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O pescador e a estrela <\/strong><\/em>\u00e9 um musical infantil que conta a hist\u00f3ria de um jovem pescador deficiente visual que redescobre dentro de sua imagina\u00e7\u00e3o o resgate do amor. Ele redescobre seu poder de enxergar o invis\u00edvel ao se imaginar como um her\u00f3i deficiente visual em uma aventura de resgate ao que n\u00e3o se pode ver, s\u00f3 sentir: o amor.
\nFabiandro \u00e9 um menino solit\u00e1rio que n\u00e3o consegue mais enxergar a felicidade. Ele \u00e9, ent\u00e3o, convidado por um mensageiro das estrelas a voltar seus olhos para dentro de si, a fim de entender que muito na vida n\u00e3o \u00e9 visto, mas sentido. O mensageiro o convida a embarcar na hist\u00f3ria do jovem pescador deficiente visual, que \u00e9 apaixonado por uma estrela, apesar de nunca t\u00ea-la visto. O menino mergulha em seu imagin\u00e1rio e vive as aventuras deste her\u00f3i. Fabiandro e a estrela se encontram todas as noites \u00e0 beira da praia, onde cantam, dan\u00e7am e se divertem juntos. Um dia, por\u00e9m, a estrela desaparece. Decidido a salvar o seu amor, ele parte em uma jornada at\u00e9 o c\u00e9u, acompanhado de Hort\u00eansia, uma menina que, superprotegida pelas tias, quer mais que tudo conhecer o mundo. O que ambos n\u00e3o sabem, \u00e9 que, logo atr\u00e1s deles, est\u00e1 o ganancioso casal Prattes Prattes, que planeja roubar a estrela para mudarem de vida.
\nO papel do mensageiro que guia o pescador Fabiandro \u00e9 encenado por Felipe Rodrigues. Negro, deficiente visual e morador da comunidade Pav\u00e3o-Pav\u00e3ozinho, na zona sul do Rio de Janeiro, Felipe \u00e9 ator, cantor, tecladista e compositor e cego j\u00e1 na inf\u00e2ncia. Felipe \u00e9 quem guiar\u00e1, atrav\u00e9s do seu personagem, o ator Lucas Drummond que interpreta o personagem Fabiandro ao longo do espet\u00e1culo. Lucas, al\u00e9m de ator, \u00e9 tamb\u00e9m coautor da pe\u00e7a.
\nA proposta de O pescador e a estrela <\/em>\u00e9 a de dar protagonismo \u00e0 defici\u00eancia visual ampliando a reflex\u00e3o da acessibilidade dentro das artes c\u00eanicas, principalmente voltadas ao universo da inf\u00e2ncia tanto dentro da narrativa c\u00eanica, como tamb\u00e9m com a composi\u00e7\u00e3o de sua equipe t\u00e9cnica e art\u00edstica do espet\u00e1culo.
\nA cenografia transforma o Teatro III do CCBB num universo \u00edntimo e simb\u00f3lico do protagonista: o mundo esf\u00e9rico e a casa no centro desse espa\u00e7o. O dentro e o fora. A casa se amplia na natureza – que est\u00e1 l\u00e1 fora- quando o menino mergulha em seu imagin\u00e1rio entendendo que, por conta do confinamento, as crian\u00e7as voltaram a usar o interior de casa como espa\u00e7o l\u00fadico, assim como acontece com o teatro. Al\u00e9m da pe\u00e7a, haver\u00e1 tamb\u00e9m uma instala\u00e7\u00e3o art\u00edstica com a exposi\u00e7\u00e3o Estrelas criadas com os olhos das m\u00e3os, com o olhar do cora\u00e7\u00e3o, da artista Rose Queiroz. A artista \u00e9 deficiente visual desde os doze anos e trabalha com a mem\u00f3ria visual e com a curiosidade natural.
\nNo corredor que d\u00e1 entrada \u00e0 sala do teatro III, a partir de uma ambienta\u00e7\u00e3o sonora do mar, o p\u00fablico ir\u00e1 imergir no universo do espet\u00e1culo atrav\u00e9s da representa\u00e7\u00e3o de estrelas em formas, cheiros, sensa\u00e7\u00f5es diferentes, ambientando as crian\u00e7as com o tema de maneira l\u00fadica.
\nA proposta da instala\u00e7\u00e3o na entrada do teatro \u00e9 de que voc\u00ea viaje na imagina\u00e7\u00e3o e veja tudo com o olhar do seu cora\u00e7\u00e3o. Elenco: Lucas Drummond, Diego de Abreu, Luisa Vianna e Thiago Marinho, Felipe Rodrigues
\nDire\u00e7\u00e3o: Karen Acioly. Figurino: Kika Lopes. Cen\u00e1rio: Doris Rollemberg. Ilumina\u00e7\u00e3o: Renato Machado. Dire\u00e7\u00e3o de Movimento: Moira Braga. Can\u00e7\u00f5es originais e trilha sonora: Wladimir Pinheiro. Dire\u00e7\u00e3o de Produ\u00e7\u00e3o: Bruno Mariozz – Palavra Z.<\/div>\n<\/div>\n
\nFabiandro \u00e9 um menino solit\u00e1rio que n\u00e3o consegue mais enxergar a felicidade. Ele \u00e9, ent\u00e3o, convidado por um mensageiro das estrelas a voltar seus olhos para dentro de si, a fim de entender que muito na vida n\u00e3o \u00e9 visto, mas sentido. O mensageiro o convida a embarcar na hist\u00f3ria do jovem pescador deficiente visual, que \u00e9 apaixonado por uma estrela, apesar de nunca t\u00ea-la visto. O menino mergulha em seu imagin\u00e1rio e vive as aventuras deste her\u00f3i. Fabiandro e a estrela se encontram todas as noites \u00e0 beira da praia, onde cantam, dan\u00e7am e se divertem juntos. Um dia, por\u00e9m, a estrela desaparece. Decidido a salvar o seu amor, ele parte em uma jornada at\u00e9 o c\u00e9u, acompanhado de Hort\u00eansia, uma menina que, superprotegida pelas tias, quer mais que tudo conhecer o mundo. O que ambos n\u00e3o sabem, \u00e9 que, logo atr\u00e1s deles, est\u00e1 o ganancioso casal Prattes Prattes, que planeja roubar a estrela para mudarem de vida.
\nO papel do mensageiro que guia o pescador Fabiandro \u00e9 encenado por Felipe Rodrigues. Negro, deficiente visual e morador da comunidade Pav\u00e3o-Pav\u00e3ozinho, na zona sul do Rio de Janeiro, Felipe \u00e9 ator, cantor, tecladista e compositor e cego j\u00e1 na inf\u00e2ncia. Felipe \u00e9 quem guiar\u00e1, atrav\u00e9s do seu personagem, o ator Lucas Drummond que interpreta o personagem Fabiandro ao longo do espet\u00e1culo. Lucas, al\u00e9m de ator, \u00e9 tamb\u00e9m coautor da pe\u00e7a.
\nA proposta de O pescador e a estrela <\/em>\u00e9 a de dar protagonismo \u00e0 defici\u00eancia visual ampliando a reflex\u00e3o da acessibilidade dentro das artes c\u00eanicas, principalmente voltadas ao universo da inf\u00e2ncia tanto dentro da narrativa c\u00eanica, como tamb\u00e9m com a composi\u00e7\u00e3o de sua equipe t\u00e9cnica e art\u00edstica do espet\u00e1culo.
\nA cenografia transforma o Teatro III do CCBB num universo \u00edntimo e simb\u00f3lico do protagonista: o mundo esf\u00e9rico e a casa no centro desse espa\u00e7o. O dentro e o fora. A casa se amplia na natureza – que est\u00e1 l\u00e1 fora- quando o menino mergulha em seu imagin\u00e1rio entendendo que, por conta do confinamento, as crian\u00e7as voltaram a usar o interior de casa como espa\u00e7o l\u00fadico, assim como acontece com o teatro. Al\u00e9m da pe\u00e7a, haver\u00e1 tamb\u00e9m uma instala\u00e7\u00e3o art\u00edstica com a exposi\u00e7\u00e3o Estrelas criadas com os olhos das m\u00e3os, com o olhar do cora\u00e7\u00e3o, da artista Rose Queiroz. A artista \u00e9 deficiente visual desde os doze anos e trabalha com a mem\u00f3ria visual e com a curiosidade natural.
\nNo corredor que d\u00e1 entrada \u00e0 sala do teatro III, a partir de uma ambienta\u00e7\u00e3o sonora do mar, o p\u00fablico ir\u00e1 imergir no universo do espet\u00e1culo atrav\u00e9s da representa\u00e7\u00e3o de estrelas em formas, cheiros, sensa\u00e7\u00f5es diferentes, ambientando as crian\u00e7as com o tema de maneira l\u00fadica.
\nA proposta da instala\u00e7\u00e3o na entrada do teatro \u00e9 de que voc\u00ea viaje na imagina\u00e7\u00e3o e veja tudo com o olhar do seu cora\u00e7\u00e3o. Elenco: Lucas Drummond, Diego de Abreu, Luisa Vianna e Thiago Marinho, Felipe Rodrigues
\nDire\u00e7\u00e3o: Karen Acioly. Figurino: Kika Lopes. Cen\u00e1rio: Doris Rollemberg. Ilumina\u00e7\u00e3o: Renato Machado. Dire\u00e7\u00e3o de Movimento: Moira Braga. Can\u00e7\u00f5es originais e trilha sonora: Wladimir Pinheiro. Dire\u00e7\u00e3o de Produ\u00e7\u00e3o: Bruno Mariozz – Palavra Z.<\/div>\n<\/div>\n
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5 de dezembro a 7 de fevereiro – s\u00e1bados e domingos, \u00e0s 16 horas<\/div>\n<\/div>\n
Ingressos R$ 30,00 no link\u00a0 https:\/\/www.eventim.com.br\/artist\/opescador-ea-estrela\/<\/a><\/div>\n
CCBB-RJ –\u00a0Centro Cultural do Banco do Brasil – Teatro III – Rua Primeiro de Mar\u00e7o, 66 \u2013 Centro. Rio de Janeiro, RJ. Tel.: (21) 3808-2020<\/div>\n
Dura\u00e7\u00e3o: 60 minutos. Capacidade: 25 lugares (capacidade de 30% devido \u00e0 pandemia do CORONAV\u00cdRUS). Classifica\u00e7\u00e3o indicativa: Livre \u2013 Indicado para maiores de 5 anos<\/span><\/div>\n
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13 e 14 de fevereiro, s\u00e1bado e domingo, \u00e0s 16 horas<\/b><\/p>\n