Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module1.php on line 83

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module2.php on line 136

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module4.php on line 82

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module5-4postformenu.php on line 137

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module9.php on line 120

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module12.php on line 116

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module3.php on line 205

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module14.php on line 171

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module18.php on line 133

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module11.php on line 79

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/moduletag.php on line 77

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/woo-brand-list.php on line 115

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module-bywoocat.php on line 104

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/woo-post-by-cat.php on line 139

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/woo-track-order.php on line 52

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/woo-sub-cat.php on line 138

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module-event.php on line 170

Deprecated: Function create_function() is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module-staff.php on line 170

Warning: "continue" targeting switch is equivalent to "break". Did you mean to use "continue 2"? in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/revslider/includes/operations.class.php on line 2858

Warning: "continue" targeting switch is equivalent to "break". Did you mean to use "continue 2"? in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/revslider/includes/operations.class.php on line 2862

Warning: "continue" targeting switch is equivalent to "break". Did you mean to use "continue 2"? in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/revslider/includes/output.class.php on line 3708

Deprecated: define(): Declaration of case-insensitive constants is deprecated in /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-admin/plugin.php on line 112

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home1/teatro65/public_html/wp-content/plugins/fineglobe-widget/inc/module1.php:83) in /home1/teatro65/public_html/wp-includes/feed-rss2.php on line 8
Arquivos Honraria - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/secao/honraria/ Revista digital de Artes Cênicas Mon, 13 Jun 2022 10:46:28 +0000 pt-BR hourly 1 Teatro Tablado agora é Patrimônio Cultural e Imaterial do Rio de Janeiro https://teatrohoje.com.br/2021/11/15/teatro-tablado-agora-e-patrimonio-cultural-e-imaterial-do-rio-de-janeiro/ Mon, 15 Nov 2021 21:17:58 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=99814 No ano em que O Tablado completa 70 anos, o teatro tem um motivo especial para festejar: agora, tornou-se Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro através do projeto de lei do deputado Noel de Carvalho, aprovado em 4 de novembro, véspera do Dia Nacional da Cultura. O Teatro Tablado é uma escola brasileira de teatro fundada em 1951, no Rio de Janeiro, pela escritora e dramaturga brasileira Maria Clara Machado e já formou mais de cinco mil profissionais em artes cênicas. Inicialmente foi uma companhia de teatro amador, com uma pequena estrutura utilizada para seus ensaios, que mais tarde se transformou num grande centro de formação de atores. Foi a companhia que ajudou a modernizar o teatro no Brasil. Apresentava-se para todos os públicos, mas sua especialidade eram peças infantis, em grande parte autoria de sua criadora, que desenvolvia textos e montagens de altíssima qualidade, até hoje encenados, como Pluft, o Fantasminha. O Tablado formou gerações de atores, como Jacqueline Laurence, Marieta Severo, Hildegard Angel, Nora Esteves e Djenane Machado. Maria Clara Machado gerenciou todas as aulas até sua morte, em 2001. Depois de uma reforma que durou quase seis meses, o teatro reabriu as portas ao público em 12 de julho de 2008, com a estreia da peça infantil O Dragão Verde, inspirada na história do menino David contra o gigante Golias. O Tablado é um símbolo de resistência porque conseguiu consolidar-se como uma das marcas da nossa cultura cada vez mais relegada a segundo plano. Pelo palco do Tablado já passaram grandes atores brasileiros como Malu Mader, Andréa Beltrão, Cláudia Abreu, Miguel Falabella, Enrique Diaz, Louise Cardoso, Marcelo Adnet, Mateus Solano e tantos outros. Guida Vianna, uma das muitas alunas da casa que se tornaram professoras e atrizes profissionais, explica que a opção de continuar dedicada aos iniciantes foi da própria Maria Clara: “Na virada da década de 70/80 a profissão de ator foi regulamentada e oferecida ao Tablado a possibilidade de virar uma escola oficial. Mas a visionária Maria Clara disse não. Ela tinha razão: recusando a institucionalizar-se, o Tablado tornou-se um celeiro de possibilidades e versatilidades”. De lá para cá, foram centenas de peças criadas por Maria Clara e seus discípulos e milhares de jovens seduzidos pela paixão da encenação, fosse de espetáculos infantis, um dos carros-chefes da casa, quanto de teatro adulto. O título chega para a escola no ano do centenário da dramaturga e fundadora do teatro, Maria Clara Machado, a quem a Alerj concedeu a Medalha Tiradentes post mortem, a maior honraria do Estado concedida a pessoas que prestaram relevantes serviços à Humanidade.  

O post Teatro Tablado agora é Patrimônio Cultural e Imaterial do Rio de Janeiro apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
No ano em que O Tablado completa 70 anos, o teatro tem um motivo especial para festejar: agora, tornou-se Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro através do projeto de lei do deputado Noel de Carvalho, aprovado em 4 de novembro, véspera do Dia Nacional da Cultura.

O Teatro Tablado é uma escola brasileira de teatro fundada em 1951, no Rio de Janeiro, pela escritora e dramaturga brasileira Maria Clara Machado e já formou mais de cinco mil profissionais em artes cênicas.

Inicialmente foi uma companhia de teatro amador, com uma pequena estrutura utilizada para seus ensaios, que mais tarde se transformou num grande centro de formação de atores. Foi a companhia que ajudou a modernizar o teatro no Brasil. Apresentava-se para todos os públicos, mas sua especialidade eram peças infantis, em grande parte autoria de sua criadora, que desenvolvia textos e montagens de altíssima qualidade, até hoje encenados, como Pluft, o Fantasminha.

O Tablado formou gerações de atores, como Jacqueline Laurence, Marieta Severo, Hildegard Angel, Nora Esteves e Djenane Machado. Maria Clara Machado gerenciou todas as aulas até sua morte, em 2001.

Depois de uma reforma que durou quase seis meses, o teatro reabriu as portas ao público em 12 de julho de 2008, com a estreia da peça infantil O Dragão Verde, inspirada na história do menino David contra o gigante Golias.

O Tablado é um símbolo de resistência porque conseguiu consolidar-se como uma das marcas da nossa cultura cada vez mais relegada a segundo plano.

Pelo palco do Tablado já passaram grandes atores brasileiros como Malu Mader, Andréa Beltrão, Cláudia Abreu, Miguel Falabella, Enrique Diaz, Louise Cardoso, Marcelo Adnet, Mateus Solano e tantos outros.

Guida Vianna, uma das muitas alunas da casa que se tornaram professoras e atrizes profissionais, explica que a opção de continuar dedicada aos iniciantes foi da própria Maria Clara: “Na virada da década de 70/80 a profissão de ator foi regulamentada e oferecida ao Tablado a possibilidade de virar uma escola oficial. Mas a visionária Maria Clara disse não. Ela tinha razão: recusando a institucionalizar-se, o Tablado tornou-se um celeiro de possibilidades e versatilidades”.

De lá para cá, foram centenas de peças criadas por Maria Clara e seus discípulos e milhares de jovens seduzidos pela paixão da encenação, fosse de espetáculos infantis, um dos carros-chefes da casa, quanto de teatro adulto.

O título chega para a escola no ano do centenário da dramaturga e fundadora do teatro, Maria Clara Machado, a quem a Alerj concedeu a Medalha Tiradentes post mortem, a maior honraria do Estado concedida a pessoas que prestaram relevantes serviços à Humanidade.

 

O post Teatro Tablado agora é Patrimônio Cultural e Imaterial do Rio de Janeiro apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
A vida passou por Cláudia Mauro https://teatrohoje.com.br/2021/08/04/a-vida-passou-por-claudia-mauro/ Wed, 04 Aug 2021 16:38:09 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=99401 A atriz Cláudia Mauro tornou-se dramaturga porque a vida passou por ela e deu a dica: escreva! No processo de mudança da casa da mãe, no meio do luto da orfandade, deparou-se com as agendas-diários dela. Pensou na transformação da mãe de mulher com incrível energia vital em idosa claudicante na cadeira de rodas, entre lúcida e esquecida, entre olhar profundo e distante, e inspirou-se. Começou a escrever sobre amizade, baseando-se numa história linda da mãe com um grande amigo. Mandou as primeiras páginas para o pai, que as aprovou entusiasticamente. Na continuidade da escrita, perdeu o pai. Parou. Recomeçou… “(…) e a história de amizade virou uma história para contar tantas outras histórias…”. Assim nasceu o texto “A vida passou por aqui”, com “histórias de amor, de dor, de perdas e alegrias, histórias de família e de tantos personagens” da vida de Cláudia. A montagem nasceu também da vida, das amizades. Alice Borges, a diretora era amiga de 20 anos e conhecida da família. A intenção era montar uma peça realista e levar o público para dentro do universo poético daquela família. A atriz, claro, é a própria autora e seu partner tinha que ser Édio Nunes, amigo também, que foi levado no desafio de atuar fora da sua zona de conforto – os musicais. Trata-se de uma viagem a partir dos anos 1970 até hoje, mas não linear. São idas e vindas através de quatro décadas, passeando por todas as mudanças nas vidas dos personagens, valendo-se de pequenas mudanças nos figurinos, acessórios e no trabalho corporal dos atores, com ajuda explícita da trilha sonora, que vai de João Bosco a Martinho da Vila, passando por Bill Halley e seus cometas, com o legendário “Rock around the clock”. O ambiente transita entre passado e presente num cenário que representa uma pequena sala de estar, um escritório e/ou uma mesa de bar. E assim começou a primeira temporada, como uma peça simples, realista, com apenas dois atores, cenário mínimo e sem grande estardalhaço. De mansinho, passou por mais de dez teatros no estado do Rio de Janeiro, há mais de quatro anos em cartaz, vista por mais de 18 mil pessoas, com estreia de mais uma temporada no Teatro PetraGold. Contando a história de uma profunda amizade entre uma mulher e um homem de mundos diferentes – uma professora e artista plástica e um contínuo de hábitos simples, inteligente por natureza, “A vida passou por aqui” ganhou o Prêmio APTR 2017 de melhor texto, Cláudia Mauro foi indicada ao Prêmio APTR de melhor atriz, e o Prêmio Cesgranrio indicou o espetáculo nas categorias de melhor texto e melhor atriz. A ficha técnica e extensa e intensa e traz: no elenco, Cláudia Mauro e Édio Nunes,;o texto de Claudia Mauro; a direção de Alice Borges; o cenário de Nello Marrese; os figurinos de Ana Roque; a iluminação de Paulo Cesar Medeiros; a trilha sonora de Claudio Lins, com pesquisa musical de Patrícia Mauro; a supervisão de movimento de Paula Águas; as coreografias de Édio Nunes; e a realização da Constelar – Arte, Diversão e Cultura. A reestreia vai acontecer no dia 1º. de agosto, domingo, em apresentações presenciais, com plateia reduzida (apenas 40 espectadores por sessão), e transmissão ao vivo. A temporada, todos os domingos, às 19 horas, segue até 29 de agosto.   Teatro PetraGold – Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon Duração do espetáculo: 60 minutos. Classificação etária indicativa: 14 anos. Ingressos transmissão ao vivo online: a partir de R$ 20,00 Ingressos plateia presencial: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia) O espetáculo com plateia presencial segue as normas de segurança sanitária para a covid-19 e recebe 10% da capacidade da sala. Ingressos: https://www.sympla.com.br/produtor/TeatroPetraGoldONLINE  ou na bilheteria com até 1h de antecedência para plateia presencial

O post A vida passou por Cláudia Mauro apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>
A atriz Cláudia Mauro tornou-se dramaturga porque a vida passou por ela e deu a dica: escreva! No processo de mudança da casa da mãe, no meio do luto da orfandade, deparou-se com as agendas-diários dela. Pensou na transformação da mãe de mulher com incrível energia vital em idosa claudicante na cadeira de rodas, entre lúcida e esquecida, entre olhar profundo e distante, e inspirou-se. Começou a escrever sobre amizade, baseando-se numa história linda da mãe com um grande amigo. Mandou as primeiras páginas para o pai, que as aprovou entusiasticamente. Na continuidade da escrita, perdeu o pai. Parou. Recomeçou… “(…) e a história de amizade virou uma história para contar tantas outras histórias…”.

Assim nasceu o texto “A vida passou por aqui”, com “histórias de amor, de dor, de perdas e alegrias, histórias de família e de tantos personagens” da vida de Cláudia. A montagem nasceu também da vida, das amizades. Alice Borges, a diretora era amiga de 20 anos e conhecida da família. A intenção era montar uma peça realista e levar o público para dentro do universo poético daquela família. A atriz, claro, é a própria autora e seu partner tinha que ser Édio Nunes, amigo também, que foi levado no desafio de atuar fora da sua zona de conforto – os musicais.

Trata-se de uma viagem a partir dos anos 1970 até hoje, mas não linear. São idas e vindas através de quatro décadas, passeando por todas as mudanças nas vidas dos personagens, valendo-se de pequenas mudanças nos figurinos, acessórios e no trabalho corporal dos atores, com ajuda explícita da trilha sonora, que vai de João Bosco a Martinho da Vila, passando por Bill Halley e seus cometas, com o legendário “Rock around the clock”. O ambiente transita entre passado e presente num cenário que representa uma pequena sala de estar, um escritório e/ou uma mesa de bar.

E assim começou a primeira temporada, como uma peça simples, realista, com apenas dois atores, cenário mínimo e sem grande estardalhaço. De mansinho, passou por mais de dez teatros no estado do Rio de Janeiro, há mais de quatro anos em cartaz, vista por mais de 18 mil pessoas, com estreia de mais uma temporada no Teatro PetraGold.

Contando a história de uma profunda amizade entre uma mulher e um homem de mundos diferentes – uma professora e artista plástica e um contínuo de hábitos simples, inteligente por natureza, “A vida passou por aqui” ganhou o Prêmio APTR 2017 de melhor texto, Cláudia Mauro foi indicada ao Prêmio APTR de melhor atriz, e o Prêmio Cesgranrio indicou o espetáculo nas categorias de melhor texto e melhor atriz.

A ficha técnica e extensa e intensa e traz: no elenco, Cláudia Mauro e Édio Nunes,;o texto de Claudia Mauro; a direção de Alice Borges; o cenário de Nello Marrese; os figurinos de Ana Roque; a iluminação de Paulo Cesar Medeiros; a trilha sonora de Claudio Lins, com pesquisa musical de Patrícia Mauro; a supervisão de movimento de Paula Águas; as coreografias de Édio Nunes; e a realização da Constelar – Arte, Diversão e Cultura.

A reestreia vai acontecer no dia 1º. de agosto, domingo, em apresentações presenciais, com plateia reduzida (apenas 40 espectadores por sessão), e transmissão ao vivo. A temporada, todos os domingos, às 19 horas, segue até 29 de agosto.

 

Teatro PetraGold – Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon

Duração do espetáculo: 60 minutos. Classificação etária indicativa: 14 anos.

Ingressos transmissão ao vivo online: a partir de R$ 20,00

Ingressos plateia presencial: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia)

O espetáculo com plateia presencial segue as normas de segurança sanitária para a covid-19 e recebe 10% da capacidade da sala.

Ingressos: https://www.sympla.com.br/produtor/TeatroPetraGoldONLINE  ou na bilheteria com até 1h de antecedência para plateia presencial

O post A vida passou por Cláudia Mauro apareceu primeiro em Teatro Hoje.

]]>