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Arquivos 18.02.2021 - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/tags/18-02-2021/ Revista digital de Artes Cênicas Wed, 26 May 2021 02:53:28 +0000 pt-BR hourly 1 A farra do Boi Bumbá https://teatrohoje.com.br/2021/02/16/a-farra-do-boi-bumba/ Tue, 16 Feb 2021 20:56:28 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=96563 A farra do Boi Bumbá – Divertida encenação dirigida e escrita por Ribamar Ribeiro, com a companhia carioca Os Ciclomáticos, num mergulho à cultura popular brasileira, com a história do boi e pequenos contos do folclorista Câmara Cascudo. A história se desenvolve em torno de um rico fazendeiro que tem um boi muito bonito. Pai Chico, trabalhador da fazenda, para satisfazer a sua mulher Catirina, que está grávida e sente desejo de comer a língua do boi. O Pai Chico traz a língua do boi e a confusão está formada. E além de A farra do boi bumbá, a trama também traz pequenos contos do folclorista Câmara Cascudo. Autoria e Direção: Ribamar Ribeiro. Elenco: Nívea Nascimento, Getúlio Nascimento, Renato Neves, Júlio Cesar Ferreira, Carla Meirelles e Juliana Santos PROGRAMAÇÃO (presencial e online) Todas as apresentações são gratuitas 18 de fevereiro – Quinta-feira, às 19 horas Espaço das Artes Cia Os Ciclomáticos – Endereço: Rua de Santana, 119 – Centro. 19 de fevereiro – Sexta-feira, às 10 e às 14 horas Arena Carioca Abelardo Barbosa – Chacrinha – Endereço: Rua Soldado Elizeu Hipólito, s/n – Pedra de Guaratiba. A apresentação conta com intérprete de libras. 20 e 21 de fevereiro – Sábado e Domingo, às 19 horas transmissão online no Youtube no canal da companhia Os Ciclomáticos, link:  https://www.youtube.com/user/niveanascimento

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A farra do Boi Bumbá – Divertida encenação dirigida e escrita por Ribamar Ribeiro, com a companhia carioca Os Ciclomáticos, num mergulho à cultura popular brasileira, com a história do boi e pequenos contos do folclorista Câmara Cascudo.
A história se desenvolve em torno de um rico fazendeiro que tem um boi muito bonito. Pai Chico, trabalhador da fazenda, para satisfazer a sua mulher Catirina, que está grávida e sente desejo de comer a língua do boi. O Pai Chico traz a língua do boi e a confusão está formada. E além de A farra do boi bumbá, a trama também traz pequenos contos do folclorista Câmara Cascudo.
Autoria e Direção: Ribamar Ribeiro. Elenco: Nívea Nascimento, Getúlio Nascimento, Renato Neves, Júlio Cesar Ferreira, Carla Meirelles e Juliana Santos

PROGRAMAÇÃO (presencial e online)
Todas as apresentações são gratuitas
18 de fevereiro – Quinta-feira, às 19 horas
Espaço das Artes Cia Os Ciclomáticos – Endereço: Rua de Santana, 119 – Centro.
19 de fevereiro – Sexta-feira, às 10 e às 14 horas
Arena Carioca Abelardo Barbosa – Chacrinha – Endereço: Rua Soldado Elizeu Hipólito, s/n – Pedra de Guaratiba.
A apresentação conta com intérprete de libras.
20 e 21 de fevereiro – Sábado e Domingo, às 19 horas
transmissão online no Youtube no canal da companhia Os Ciclomáticos, link:  https://www.youtube.com/user/niveanascimento

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Marrom – nem preto nem branco? https://teatrohoje.com.br/2021/02/12/marrom-nem-preto-nem-branco/ Sat, 13 Feb 2021 01:07:36 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=96389 Marrom – Nem preto, nem branco? – Linda, uma menina de oito anos, não entende o conceito de raça, só de cor e acaba se definindo como marrom durante sua busca para entender a sua real identidade. Inspirada na história real de Lorena de Melo Schaefer, Linda, a personagem, é filha de pai branco alemão e mãe negra brasileira. A jovem, então, é a fusão desse encontro entre duas pessoas com referências culturais e familiares distintas. Como não era branca como o pai, nem negra como a mãe, ela se definiu como marrom. Com uma narrativa divertida, ela enfrenta tudo com muito humor, personalidade e música, para fazer pessoas de todas as idades refletirem sobre a pluralidade cultural que existe ao nosso redor. Moradora de um condomínio de classe média, seu sentimento de deslocamento aflora quando a professora pede uma redação sobre identidade e para colaborar, o professor de alemão sugere um trabalho sobre contos de fada e sua amiguinha (branca, loira e com olhos azuis) considera que a princesa tem que ser ela e não Linda. Estereotipada pela menina. Linda entra em crise. Após vivenciar episódios desconcertantes, Linda foge dos seus conflitos, em busca de um mundo onde todos sejam iguais a ela. Como toda fuga, muitas aventuras a aguardam na “Terra do Marrom”. Texto: Renata Mizrahi. Direção: Marcelo Alonso Neves. Direção de Movimento: Ana Paula Bouzas. Elenco:  Anna Paula Black, Guilherme Miranda, Maycon Marcondes, Maíra Berg e Vilma Melo. Iluminação: Binho Schaefer. Direção Musical: Marcelo Alonso Neves. Cenógrafo e  Figurinista: Carlos Alberto Nunes. Marrom – Nem Preto, nem Branco estreou no Sesc Copacabana em meados de 2016 se propondo a levar à criançada uma mensagem leve e divertida sobre respeito às diferenças. Passados quase cinco anos, com o tema da diversidade mais em voga do que nunca, o espetáculo retorna, mas, desta vez, virtualmente, por causa da pandemia. 15 a 25 de fevereiro (temporada em tempo integral) Ingressos grátis disponível no Youtube, no canal da Palavra Z Produções, link: https://www.youtube.com/channel/UChkQlq5qlFP23TUc62dpWfg    

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Marrom – Nem preto, nem branco? – Linda, uma menina de oito anos, não entende o conceito de raça, só de cor e acaba se definindo como marrom durante sua busca para entender a sua real identidade.

Inspirada na história real de Lorena de Melo Schaefer, Linda, a personagem, é filha de pai branco alemão e mãe negra brasileira. A jovem, então, é a fusão desse encontro entre duas pessoas com referências culturais e familiares distintas. Como não era branca como o pai, nem negra como a mãe, ela se definiu como marrom. Com uma narrativa divertida, ela enfrenta tudo com muito humor, personalidade e música, para fazer pessoas de todas as idades refletirem sobre a pluralidade cultural que existe ao nosso redor.

Moradora de um condomínio de classe média, seu sentimento de deslocamento aflora quando a professora pede uma redação sobre identidade e para colaborar, o professor de alemão sugere um trabalho sobre contos de fada e sua amiguinha (branca, loira e com olhos azuis) considera que a princesa tem que ser ela e não Linda. Estereotipada pela menina. Linda entra em crise. Após vivenciar episódios desconcertantes, Linda foge dos seus conflitos, em busca de um mundo onde todos sejam iguais a ela. Como toda fuga, muitas aventuras a aguardam na “Terra do Marrom”.

Texto: Renata Mizrahi. Direção: Marcelo Alonso Neves. Direção de Movimento: Ana Paula Bouzas. Elenco:  Anna Paula Black, Guilherme Miranda, Maycon Marcondes, Maíra Berg e Vilma Melo. Iluminação: Binho Schaefer. Direção Musical: Marcelo Alonso Neves. Cenógrafo e  Figurinista: Carlos Alberto Nunes.

Marrom – Nem Preto, nem Branco estreou no Sesc Copacabana em meados de 2016 se propondo a levar à criançada uma mensagem leve e divertida sobre respeito às diferenças. Passados quase cinco anos, com o tema da diversidade mais em voga do que nunca, o espetáculo retorna, mas, desta vez, virtualmente, por causa da pandemia.

15 a 25 de fevereiro (temporada em tempo integral)

Ingressos grátis

disponível no Youtube, no canal da Palavra Z Produções, link: https://www.youtube.com/channel/UChkQlq5qlFP23TUc62dpWfg

 

 

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Anjos https://teatrohoje.com.br/2021/02/10/anjos/ Wed, 10 Feb 2021 17:34:32 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=96431 Anjos – Escrita e dirigida por Oscar Calixto, a peça ganha uma releitura adaptada para o período pandêmico. Anjos conta a história de Marcus e Sabrina, casal que vive uma séria crise no relacionamento. Na última discussão da vida do casal, que culmina na busca pela razão e pela verdade de cada um, o espectador acompanha os extremos e o desfecho da vida de Sabrina, que desenrola todo o enredo da história com a presença constante e sempre marcante de diferentes personagens com quem ela vai se encontrando enquanto desenvolve a sua própria história e vai compreendendo um pouco mais sobre os seus próprios medos, dores, angústias e sobre a sua própria realidade dentro da trama. Texto, Direção e Concepção: Oscar Calixto. Elenco: Marcus Anoli e Sabrina Fortes. Direção de Fotografia: Henrique Bulhões e Julian Franco. 18 de fevereiro a 18 de abril, quintas-feiras, às 20 horas. Ingressos R$ 20,00 para compra no link: www.bcproducoesartisticas.com/anjos Classificação: 14 anos.

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Anjos – Escrita e dirigida por Oscar Calixto, a peça ganha uma releitura adaptada para o período pandêmico.

Anjos conta a história de Marcus e Sabrina, casal que vive uma séria crise no relacionamento. Na última discussão da vida do casal, que culmina na busca pela razão e pela verdade de cada um, o espectador acompanha os extremos e o desfecho da vida de Sabrina, que desenrola todo o enredo da história com a presença constante e sempre marcante de diferentes personagens com quem ela vai se encontrando enquanto desenvolve a sua própria história e vai compreendendo um pouco mais sobre os seus próprios medos, dores, angústias e sobre a sua própria realidade dentro da trama.

Texto, Direção e Concepção: Oscar Calixto. Elenco: Marcus Anoli e Sabrina Fortes. Direção de Fotografia: Henrique Bulhões e Julian Franco.

18 de fevereiro a 18 de abril, quintas-feiras, às 20 horas.

Ingressos R$ 20,00 para compra no link: www.bcproducoesartisticas.com/anjos

Classificação: 14 anos.

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Morra, amor https://teatrohoje.com.br/2021/02/10/morra-amor/ Wed, 10 Feb 2021 12:17:22 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=96421 Morra, Amor– Adaptação do livro homônimo da escritora argentina Ariana Harwicz, que a atriz  Camila Nhary apresenta ao vivo pelo Instagram. A direção é de Karine Teles e de José Eduardo Limongi. Em cena, Camila vive uma mulher que tenta se enquadrar se enquadrar num papel que a sociedade espera dela e se vê pesa numa vida dita normal, na qual ela exerce com angústia o papel de mãe e de esposa. O público é testemunha das confissões e consciência da personagem, e acompanha o cruel fluxo de seu pensamento. “Morra, Amor” (Editora Instante) é o primeiro livro de Ariana Harwicz publicado no Brasil. A escolha de não mexer muito na estrutura romanceada da obra de Harwicz é proposital, para preservar também seu aspecto literário na performance teatral. Em outubro do ano passado, durante o período de confinamento social, Camila e o marido, o fotógrafo de cinema José Eduardo Limongi, adaptaram o projeto e produziram uma websérie de cinco capítulos, com o mesmo título na casa onde moram, no Cosme Velho. Nessa nova versão – que será transmitida ao vivo sem cortes ou edição, porém com um caráter mais teatral – o casal dá continuidade à pesquisa sobre questões que envolvem o feminino e a maternidade e aprofunda o hibridismo entre teatro, cinema e literatura. Elenco: Camila Nhary. Direção: Karine Teles e José Eduardo Limongi. Câmera e fotografia: José Eduardo Limongi. Texto: Ariana Harwicz. Adaptação: Camila Nhary. Tradução: Francesca Angiolillo. Coordenação de produção: Camila Nhary. Produção executiva: Milena Monteiro. Trilha Sonora: Marcello H   18 de fevereiro, quinta-feira, às 21 horas – apresentação online 19, 20 e 21 de fevereiro, sexta-feira, sábado e domingo, às 21 horas – reprise Espetáculo e reprises gratuitos pelo Instagram e Youtube, links: https://www.instagram.com/morraamor  e  https://www.youtube.com/channel/UCKXgVWLNYhTBFVYUCEZWTYQ No dia 20, há um bate-papo com a atriz, a diretora e a autora do livro pelo Instagram Duração: 40 minutos. Classificação indicativa: 18 anos.   Visualizar o vídeo “Morra, Amor” (trecho 1) do YouTube “Morra, Amor” (trecho 1) Visualizar o vídeo “Morra, Amor” (trecho 2) do YouTube “Morra, Amor” (trecho 2) Visualizar o vídeo “Morra, Amor” (trecho 3) do YouTube “Morra, Amor” (trecho 3)

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Morra, Amor– Adaptação do livro homônimo da escritora argentina Ariana Harwicz, que a atriz  Camila Nhary apresenta ao vivo pelo Instagram. A direção é de Karine Teles e de José Eduardo Limongi.

Em cena, Camila vive uma mulher que tenta se enquadrar se enquadrar num papel que a sociedade espera dela e se vê pesa numa vida dita normal, na qual ela exerce com angústia o papel de mãe e de esposa. O público é testemunha das confissões e consciência da personagem, e acompanha o cruel fluxo de seu pensamento.

“Morra, Amor” (Editora Instante) é o primeiro livro de Ariana Harwicz publicado no Brasil. A escolha de não mexer muito na estrutura romanceada da obra de Harwicz é proposital, para preservar também seu aspecto literário na performance teatral.

Em outubro do ano passado, durante o período de confinamento social, Camila e o marido, o fotógrafo de cinema José Eduardo Limongi, adaptaram o projeto e produziram uma websérie de cinco capítulos, com o mesmo título na casa onde moram, no Cosme Velho. Nessa nova versão – que será transmitida ao vivo sem cortes ou edição, porém com um caráter mais teatral – o casal dá continuidade à pesquisa sobre questões que envolvem o feminino e a maternidade e aprofunda o hibridismo entre teatro, cinema e literatura.

Elenco: Camila Nhary. Direção: Karine Teles e José Eduardo Limongi. Câmera e fotografia: José Eduardo Limongi. Texto: Ariana Harwicz. Adaptação: Camila Nhary. Tradução: Francesca Angiolillo. Coordenação de produção: Camila Nhary. Produção executiva: Milena Monteiro. Trilha Sonora: Marcello H

 

18 de fevereiro, quinta-feira, às 21 horas – apresentação online

19, 20 e 21 de fevereiro, sexta-feira, sábado e domingo, às 21 horas – reprise

Espetáculo e reprises gratuitos pelo Instagram e Youtube, links: https://www.instagram.com/morraamor  e  https://www.youtube.com/channel/UCKXgVWLNYhTBFVYUCEZWTYQ

No dia 20, há um bate-papo com a atriz, a diretora e a autora do livro pelo Instagram

Duração: 40 minutos. Classificação indicativa: 18 anos.

 

Visualizar o vídeo “Morra, Amor” (trecho 1) do YouTube

“Morra, Amor” (trecho 1)

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“Morra, Amor” (trecho 2)

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“Morra, Amor” (trecho 3)

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Segredo de justiça https://teatrohoje.com.br/2021/02/02/segredo-de-justica/ Tue, 02 Feb 2021 14:59:54 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=96275 Segredo de Justiça – Espetáculo que estreou em 2019 no Teatro Sesc Ginástico, com dramaturgia de Carolina Lavigne, inspirada no livro da juiza Andréa Pachá, que junta audiências judiciais em varas de família. Direção da dupla Marco André Nunes e Isabella Raposo. Em Segredo de Justiça o conflito está presente não apenas nos casos, mas também na figura de quem, por força do ofício, julga. O público poderá saciar, de certa forma, sua curiosidade em saber o que se passa na cabeça de um juiz no dia a dia de seu trabalho – o quanto é difícil julgar e sentenciar. O projeto lança uma luz sobre o fato das pessoas terem cada vez mais dificuldade em resolver as suas questões afetivas no foro íntimo e acabarem recorrendo à intervenção do Estado. Elenco: Alexandre Barros, Carmen Frenzel, Fabianna de Mello e Souza e Milton Filho; participação: Carolina Lavigne 6 (sábado), 7 (domingo), 10 (quarta), 13 (sábado), 18 (quinta), 21 (domingo), 27 (sábado) e 28 de fevereiro (domingo), domingos, às 20 horas, outros dias, às 21 horas Plataforma Zoom. Ingressos R$ 5,00 e R$ 10,00. Duração: 60 minutos.  Debate após as sessões. Classificação Etária: 14 anos

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Segredo de Justiça – Espetáculo que estreou em 2019 no Teatro Sesc Ginástico, com dramaturgia de Carolina Lavigne, inspirada no livro da juiza Andréa Pachá, que junta audiências judiciais em varas de família. Direção da dupla Marco André Nunes e Isabella Raposo.

Em Segredo de Justiça o conflito está presente não apenas nos casos, mas também na figura de quem, por força do ofício, julga. O público poderá saciar, de certa forma, sua curiosidade em saber o que se passa na cabeça de um juiz no dia a dia de seu trabalho – o quanto é difícil julgar e sentenciar. O projeto lança uma luz sobre o fato das pessoas terem cada vez mais dificuldade em resolver as suas questões afetivas no foro íntimo e acabarem recorrendo à intervenção do Estado.

Elenco: Alexandre Barros, Carmen Frenzel, Fabianna de Mello e Souza e Milton Filho; participação: Carolina Lavigne

6 (sábado), 7 (domingo), 10 (quarta), 13 (sábado), 18 (quinta), 21 (domingo), 27 (sábado) e 28 de fevereiro (domingo), domingos, às 20 horas, outros dias, às 21 horas

Plataforma Zoom. Ingressos R$ 5,00 e R$ 10,00.
Duração: 60 minutos.  Debate após as sessões.
Classificação Etária: 14 anos

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Medeia – teatrofilme https://teatrohoje.com.br/2021/02/02/medeia-teatrofilme/ Tue, 02 Feb 2021 13:38:58 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=96269 Medeia – Bete Coelho estreia o teatrofilme com texto de Consuelo de Castro, projeto da Cia. BR116, em comemoração aos seus dez anos.  O espetáculo estava programado para ir aos palcos em 2020, quando a pandemia assolou o mundo. Impossibilitados de estarem em um teatro, o cinema surgiu como um caminho a ser trilhado, mas a arte cênica se fez presente como norte para criação. Misturando as duas linguagens, a trupe encena a tragédia escrita por uma das maiores dramaturgas brasileiras do nosso tempo. Em 1997, Consuelo de Castro escreveu sua versão do famoso mito grego, intitulada “Memórias do Mar Aberto – Medeia conta a sua história”. A narrativa de Consuelo é contundente, visceral, atual e não maniqueísta. Personagens como Jasão, Creonte e Glauce ganham dimensões e conflitos internos. Consuelo salienta também a traição política, além da amorosa, sofrida por Medeia… Texto: Consuelo de Castro. Direção: Gabriel Fernandes e Bete Coelho. Elenco: Bete Coelho, Luiza Curvo, Michele Matalon, Roberto Audio, Flavio Rochaa e Matheus Campos. Fotografia: Gabriel Fernandes. Direção de Arte, Cenografia e Figurino: Cássio Brasil. Direção Musical: Felipe Antunes. Músicos: Fabio Sá, Felipe Antunes, Otavio Carvalho e Sergio Machado. Música Original: Felipe Antunes e Fábio Sá. Coprodução: Oficinas Culturais Oswald de Andrade. 7 de fevereiro, domingo, às 20 horas 10 de fevereiro a 12 de março, quarta a sábado, às 20 horas, e domingo, às 18 horas   25 de maio – Terça-feira, às 19 horas No Instagram do Sesc Ceará, link: https://www.instagram.com/sescce/ . .

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Medeia – Bete Coelho estreia o teatrofilme com texto de Consuelo de Castro, projeto da Cia. BR116, em comemoração aos seus dez anos.  O espetáculo estava programado para ir aos palcos em 2020, quando a pandemia assolou o mundo. Impossibilitados de estarem em um teatro, o cinema surgiu como um caminho a ser trilhado, mas a arte cênica se fez presente como norte para criação. Misturando as duas linguagens, a trupe encena a tragédia escrita por uma das maiores dramaturgas brasileiras do nosso tempo. Em 1997, Consuelo de Castro escreveu sua versão do famoso mito grego, intitulada “Memórias do Mar Aberto – Medeia conta a sua história”. A narrativa de Consuelo é contundente, visceral, atual e não maniqueísta. Personagens como Jasão, Creonte e Glauce ganham dimensões e conflitos internos. Consuelo salienta também a traição política, além da amorosa, sofrida por Medeia…

Texto: Consuelo de Castro. Direção: Gabriel Fernandes e Bete Coelho. Elenco: Bete Coelho, Luiza Curvo, Michele Matalon, Roberto Audio, Flavio Rochaa e Matheus Campos. Fotografia: Gabriel Fernandes. Direção de Arte, Cenografia e Figurino: Cássio Brasil. Direção Musical: Felipe Antunes. Músicos: Fabio Sá, Felipe Antunes, Otavio Carvalho e Sergio Machado. Música Original: Felipe Antunes e Fábio Sá. Coprodução: Oficinas Culturais Oswald de Andrade.

7 de fevereiro, domingo, às 20 horas

10 de fevereiro a 12 de março, quarta a sábado, às 20 horas, e domingo, às 18 horas

 

25 de maio – Terça-feira, às 19 horas

No Instagram do Sesc Ceará, link: https://www.instagram.com/sescce/
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Carmen, a grande pequena notável https://teatrohoje.com.br/2021/01/26/carmen-a-grande-pequena-notavel/ Wed, 27 Jan 2021 01:38:00 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=96129 Carmen, a Grande Pequena Notável – Com direção de Kleber Montanheiro, o musical é inspirado no livro homônimo de Heloisa Seixas e Julia Romeu, que venceu o Prêmio FNLIJ de Melhor Livro de Não Ficção em 2015. Quem dá vida à diva é a atriz Amanda Acosta. Para contar essa história, Carmen, a grande pequena notável adota a estrutura, a estética e as convenções do Teatro de Revista Brasileiro, no qual Carmen Miranda também se destacou. A encenação tem a proposta de preservar a memória sobre a pequena notável, como a cantora era conhecida, e a época em que ela fez sucesso tanto no Brasil como nos Estados Unidos, entre os anos de 1930 e 1950. Os figurinos da protagonista são inspirados nos desenhos originais das roupas usadas por Carmen Miranda; as vestes dos demais personagens são baseadas na moda dessas décadas. Dramaturgia: Heloisa Seixas e Julia Romeu. Direção: Kleber Montanheiro. Elenco: Amanda Acosta, Daniela Cury, Guh Rezende, Fernanda Gabriela, Júlia Sanches e Samuel de Assis. Direção Musical e Arranjos: Ricardo Severo. Músicos: Betinho Sodré, Mauricio Maas, Monique Salustiano e Fernando Patau. Cenário e Figurinos: Kleber Montanheiro. 4 de fevereiro a 28 de março – quintas e sextas-feiras, às 18 horas, sábados e domingos, às 16 horas – TEMPORADA SUSPENSA A PARTIR DE 26/3 DEVIDO À PANDEMIA   15, 16, 17 e 18 de abril – quinta e sexta-feira, às 18 horas; sábado e domingo, às 16 horas  CCBB-RJ – Centro Cultural Banco do Brasil RJ – Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – Rio de Janeiro RJ. Ingressos R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) no eventim, link: https://www.eventim.com.br/city/rio-de-janeiro-1672/venue/centro-cultural-banco-do-brasil-rio-de-janeiro-23534/?pnum=4 Classificação: Livre. Recomendado para crianças a partir de 5 anos. O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona de quarta à segunda, das 9h às 18h. O CCBB RJ está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com agendamento online, controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento. No teatro a capacidade foi reduzida para 50%, com higienização completa antes de cada apresentação/sessão, além do distanciamento de 2 metros entre as poltronas. Informações: (21) 3808-2020.

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Carmen, a Grande Pequena Notável – Com direção de Kleber Montanheiro, o musical é inspirado no livro homônimo de Heloisa Seixas e Julia Romeu, que venceu o Prêmio FNLIJ de Melhor Livro de Não Ficção em 2015. Quem dá vida à diva é a atriz Amanda Acosta.

Para contar essa história, Carmen, a grande pequena notável adota a estrutura, a estética e as convenções do Teatro de Revista Brasileiro, no qual Carmen Miranda também se destacou. A encenação tem a proposta de preservar a memória sobre a pequena notável, como a cantora era conhecida, e a época em que ela fez sucesso tanto no Brasil como nos Estados Unidos, entre os anos de 1930 e 1950. Os figurinos da protagonista são inspirados nos desenhos originais das roupas usadas por Carmen Miranda; as vestes dos demais personagens são baseadas na moda dessas décadas.

Dramaturgia: Heloisa Seixas e Julia Romeu. Direção: Kleber Montanheiro. Elenco: Amanda Acosta, Daniela Cury, Guh Rezende, Fernanda Gabriela, Júlia Sanches e Samuel de Assis. Direção Musical e Arranjos: Ricardo Severo. Músicos: Betinho Sodré, Mauricio Maas, Monique Salustiano e Fernando Patau. Cenário e FigurinosKleber Montanheiro.

4 de fevereiro a 28 de março – quintas e sextas-feiras, às 18 horas, sábados e domingos, às 16 horas – TEMPORADA SUSPENSA A PARTIR DE 26/3 DEVIDO À PANDEMIA

 

15, 16, 17 e 18 de abril – quinta e sexta-feira, às 18 horas; sábado e domingo, às 16 horas 

CCBB-RJ – Centro Cultural Banco do Brasil RJ – Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – Rio de Janeiro RJ.

Ingressos R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) no eventim, link: https://www.eventim.com.br/city/rio-de-janeiro-1672/venue/centro-cultural-banco-do-brasil-rio-de-janeiro-23534/?pnum=4

Classificação: Livre. Recomendado para crianças a partir de 5 anos.

O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona de quarta à segunda, das 9h às 18h. O CCBB RJ está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com agendamento online, controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento. No teatro a capacidade foi reduzida para 50%, com higienização completa antes de cada apresentação/sessão, além do distanciamento de 2 metros entre as poltronas.

Informações: (21) 3808-2020.

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