental. Tudo se torna ainda mais confuso porque as irmãs se veem obrigadas a mergulhar no mundo virtual, devido ao isolamento social, provocado pela pandemia. Texto: Rebecca Noguchi. Direção: Bernardo Dugin. Elenco: Cil Corrêa, Cyomara de Paula e Tânia Noguchi. 15, 18, 22, 25 e 29 de março – Segundas e quintas-feiras, às 21 horas no Youtube no canal da peça, link:  https://www.youtube.com/channel/UCojaprLcPiMFCRYGU2HotZw Ingressos: www.cinquentanias.com Classificação: 12 anos. Duração: 50 minutos

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Cinquentânias – sobre tempo e vida – A peça-filme narra os dilemas vividos por três irmãs diante dos desafios do tempo e da vida. Tânia, Caetânia e Betânia, já na meia idade, iniciam um fervoroso e apaixonante debate sobre envelhecimento, saúde e solidão quando uma das irmãs desaparece repentinamente no dia do seu aniversário de 50 anos, levando consigo objetos de valor sentimental. Tudo se torna ainda mais confuso porque as irmãs se veem obrigadas a mergulhar no mundo virtual, devido ao isolamento social, provocado pela pandemia.

Texto: Rebecca Noguchi. Direção: Bernardo Dugin. Elenco: Cil Corrêa, Cyomara de Paula e Tânia Noguchi.

no Youtube no canal da peça, link:  https://www.youtube.com/channel/UCojaprLcPiMFCRYGU2HotZw

Ingressos: www.cinquentanias.com

Classificação: 12 anos. Duração: 50 minutos

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