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Arquivos Aplauso - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/secao/aplauso/ Revista digital de Artes Cênicas Sat, 02 Jul 2022 10:41:49 +0000 pt-BR hourly 1 Bibi faz 100 anos https://teatrohoje.com.br/2022/06/06/bibi-faz-100-anos/ Mon, 06 Jun 2022 12:44:02 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=102635 Não, leitor, você não leu errado. Embora tenha morrido antes de completar seu centenário de vida, o verbo é colocado no presente porque ela continua sendo uma das artistas mais reverenciadas pela classe teatral, pela crítica e pelo público. Abigail Izquierdo Ferreira veio ao mundo a 1 de junho de 1922, viveu entre nós 96 anos e, em 2019, encantou-se e virou uma estrela. Atriz, cantora, compositora, diretora, iluminadora, tradutora, pessoa muito culta, dominava vários idiomas e, como se não bastasse, era modesta, dizia que mal falava o português. As homenagens foram muitas: começaram com a missa em sua memória, na Igreja Nossa Senhora da Encarnação (Largo do Chiado, Lisboa) dia 13 de fevereiro, quando completaram três anos da morte de Bibi. Um dia após a missa, no dia 14, Nilson Raman inicia o projeto Celebrando Bibi, disponibilizando as peças e memórias que tinha gravado. Um espetáculo por dia, até 8 de março, Dia Internacional da Mulher. No dia 28 de fevereiro, a carreira profissional de Bibi completava 81 anos, quando estreou ao lado do pai, Procópio Ferreira, no Teatro Serrador (RJ) na comédia de Volpone, La Locandiera, aqui batizada de O Inimigo das Mulheres, por seu tradutor Gastão Pereira da Silva. No dia 1o. de junho, na comemoração de seus 100 anos de nascimento, Bibi recebia mais homenagens: o livro Bibi Ferreira – a saga de uma diva, de Jalusa Barcelos, foi lançado no Teatro Cesgranrio, seguido de um pequeno-grande show com Claudia Neto, Izabella Bicalho e Stella Maria Rodrigues; e o descerramento da placa em sua homenagem, nominando o espaço Cidade das Artes de Bibi Ferreira. Na Rádio Roquete Pinto, o programa Carioquices, de Ricardo Cravo Albim, também fez uma bonita homenagem. As emissoras de rádio e TV comemoraram a data com vários textos lembrando a brilhante carreira de Bibi. Nas redes sociais, choveram homenagens de artistas, técnicos e público. No dia 3 de junho, mais uma grande homenagem: a reestreia da peça Bibi, uma vida em musical – Um tributo aos 100 anos de Bibi Ferreira, em temporada até 31 de julho no Teatro Riachuelo. Bibi, uma vida em musical tem texto de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, e direção geral de Tadeu Aguiar. Amanda Acosta vive Bibi em interpretação premiada (melhor atriz 2018 – APCA, Reverência, Cesgranrio, entre outros). O musical tem uma trajetória vitoriosa: ganhou 44 prêmios e recebeu 110 indicações. O espetáculo está em cartaz no Teatro Riachuelo.

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Não, leitor, você não leu errado. Embora tenha morrido antes de completar seu centenário de vida, o verbo é colocado no presente porque ela continua sendo uma das artistas mais reverenciadas pela classe teatral, pela crítica e pelo público.
Abigail Izquierdo Ferreira veio ao mundo a 1 de junho de 1922, viveu entre nós 96 anos e, em 2019, encantou-se e virou uma estrela.
Atriz, cantora, compositora, diretora, iluminadora, tradutora, pessoa muito culta, dominava vários idiomas e, como se não bastasse, era modesta, dizia que mal falava o português.
As homenagens foram muitas: começaram com a missa em sua memória, na Igreja Nossa Senhora da Encarnação (Largo do Chiado, Lisboa) dia 13 de fevereiro, quando completaram três anos da morte de Bibi. Um dia após a missa, no dia 14, Nilson Raman inicia o projeto Celebrando Bibi, disponibilizando as peças e memórias que tinha gravado.
Um espetáculo por dia, até 8 de março, Dia Internacional da Mulher. No dia 28 de fevereiro, a carreira profissional de Bibi completava 81 anos, quando estreou ao lado do pai, Procópio Ferreira, no Teatro Serrador (RJ) na comédia de Volpone, La Locandiera, aqui batizada de O Inimigo das Mulheres, por seu tradutor Gastão Pereira da Silva.
No dia 1o. de junho, na comemoração de seus 100 anos de nascimento, Bibi recebia mais homenagens: o livro Bibi Ferreira – a saga de uma diva, de Jalusa Barcelos, foi lançado no Teatro Cesgranrio, seguido de um pequeno-grande show com Claudia Neto, Izabella Bicalho e Stella Maria Rodrigues; e o descerramento da placa em sua homenagem, nominando o espaço Cidade das Artes de Bibi Ferreira. Na Rádio Roquete Pinto, o programa Carioquices, de Ricardo Cravo Albim, também fez uma bonita homenagem. As emissoras de rádio e TV comemoraram a data com vários textos lembrando a brilhante carreira de Bibi. Nas redes sociais, choveram homenagens de artistas, técnicos e público.
No dia 3 de junho, mais uma grande homenagem: a reestreia da peça Bibi, uma vida em musical – Um tributo aos 100 anos de Bibi Ferreira, em temporada até 31 de julho no Teatro Riachuelo.
Bibi, uma vida em musical tem texto de Artur Xexéo e Luanna Guimarães, e direção geral de Tadeu Aguiar. Amanda Acosta vive Bibi em interpretação premiada (melhor atriz 2018 – APCA, Reverência, Cesgranrio, entre outros). O musical tem uma trajetória vitoriosa: ganhou 44 prêmios e recebeu 110 indicações. O espetáculo está em cartaz no Teatro Riachuelo.

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SANTO CELEIRO DE INTÉRPRETES https://teatrohoje.com.br/2021/12/29/santo-celeiro-de-interpretes/ Wed, 29 Dec 2021 12:30:06 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=100423 A proximidade geográfica com o Rio de Janeiro, que foi capital do país e ditou o ritmo das tendências culturais no Brasil durante muito tempo junto com São Paulo, o Espírito Santo sempre foi esquecido e até negligenciado quanto aos aspectos culturais. A verdade é que o Estado sempre foi um grande celeiro de celebridades artísticas. Se continuaram ou não a trabalhar ali, pouco importa, pois elas nasceram no Espírito Santo e disseminaram seu talento pelos quatro cantos do país. Para não deixar de citar as indiscutíveis honrarias ao rei da música nacional, que é capixaba, nome para quem nasce na região de Grande Vitória, no Espírito Santo, mas que tomou sentido para denominar tudo que nasce no Estado, vale mencionar a estrela Roberto Carlos, de Cachoeiro de Itapemirim. Mesmo não sendo do teatro, é um intérprete celebrado. Foi no Espírito Santo que nasceram várias atrizes e atores que marcaram a cena brasileira em todos os aspectos artísticos: teatro, cinema, telenovelas e minisséries. Hugo Possolo, por exemplo, nasceu em Vitória em 1962, é palhaço, ator, autor e diretor brasileiro. Foi um dos fundadores do grupo Parlapatões de comédia, que utiliza técnicas circenses e de teatro de rua em São Paulo. Entre seus principais trabalhos merecem destaque: Sardanapalo, premiado pela Jornada SESC de Teatro em 1993; Zéròi, Prêmio Estímulo em 1994; U Fabuliô, representante oficial do Brasil na Expo 1998, em Lisboa; Não Escrevi Isto, Prêmio Estímulo e Prêmio Shell de melhor cenografia, em 1998; Farsa Quixotesca, com o grupo Pia Fraus, Prêmio Panamco nas categorias autor e melhor espetáculo e APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) de melhor espetáculo, em 1999; Pantagruel, Prêmio Estímulo em 2001. Em 1998, recebeu o grande Prêmio da Crítica APCA pela realização do evento Vamos Comer o Piolin. Dedicado à pesquisa das Artes Circenses, foi curador do I Festival Internacional de Circo realizado em Belo Horizonte. De maio de 2004 a maio de 2005, foi Coordenador Nacional de Circo da Funarte, Ministério da Cultura. Entre seus trabalhos mais recentes, estão os espetáculos infantis O Bricabraque, onde assina a direção e a dramaturgia e Bruxo Pontocom, texto de Mário Viana, assinando a direção. Destaca-se a atuação no solo Prego na Testa, de Eric Bogosian, com direção de Aimar Labaki, indicado ao Prêmio Shell 2005 na categoria de melhor ator. Stênio Garcia dispensa maiores apresentações. É natural da cidade de Mimoso do Sul, no Espírito Santo. Trabalhou durante décadas no teatro, cinema (Vereda da Salvação e Morte e Vida Severina), minisséries (Carga Pesada) e inúmeras telenovelas. Em 1971, ganhou o ganhou o Prêmio Molière por sua interpretação em As Aventuras de Peer Gynt, de Ibsen, com produção e direção de Antunes Filho. No elenco, além de Stênio Garcia, estavam Ariclê Perez, Jonas Bloch, Ciro Corrêa de Castro, Ewerton de Castro, Roberto Frota, Ricardo Blat. Outro que nasceu em Cachoeiro do Itapemirim foi o ator Charles Fricks, que iniciou sua carreira em grupos de teatro amador em sua cidade natal. Depois de morar um ano nos Estados Unidos, voltou ao Brasil e se instalou no Rio de Janeiro, onde deu continuidade aos seus estudos em cursos livres de escolas de teatro. Em 1993, ingressou na Companhia Atores de Laura, então dirigida por Daniel Herz e Susanna Kruger, onde trabalhou em mais de dez espetáculos e ganhou uma indicação ao Prêmio Shell por sua atuação em As artimanhas de Scapino. Na TV, entre outros trabalhos, participou das microsséries Hoje é dia de Maria – primeira e segunda jornada; e Capitu. No cinema já são 9 longas. Entre eles Nise, Quase Memória, Sem Controle, Chico Xavier e Tropa de Elite 2. Com seu primeiro monólogo (O Filho Eterno, 2011) foi indicado a 4 prêmios de melhor ator e ganhou outros 2 (Prêmio Shell e APTR de melhor ator). A atriz Darlene Glória nasceu em São José do Calçado, Espírito Santo, em 20 de março de 1940 e começou sua carreira como cantora em uma rádio de Cachoeiro do Itapemirim no final da década de 1950. Tempos depois, foi para o Rio de Janeiro tentar a carreira artística. Estreou no cinema em 1964 em Um Ramo Para Luíza, mas a consagração veio em 1973 no filme Toda Nudez Será Castigada, em que viveu a prostituta Geni, ao lado de Paulo Porto. O filme ganhou dois Kikitos no Festival de Gramado, inclusive o de melhor atriz, conquistando também o Coruja de Ouro por esse mesmo papel. A série é grande. André De Biase, Carlos Wilson, Chamon, Chay Suede, Daniel Furlan, Elisa Lucinda, Fernando Torres, Gisele Fraga, Guido Brunini, Higor Campagnaro, Joel Barcelos, Juliano Enrico, Jullie, Luciano Vianna, Marcela Muniz, Márcia Maria, Natália Gadiolli, Navarro Puppin, Patricia Pichamone, Paulo Sérgio, Peter Boos, Renato Prieto.

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A proximidade geográfica com o Rio de Janeiro, que foi capital do país e ditou o ritmo das tendências culturais no Brasil durante muito tempo junto com São Paulo, o Espírito Santo sempre foi esquecido e até negligenciado quanto aos aspectos culturais.

A verdade é que o Estado sempre foi um grande celeiro de celebridades artísticas. Se continuaram ou não a trabalhar ali, pouco importa, pois elas nasceram no Espírito Santo e disseminaram seu talento pelos quatro cantos do país.

Para não deixar de citar as indiscutíveis honrarias ao rei da música nacional, que é capixaba, nome para quem nasce na região de Grande Vitória, no Espírito Santo, mas que tomou sentido para denominar tudo que nasce no Estado, vale mencionar a estrela Roberto Carlos, de Cachoeiro de Itapemirim. Mesmo não sendo do teatro, é um intérprete celebrado.

Foi no Espírito Santo que nasceram várias atrizes e atores que marcaram a cena brasileira em todos os aspectos artísticos: teatro, cinema, telenovelas e minisséries.

Hugo Possolo, por exemplo, nasceu em Vitória em 1962, é palhaço, ator, autor e diretor brasileiro. Foi um dos fundadores do grupo Parlapatões de comédia, que utiliza técnicas circenses e de teatro de rua em São Paulo.

Entre seus principais trabalhos merecem destaque: Sardanapalo, premiado pela Jornada SESC de Teatro em 1993; Zéròi, Prêmio Estímulo em 1994; U Fabuliô, representante oficial do Brasil na Expo 1998, em Lisboa; Não Escrevi Isto, Prêmio Estímulo e Prêmio Shell de melhor cenografia, em 1998; Farsa Quixotesca, com o grupo Pia Fraus, Prêmio Panamco nas categorias autor e melhor espetáculo e APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) de melhor espetáculo, em 1999; Pantagruel, Prêmio Estímulo em 2001.

Em 1998, recebeu o grande Prêmio da Crítica APCA pela realização do evento Vamos Comer o Piolin. Dedicado à pesquisa das Artes Circenses, foi curador do I Festival Internacional de Circo realizado em Belo Horizonte. De maio de 2004 a maio de 2005, foi Coordenador Nacional de Circo da Funarte, Ministério da Cultura.

Entre seus trabalhos mais recentes, estão os espetáculos infantis O Bricabraque, onde assina a direção e a dramaturgia e Bruxo Pontocom, texto de Mário Viana, assinando a direção. Destaca-se a atuação no solo Prego na Testa, de Eric Bogosian, com direção de Aimar Labaki, indicado ao Prêmio Shell 2005 na categoria de melhor ator.

Stênio Garcia dispensa maiores apresentações. É natural da cidade de Mimoso do Sul, no Espírito Santo. Trabalhou durante décadas no teatro, cinema (Vereda da Salvação e Morte e Vida Severina), minisséries (Carga Pesada) e inúmeras telenovelas.

Em 1971, ganhou o ganhou o Prêmio Molière por sua interpretação em As Aventuras de Peer Gynt, de Ibsen, com produção e direção de Antunes Filho. No elenco, além de Stênio Garcia, estavam Ariclê Perez, Jonas Bloch, Ciro Corrêa de Castro, Ewerton de Castro, Roberto Frota, Ricardo Blat.

Outro que nasceu em Cachoeiro do Itapemirim foi o ator Charles Fricks, que iniciou sua carreira em grupos de teatro amador em sua cidade natal. Depois de morar um ano nos Estados Unidos, voltou ao Brasil e se instalou no Rio de Janeiro, onde deu continuidade aos seus estudos em cursos livres de escolas de teatro.

Em 1993, ingressou na Companhia Atores de Laura, então dirigida por Daniel Herz e Susanna Kruger, onde trabalhou em mais de dez espetáculos e ganhou uma indicação ao Prêmio Shell por sua atuação em As artimanhas de Scapino. Na TV, entre outros trabalhos, participou das microsséries Hoje é dia de Maria – primeira e segunda jornada; e Capitu. No cinema já são 9 longas. Entre eles Nise, Quase Memória, Sem Controle, Chico Xavier e Tropa de Elite 2. Com seu primeiro monólogo (O Filho Eterno, 2011) foi indicado a 4 prêmios de melhor ator e ganhou outros 2 (Prêmio Shell e APTR de melhor ator).

A atriz Darlene Glória nasceu em São José do Calçado, Espírito Santo, em 20 de março de 1940 e começou sua carreira como cantora em uma rádio de Cachoeiro do Itapemirim no final da década de 1950. Tempos depois, foi para o Rio de Janeiro tentar a carreira artística.

Estreou no cinema em 1964 em Um Ramo Para Luíza, mas a consagração veio em 1973 no filme Toda Nudez Será Castigada, em que viveu a prostituta Geni, ao lado de Paulo Porto. O filme ganhou dois Kikitos no Festival de Gramado, inclusive o de melhor atriz, conquistando também o Coruja de Ouro por esse mesmo papel.

A série é grande. André De Biase, Carlos Wilson, Chamon, Chay Suede, Daniel Furlan, Elisa Lucinda, Fernando Torres, Gisele Fraga, Guido Brunini, Higor Campagnaro, Joel Barcelos, Juliano Enrico, Jullie, Luciano Vianna, Marcela Muniz, Márcia Maria, Natália Gadiolli, Navarro Puppin, Patricia Pichamone, Paulo Sérgio, Peter Boos, Renato Prieto.

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