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Arquivos Listas - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/secao/listas/ Revista digital de Artes Cênicas Thu, 09 Apr 2020 20:12:24 +0000 pt-BR hourly 1 O melhor de Samuel Beckett para vídeo no Youtube https://teatrohoje.com.br/2020/04/04/o-melhor-de-samuel-beckett-online/ Sat, 04 Apr 2020 23:03:54 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=89276 Dizem que pouca gente conseguiu curtir Samuel Beckett como se deve e é provável que seja verdade. A maior parte dos fãs o reverencia com uma seriedade despropositada, não em relação à sua importância como artista, mas na maneira de acompanhar seus diálogos e suas propostas, embutidos de um humor sutil difícil de captar.

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Beckett em incursões cinematográficas

Dizem que pouca gente conseguiu curtir Samuel Beckett como se deve e é provável que seja verdade. A maior parte dos fãs o reverencia com uma seriedade despropositada, não em relação à sua importância como artista, mas na maneira de acompanhar seus diálogos e suas propostas, embutidos de um humor sutil difícil de captar.

À maneira de Jorge Luís Borges na literatura, os escritos em prosa e as dramaturgias de Beckett aliam tristeza e o humor em igual medida. Na maior parte das vezes, esses dois elementos praticamente se anulam. No seguinte sentido: a pretensa grandiloquência de uma filosofia voltada para a derrocada fatal do relacionamento humano e a falência da linguagem na comunicação entre os homens são contrabalanceadas pela irreverência que detona a pretensa importância que eles se dão como seres humanos.

Em todos os seus trabalhos, essa autoironia presta-se a colocar dúvidas na mente de quem tenta absorver seus ensinamentos. Que não são ensinamentos, mas gags sardônicas. Não à toa, grande parte de seus personagens são clowns urbanos desapegados das regras sociais que teimam em estabelecer protótipos e vínculos com o bom senso numa sociedade que chafurda no lamaçal do absurdo.

Este apanhado significativo que garimpamos online no youtube para a formulação de uma lista de incursões cinematográficas com seus textos dá bem a medida de suas dramaturgias.

 

1.

Primeiro, Esperando Godot, peça de teatro escrita em 1952, provavelmente sua única tentativa de se comunicar com o grande público através de símbolos e metáforas que resumem a condição de um ser humano sem esperanças e que não sabe direito o que está fazendo no mundo. Em versão para o cinema de Michael Lindsey-Hogg, a postagem tem alguns problemas na legenda (em português), mas que não compromete o entendimento.

2.

Em seguida, Come and Go, um trio de tias fofoqueiras hilariante, como na versão para cinema dirigida por John Crow, na postagem com legendas em espanhol.

3.

Depois de detonar a linguagem (à maneira de James Joyce), Beckett voltou-se para o silêncio em Ato Sem Palavras, como se pode ver na versão de Carel Reisz.

4.

Há Quad, uma peça poema visual dirigida pelo próprio Beckett e transmitida na televisão pelo Suddeutscher Rundfunk, na Alemanha, em 8 de outubro de 1981 como Quadrat I+II, em que exercita seu encanto pelo movimento sincronizado, com trilha sonora de percussão ao invés de som de cronômetro, como indica o texto.

5.

Também Film, sua única incursão na telona (dramaturgia e direção) num média-metragem de 22 minutos com nada mais nada menos que o comediante Buster Keaton no papel principal.

6.

Pra fechar, pode-se também encontrar na internet uma versão para filme de A Última Gravação de Krapp, de Ian Rickson, com Harold Pinter como ator, seu mais ardoroso seguidor, e legendas em espanhol.

7.

E Catastrophe, dirigido por David Mamet, também com Harold Pinter e aparição bombástica do ator inglês John Gielgud, com legendas em espanhol.

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As 20 montagens teatrais mais marcantes que assisti https://teatrohoje.com.br/2020/02/06/as-20-montagens-teatrais-mais-marcantes-que-assisti/ Thu, 06 Feb 2020 20:31:21 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=82787 1962 MINHA QUERIDA LADY Texto de Alan J. Lerner e Frederick Loewe, adaptação de Pigmaleão, de Bernard Shaw, tradução de Henrique Pongetti, letras das músicas de Victor Berbara, direção de Moss Hart, com Bibi Ferreira, Paulo Autran, Jayme Costa, Sergio Viotti, Elza Gomes, Estelita Bell, Suzana Nigri, Suzy Arruda, Marília Pêra. Produção de Oscar Ornstein, Victor Berbara e Robert W. Lerner. 1965 ARENA CONTA ZUMBI Texto de Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri, trilha de Edu Lobo, direção de Paulo José. Elenco: Dina Sfat, Lima Duarte, Isabel Ribeiro, Marília Medalha, Gianfrancesco Guarnieri, David José, Anthero de Oliveira, Vana Sant´Anna, Chant Dessian, José Luiz de França Penha. Produção do Teatro de Arena. 1965 MORTE E VIDA SEVERINA Texto de João Cabral de Melo Neto, trilha original de Chico Buarque, direção de Roberto Freire, encenada pelo grupo de teatro do TUCA da PUC, de São Paulo. A peça foi premiada no Quatrième Festival Mondial du Théatre Universitaire, em Nancy na França. No elenco, trinta estudantes da PUC. Produção do TUCA. 1966 DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA Texto de Plínio Marcos, direção de Benjamin Cattan e Plínio Marcos, cenário de Paulo José. Elenco: Plínio Marcos e Ademir Rocha. Produção do Teatro de Arena. 1967 NAVALHA NA CARNE Texto de Plínio Marcos, direção de Jairo Arco e Flexa, com Ruthneia de Moraes, Paulo Villaça e Edgard Gurgel Aranha. A montagem de 1967 fez parte da campanha pela liberação do texto, capitaneada por Cacilda Becker e Walmor Chagas. A peça teve maior repercussão na montagem carioca, dirigida por Fauzi Arap, com Tônia Carrero e Nelson Xavier. Produção de Walmor Chagas e Cacilda Becker. 1968 CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS Texto de Fernando Arrabal (a peça utiliza quatro textos dele), adaptação, direção, cenário e figurino de Victor Garcia, direção musical de Carlos Castilho, música de Aluísio Silva. Elenco: Ruth Escobar, Stênio Garcia, Assunta Perez, Carlos Augusto Strazzer, Iris Bruzzi, Jonas Mello, Sylvio Zilber. Produção de Ruth Escobar e Wladimir Cardoso. 1968 GALILEU GALILEI Texto de Bertold Brecht, traduzido por Roberto Schwartz, direção de José Celso Martinez Corrêa, direção musical de Júlio Medaglia, trilha sonora de Hans Eisler. Elenco: Cláudio Correia e Castro, André Valle, Esther Góes, Ítala Nandi, José Celso Martinez Corrêa, Martha Overbeck, Myrian Muniz, Otávio Augusto, Othon Bastos, Pedro Paulo Rangel, Renato Borghi. Produção do Teatro Oficina. 1968 O PREÇO Texto de Arthur Miller, direção de Luís de Lima, com Paulo Gracindo, Leonardo Villar, Jardel Filho, Maria Fernanda. Produção de Oscar Ornstein. 1969 ESPERANDO GODOT Texto de Samuel Beckett, tradução e direção de Flávio Rangel, cenografia de Cyro del Nero, com Cacilda Becker, Walmor Chagas, Carlos Kroeber, Carlos Martins, Carlos Silveira e Líbero Ripoli Filho. Produção de Teatro Cacilda Becker. 1969 O BALCÃO Texto de Jean Genet, tradução de Eros Martim, direção de Victor Garcia, cenário de Wladimir Pereira Cardoso, figurino de Victor Garcia, luz de Décio Lopes, coreografia de Paula Martins. Elenco: Assunta Perez, Bri Fioca, Carlos Augusto Strazzer, Célia Helena, Cláudio Mamberti, Dionísio Azevedo, Elizabeth Gasper, Jofre Soares, Jonas Mello, Júlia Miranda, Kleber Macedo, Lilian Lemmertz, Ney Latorraca, Paulo César Pereio, Raul Cortez, Ruth Escobar, Sérgio Mamberti, Tereza Rachel, Thelma Reston. Produção de Ruth Escobar, Marga Jacoby e Pedro Stepanenko. 1970 O ARQUITETO E O IMPERADOR DA ASSÍRIA Texto de Fernando Arrabal, tradução de Leyla Ribeiro, cenário e figurinos de Arlindo Rodrigues, adereços de Joãosinho Trinta, trilha sonora de Cecília Conde, preparação corporal de Klauss Viana, produção de Ivan Albuquerque e Rubens Correa. Elenco: Rubens Corrêa e José Wilker. Produção de Ivan de Albuquerque e Rubens Corrêa. 1971 PEER GYNT Texto de Henrik Ibsen, tradução de Léo Gilson Ribeiro, direção de Antunes Filhos, cenário de Laonte Klawa, figurino de Maria Bonomi, luz de Renato Pagliaro, trilha sonora de Diogo Pacheco. Elenco: Ariclê Perez, Clarice Piovesan, Ewerton de Castro, Isadora de Faria, Ivete Bonfá, Jonas Bloch, Paulo Hesse, Ricardo Blat, Roberto Frota, Stênio Garcia. Produção de Antunes Filho Produções Artísticas. 1972 BOCA DE OURO Texto de Nelson Rodrigues, montagem de final de curso da EAD – Escola de Arte Dramática, de São Paulo, direção de Emílio Di Biasi (o palco era um cabaré), com vários atores, entre eles, Stela Freitas, Paulo Yutaca, Paulo Betti, Marlene Mattos, Wilma de Souza, Walquíria Lobo, Arnaldo Dias. Produção EAD. 1975 GOTA D´ÁGUA Versão brasileira da tragédia Medéia, de Eurípedes, idealizada por Vianinha, criada por Paulo Pontes e Chico Buarque, músicas de Chico Buarque, direção de Gianni Ratto e direção musical de Dori Caymmi. Elenco: Bibi Ferreira, Oswaldo Loureiro, Luiz Linhares, Roberto Bonfim, Beth Mendes, Carlos Leite, Sônia Oiticica, Isolda Cresta, Norma Suely. Produção de Casa Grande. 1978 MACUNAÍMA Texto de Mário de Andrade,  direção Antunes Filho, direção de arte de Naum Alves de Souza, direção musical de Murilo Alvarenga. Elenco: Cacá Carvalho, Cissa Carvalho Pinto, Flávia Pucci, Giulia Gam, Cecília Homem de Mello, Lígia Cortez, Marlene Fortuna, Salma Buzzar. Produção do Grupo Pau Brasil. 1981 O BEIJO DA MULHER ARANHA Texto de Manuel Puig, tradução de Dina Sfat e Paulo José, direção de Ivan de Albuquerque, cenografia e figurino de Anísio Medeiros, trilha sonora de Rubens Corrêa. Elenco: Rubens Corrêa e José de Abreu. Produção: José de Abreu, Manuel Puig e Raul Hazan. 1992 VAU DA SARAPALHA Baseado no conto Sarapalha, de Guimarães Rosa, adaptação, direção, luz e cenário de Luiz Carlos Vasconcelos, trilha sonora de Escurinho e Luiz Carlos Vasconcelos, com os atores do Grupo Piollin: Everaldo Pontes, Nanego Lira, Servilio Gomes, Soia Lira. Produção Grupo Piollin. 1995 O LIVRO DE JÓ Concepção e direção de Antonio Araújo, dramaturgia de Luís Alberto de Abreu, com Joelson Medeiros, Lucina Schwinden, Mariana Lima, Matheus Nachtergaele, Miriam Rinaldi, Roberto Audio, Sérgio Siviero e os músicos Alexandre Galdino, Camila Lordy, Flávia Maria, Giovana Sanches, Miriam Cápua. Músicas e direção musical de Laércio Resende, figurinos e visagismo de Fábio Namatame, luz de Guilherme Bonfanti, direção de arte de Marcos Pedroso. Produção de Marcos Moraes 2005 A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS Texto de Dario Fo, tradução e adaptação de Alessandra Vannucci e Júlio Adrião, direção de Alessandra Vannucci, interpretação de Júlio Adrião, figurino de Priscilla Duarte. Produção: Júlio Adrião e Thaís Teixeira. 2012 O AUTO DO REINO DO SOL Texto de Bráulio Tavares, encenação de Luiz Carlos Vasconcelos, músicas de Chico César, Beto Lemos e Alfredo Del Peño. Espetáculo do grupo Barca dos Corações Partidos. Elenco: Adrén Alves, Alfredo Del Peño, Beto Lemos, Eduardo Rios, Fábio Enriquez, Renato Luciano, Ricca Barros e Rebeca Jamir, Chris Mourão e Pedro Aune. Cenário de Sérgio Marimba, figurinos de Kika Lopes e Heloisa Stockler, luz de Renato Machado. Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro. Produção de Andréa Alves.

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Arena Conta Zumbi. Max Res: Youtube.

1962
MINHA QUERIDA LADY
Texto de Alan J. Lerner e Frederick Loewe, adaptação de Pigmaleão, de Bernard Shaw, tradução de Henrique Pongetti, letras das músicas de Victor Berbara, direção de Moss Hart, com Bibi Ferreira, Paulo Autran, Jayme Costa, Sergio Viotti, Elza Gomes, Estelita Bell, Suzana Nigri, Suzy Arruda, Marília Pêra. Produção de Oscar Ornstein, Victor Berbara e Robert W. Lerner.

1965
ARENA CONTA ZUMBI
Texto de Augusto Boal e Gianfrancesco Guarnieri, trilha de Edu Lobo, direção de Paulo José. Elenco: Dina Sfat, Lima Duarte, Isabel Ribeiro, Marília Medalha, Gianfrancesco Guarnieri, David José, Anthero de Oliveira, Vana Sant´Anna, Chant Dessian, José Luiz de França Penha. Produção do Teatro de Arena.

1965
MORTE E VIDA SEVERINA
Texto de João Cabral de Melo Neto, trilha original de Chico Buarque, direção de Roberto Freire, encenada pelo grupo de teatro do TUCA da PUC, de São Paulo. A peça foi premiada no Quatrième Festival Mondial du Théatre Universitaire, em Nancy na França. No elenco, trinta estudantes da PUC. Produção do TUCA.

1966
DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA
Texto de Plínio Marcos, direção de Benjamin Cattan e Plínio Marcos, cenário de Paulo José. Elenco: Plínio Marcos e Ademir Rocha. Produção do Teatro de Arena.

1967
NAVALHA NA CARNE
Texto de Plínio Marcos, direção de Jairo Arco e Flexa, com Ruthneia de Moraes, Paulo Villaça e Edgard Gurgel Aranha. A montagem de 1967 fez parte da campanha pela liberação do texto, capitaneada por Cacilda Becker e Walmor Chagas. A peça teve maior repercussão na montagem carioca, dirigida por Fauzi Arap, com Tônia Carrero e Nelson Xavier. Produção de Walmor Chagas e Cacilda Becker.

1968
CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS
Texto de Fernando Arrabal (a peça utiliza quatro textos dele), adaptação, direção, cenário e figurino de Victor Garcia, direção musical de Carlos Castilho, música de Aluísio Silva. Elenco: Ruth Escobar, Stênio Garcia, Assunta Perez, Carlos Augusto Strazzer, Iris Bruzzi, Jonas Mello, Sylvio Zilber. Produção de Ruth Escobar e Wladimir Cardoso.

1968
GALILEU GALILEI
Texto de Bertold Brecht, traduzido por Roberto Schwartz, direção de José Celso Martinez Corrêa, direção musical de Júlio Medaglia, trilha sonora de Hans Eisler. Elenco: Cláudio Correia e Castro, André Valle, Esther Góes, Ítala Nandi, José Celso Martinez Corrêa, Martha Overbeck, Myrian Muniz, Otávio Augusto, Othon Bastos, Pedro Paulo Rangel, Renato Borghi. Produção do Teatro Oficina.

1968
O PREÇO
Texto de Arthur Miller, direção de Luís de Lima, com Paulo Gracindo, Leonardo Villar, Jardel Filho, Maria Fernanda. Produção de Oscar Ornstein.

1969
ESPERANDO GODOT
Texto de Samuel Beckett, tradução e direção de Flávio Rangel, cenografia de Cyro del Nero, com Cacilda Becker, Walmor Chagas, Carlos Kroeber, Carlos Martins, Carlos Silveira e Líbero Ripoli Filho. Produção de Teatro Cacilda Becker.

1969
O BALCÃO
Texto de Jean Genet, tradução de Eros Martim, direção de Victor Garcia, cenário de Wladimir Pereira Cardoso, figurino de Victor Garcia, luz de Décio Lopes, coreografia de Paula Martins. Elenco: Assunta Perez, Bri Fioca, Carlos Augusto Strazzer, Célia Helena, Cláudio Mamberti, Dionísio Azevedo, Elizabeth Gasper, Jofre Soares, Jonas Mello, Júlia Miranda, Kleber Macedo, Lilian Lemmertz, Ney Latorraca, Paulo César Pereio, Raul Cortez, Ruth Escobar, Sérgio Mamberti, Tereza Rachel, Thelma Reston. Produção de Ruth Escobar, Marga Jacoby e Pedro Stepanenko.

1970
O ARQUITETO E O IMPERADOR DA ASSÍRIA
Texto de Fernando Arrabal, tradução de Leyla Ribeiro, cenário e figurinos de Arlindo Rodrigues, adereços de Joãosinho Trinta, trilha sonora de Cecília Conde, preparação corporal de Klauss Viana, produção de Ivan Albuquerque e Rubens Correa. Elenco: Rubens Corrêa e José Wilker. Produção de Ivan de Albuquerque e Rubens Corrêa.

1971
PEER GYNT
Texto de Henrik Ibsen, tradução de Léo Gilson Ribeiro, direção de Antunes Filhos, cenário de Laonte Klawa, figurino de Maria Bonomi, luz de Renato Pagliaro, trilha sonora de Diogo Pacheco. Elenco: Ariclê Perez, Clarice Piovesan, Ewerton de Castro, Isadora de Faria, Ivete Bonfá, Jonas Bloch, Paulo Hesse, Ricardo Blat, Roberto Frota, Stênio Garcia. Produção de Antunes Filho Produções Artísticas.

1972
BOCA DE OURO
Texto de Nelson Rodrigues, montagem de final de curso da EAD – Escola de Arte Dramática, de São Paulo, direção de Emílio Di Biasi (o palco era um cabaré), com vários atores, entre eles, Stela Freitas, Paulo Yutaca, Paulo Betti, Marlene Mattos, Wilma de Souza, Walquíria Lobo, Arnaldo Dias. Produção EAD.

1975
GOTA D´ÁGUA
Versão brasileira da tragédia Medéia, de Eurípedes, idealizada por Vianinha, criada por Paulo Pontes e Chico Buarque, músicas de Chico Buarque, direção de Gianni Ratto e direção musical de Dori Caymmi. Elenco: Bibi Ferreira, Oswaldo Loureiro, Luiz Linhares, Roberto Bonfim, Beth Mendes, Carlos Leite, Sônia Oiticica, Isolda Cresta, Norma Suely. Produção de Casa Grande.

1978
MACUNAÍMA
Texto de Mário de Andrade,  direção Antunes Filho, direção de arte de Naum Alves de Souza, direção musical de Murilo Alvarenga. Elenco: Cacá Carvalho, Cissa Carvalho Pinto, Flávia Pucci, Giulia Gam, Cecília Homem de Mello, Lígia Cortez, Marlene Fortuna, Salma Buzzar. Produção do Grupo Pau Brasil.

1981
O BEIJO DA MULHER ARANHA
Texto de Manuel Puig, tradução de Dina Sfat e Paulo José, direção de Ivan de Albuquerque, cenografia e figurino de Anísio Medeiros, trilha sonora de Rubens Corrêa. Elenco: Rubens Corrêa e José de Abreu. Produção: José de Abreu, Manuel Puig e Raul Hazan.

1992
VAU DA SARAPALHA
Baseado no conto Sarapalha, de Guimarães Rosa, adaptação, direção, luz e cenário de Luiz Carlos Vasconcelos, trilha sonora de Escurinho e Luiz Carlos Vasconcelos, com os atores do Grupo Piollin: Everaldo Pontes, Nanego Lira, Servilio Gomes, Soia Lira. Produção Grupo Piollin.

1995
O LIVRO DE JÓ
Concepção e direção de Antonio Araújo, dramaturgia de Luís Alberto de Abreu, com Joelson Medeiros, Lucina Schwinden, Mariana Lima, Matheus Nachtergaele, Miriam Rinaldi, Roberto Audio, Sérgio Siviero e os músicos Alexandre Galdino, Camila Lordy, Flávia Maria, Giovana Sanches, Miriam Cápua. Músicas e direção musical de Laércio Resende, figurinos e visagismo de Fábio Namatame, luz de Guilherme Bonfanti, direção de arte de Marcos Pedroso. Produção de Marcos Moraes

2005
A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS
Texto de Dario Fo, tradução e adaptação de Alessandra Vannucci e Júlio Adrião, direção de Alessandra Vannucci, interpretação de Júlio Adrião, figurino de Priscilla Duarte. Produção: Júlio Adrião e Thaís Teixeira.

2012
O AUTO DO REINO DO SOL
Texto de Bráulio Tavares, encenação de Luiz Carlos Vasconcelos, músicas de Chico César, Beto Lemos e Alfredo Del Peño. Espetáculo do grupo Barca dos Corações Partidos. Elenco: Adrén Alves, Alfredo Del Peño, Beto Lemos, Eduardo Rios, Fábio Enriquez, Renato Luciano, Ricca Barros e Rebeca Jamir, Chris Mourão e Pedro Aune. Cenário de Sérgio Marimba, figurinos de Kika Lopes e Heloisa Stockler, luz de Renato Machado. Teatro Riachuelo, no Rio de Janeiro. Produção de Andréa Alves.

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10 grandes contos que dariam 10 grandes peças https://teatrohoje.com.br/2019/09/01/10-grandes-contos-que-dariam-10-grandes-pecas/ Sun, 01 Sep 2019 19:29:32 +0000 http://br1012.teste.website/~beeped34/beepecriaoc/teatrohoje/?p=72410 Segundo Furio Lonza   1 – Instruções a John Howell, do livro Todos os Fogos, o Fogo, de Julio Cortázar. Na adaptação, a metalinguagem traria a oportunidade de interação com a plateia. 2 – Paulinho Perna Torta, do livro Leão de Chácara, de João Antônio. Um conto da boca do lixo. Daria um excelente monólogo à la Plínio Marcos. 3 – Sete andares, de Dino Buzzati. Precursor do realismo mágico, o autor se daria bem no teatro. 4 – Espantalho Habitado de Pássaros, de Campos de Carvalho, da antologia Os Dez Pecados Capitais. Mais um monólogo. Adaptado e enxugado, conseguiria uma transcendência dramatúrgica inédita nos palcos. 5 – Os Manequins, do livro Lojas de Canela, de Bruno Schulz. A dramaturgia fica por conta da genialidade do eventual adaptador. 6 – Homicídio Premeditado, do livro Bakakai, de Witold Gombrowicz. Um falso conto policial, onde a prova de incriminação é colocada na cena após a morte. 7 – O Buraco na Parede, do livro homônimo de Rubem Fonseca. Provavelmente, outro monólogo, mas o texto é aberto a inúmeras experiências. 8 – Presente para uma Noiva, do livro Contos de Eva Luna, de Isabel Allende. Espetáculo multidisciplinar & poético, com direito a trapezistas, palhaços, anões, colombinas e bandas de música. 9 – Duas Vezes com Helena, do livro Três Mulheres de três PPPês, de Paulo Emílio Salles Gomes. Um tema gótico, com sexo, segredos, suspense e tudo que se tem direito. 10 – É Difícil Encontrar um Homem Bom, do livro homônimo de Flannery O´Connor. A barbárie na sua mais alta dosagem. Sequestro, sangue & crime pra ninguém botar defeito.   Furio Lonza é escritor, dramaturgo, jornalista e editor.  

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Segundo Furio Lonza

 

1 – Instruções a John Howell, do livro Todos os Fogos, o Fogo, de Julio Cortázar.

Na adaptação, a metalinguagem traria a oportunidade de interação com a plateia.

2 – Paulinho Perna Torta, do livro Leão de Chácara, de João Antônio.

Um conto da boca do lixo. Daria um excelente monólogo à la Plínio Marcos.

3 – Sete andares, de Dino Buzzati.

Precursor do realismo mágico, o autor se daria bem no teatro.

4 – Espantalho Habitado de Pássaros, de Campos de Carvalho, da antologia Os Dez Pecados Capitais.

Mais um monólogo. Adaptado e enxugado, conseguiria uma transcendência dramatúrgica inédita nos palcos.

5 – Os Manequins, do livro Lojas de Canela, de Bruno Schulz.

A dramaturgia fica por conta da genialidade do eventual adaptador.

6 – Homicídio Premeditado, do livro Bakakai, de Witold Gombrowicz.

Um falso conto policial, onde a prova de incriminação é colocada na cena após a morte.

7 – O Buraco na Parede, do livro homônimo de Rubem Fonseca.

Provavelmente, outro monólogo, mas o texto é aberto a inúmeras experiências.

8 – Presente para uma Noiva, do livro Contos de Eva Luna, de Isabel Allende.

Espetáculo multidisciplinar & poético, com direito a trapezistas, palhaços, anões, colombinas e bandas de música.

9 – Duas Vezes com Helena, do livro Três Mulheres de três PPPês, de Paulo Emílio Salles Gomes.

Um tema gótico, com sexo, segredos, suspense e tudo que se tem direito.

10 – É Difícil Encontrar um Homem Bom, do livro homônimo de Flannery O´Connor.

A barbárie na sua mais alta dosagem. Sequestro, sangue & crime pra ninguém botar defeito.

 

Furio Lonza é escritor, dramaturgo, jornalista e editor.

 

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10 grandes peças que deram 10 grandes filmes https://teatrohoje.com.br/2019/08/02/10-grandes-pecas-que-deram-10-grandes-filmes/ Fri, 02 Aug 2019 16:54:23 +0000 http://br1012.teste.website/~beeped34/beepecriaoc/teatrohoje/?p=71569 Segundo Xando Graça   1. 12 Homens e uma Sentença As 3 versões mais famosas desse clássico de Reginald Rose são ótimas: Sidney Lumet (1957), William Friedkin (1997) e Nikita Mikhalkov (2007) 2. César Deve Morrer Versão de 2012 dos irmãos italianos Paolo e Vittório Taviani para Júlio César, clássico de William Shakespeare 3. Amadeus Obra de 1984, de Milos Forman, a partir de peça de Peter Shaffer 4. O Trono Manchado de Sangue Filme de Akira Kurosawa de 1957, baseado em Macbeth, de William Shakespeare 5. O Sétimo Selo Adaptação de Ingmar Bergman de 1957 (ano impressionante na história do cinema) de obra teatral de sua autoria. 6. Hair Outra adaptação do genial Milos Forman, a partir do megassucesso homônimo de Gerome Ragni e James Rado (1979) 7. Eles não Usam Black Tie Filme de Leon Hirszman de 1981, adaptado da peça homônima de autoria de Gianfrancesco Guarnieri 8. Othello Mais um clássico de Shakespeare em vibrante adaptação de Kenneth Branagh (1995) 9. Rasga Coração Belíssima adaptação de Jorge Furtado para a obra-prima de Oduvaldo Vianna Filho (2018) 10. Testemunha de Acusação Para variar, em 1957, Billy Wilder realiza essa primorosa adaptação do clássico de Agatha Christie

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Segundo Xando Graça

 

1. 12 Homens e uma Sentença
As 3 versões mais famosas desse clássico de Reginald Rose são ótimas: Sidney Lumet (1957), William Friedkin (1997) e Nikita Mikhalkov (2007)

2. César Deve Morrer
Versão de 2012 dos irmãos italianos Paolo e Vittório Taviani para Júlio César, clássico de William Shakespeare

3. Amadeus
Obra de 1984, de Milos Forman, a partir de peça de Peter Shaffer

4. O Trono Manchado de Sangue
Filme de Akira Kurosawa de 1957, baseado em Macbeth, de William Shakespeare

5. O Sétimo Selo
Adaptação de Ingmar Bergman de 1957 (ano impressionante na história do cinema) de obra teatral de sua autoria.

6. Hair
Outra adaptação do genial Milos Forman, a partir do megassucesso homônimo de Gerome Ragni e James Rado (1979)

7. Eles não Usam Black Tie
Filme de Leon Hirszman de 1981, adaptado da peça homônima de autoria de Gianfrancesco Guarnieri

8. Othello
Mais um clássico de Shakespeare em vibrante adaptação de Kenneth Branagh (1995)

9. Rasga Coração
Belíssima adaptação de Jorge Furtado para a obra-prima de Oduvaldo Vianna Filho (2018)

10. Testemunha de Acusação
Para variar, em 1957, Billy Wilder realiza essa primorosa adaptação do clássico de Agatha Christie

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Os 10 melhores textos da história do teatro https://teatrohoje.com.br/2019/10/28/os-10-melhores-textos-da-historia-do-teatro/ Mon, 28 Oct 2019 07:11:36 +0000 http://desenv.teatrohoje.com.br/?p=69378 Traição, de Harold Pinter (1978) (*)
Talvez a melhor peça de Pinter. Tenho muito orgulho da montagem que dirigi em 2008. Pinter em sua essência, no seu auge. Um texto totalmente pinteriano.

Rei Lear, de William Shakespeare (1605)
Obra-prima, um dos meus sonhos é poder fazer essa peça.

Tio Vânia” de Anton Tchekhov (1900)
Para mim, o melhor texto de Tchekhov. Reli há pouco, absolutamente atual.

As Três Irmãs, de Anton Tchekhov (1901)
Outra obra-prima. Como não ter vontade de montá-la?

Sonho de uma Noite de Verão, de William Shakespeare (1594)
Pretendo montar até o próximo ano. Obra de gênio.

Volta ao Lar, de Harold Pinter (1965)
Outro grande texto de Pinter, também muita vontade de dirigi-lo.

Ivanov, de Anton Tchekhov (1887)
Um texto brilhante, primeira peça acabada de Tchekhov, já com todos os elementos que caracterizam sua obra teatral posterior. (**)

O Inoportuno, de Harold Pinter (1960)
Primeiro grande sucesso de Pinter, já com todas as características de seu teatro, um texto magnífico. Dirigir esta peça foi um dos grandes acontecimentos de minha carreira.

Hamlet, de William Shakespeare (1599)
Como não considerar Hamlet uma das melhores peças de todos os tempos?

A Estufa, de Harold Pinter (1958)
Dirigi essa peça em 2016, um dos primeiros textos de Pinter, que ele – por várias razões – engavetou por mais de 20 anos. É Pinter puro, mobilizador, instigante, surpreendente.

(*) Por esta montagem, Coslov recebeu os prêmios Shell e APTR de melhor diretor de 2008.

(**) Coslov dirigiu uma montagem desta peça em 2017, que foi muito bem-sucedida.

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  1. Traição, de Harold Pinter (1978) (*)

     Talvez a melhor peça de Pinter. Tenho muito orgulho da montagem que dirigi em 2008. Pinter em sua essência, no seu auge. Um texto totalmente pinteriano.

  1. Rei Lear, de William Shakespeare (1605)

     Obra-prima, um dos meus sonhos é poder fazer essa peça.

  1. Tio Vânia” de Anton Tchekhov (1900)

     Para mim, o melhor texto de Tchekhov. Reli há pouco, absolutamente atual.

  1. As Três Irmãs, de Anton Tchekhov (1901)

     Outra obra-prima. Como não ter vontade de montá-la?

  1. Sonho de uma Noite de Verão, de William Shakespeare (1594)

     Pretendo montar até o próximo ano. Obra de gênio.

  1. Volta ao Lar, de Harold Pinter (1965)

     Outro grande texto de Pinter, também muita vontade de dirigi-lo.

  1. Ivanov, de Anton Tchekhov (1887)

     Um texto brilhante, primeira peça acabada de Tchekhov, já com todos os elementos que caracterizam sua obra teatral posterior. (**) 

  1. O Inoportuno, de Harold Pinter (1960)

      Primeiro grande sucesso de Pinter, já com todas as características de seu teatro, um texto magnífico. Dirigir esta peça foi um dos grandes acontecimentos de minha carreira.

  1. Hamlet, de William Shakespeare (1599)

     Como não considerar Hamlet uma das melhores peças de todos os tempos?

  1. A Estufa, de Harold Pinter (1958)

     Dirigi essa peça em 2016, um dos primeiros textos de Pinter, que ele – por várias razões – engavetou por mais de 20 anos. É Pinter puro, mobilizador, instigante, surpreendente.

 

(*) Por esta montagem, Coslov recebeu os prêmios Shell e APTR de melhor diretor de 2008.

(**) Coslov dirigiu uma montagem desta peça em 2017, que foi muito bem-sucedida.

Os 10 melhores textos da história do teatro
Ary Coslov (Foto: Aurélio Oliosi)

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