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Arquivos Teatro Hoje - Teatro Hoje https://teatrohoje.com.br/secao/teatro-hoje/ Revista digital de Artes Cênicas Sun, 22 Jan 2023 14:46:54 +0000 pt-BR hourly 1 Dignidade / Texto perfeito. Adaptação questionável. https://teatrohoje.com.br/2022/12/03/dignidade-texto-perfeito-adaptacao-questionavel/ Sat, 03 Dec 2022 15:44:13 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104645 A rigor, uma conversa entre o presidente de um partido político e seu mais eminente assessor poderia acontecer em qualquer país do mundo em qualquer época sob as mais variadas condições, mesmo porque eles falam em propina, lisura no trato dos investimentos, transparência, ética, ambição, os limites da amizade entre duas figuras públicas e seus consequentes questionamentos de ordem prática.   Diante do pragmatismo da política, onde está o certo, onde está o errado? O que fazer quando um deles transgride as regras mais elementares, trai princípios e o protagonismo avança o sinal? Com idealização, adaptação e direção de Daniel Dias da Silva e expressivas interpretações de Thelmo Fernandes e Cláudio Gabriel, o texto Dignidade, do catalão Ignasi Vidal, é um jogo de xadrez: cada peça é movimentada homeopaticamente no intuito de desvendar as duvidosas e espúrias relações contaminadas pelo individualismo que atropelam a moral. A cadência da peça é soberba. O autor tem pleno domínio sobre o ritmo de cada cena e o timing perfeito de quando, como e onde introduzir as informações que formam um patchwork bem condimentado de reflexões sobre os diálogos, que vão num crescente de tal magnitude até chegar à catarse final. Os dois atores estão numa comunhão quase litúrgica durante todo o espetáculo; não há um momento sequer que se perceba uma vacilada ou uma forçada de barra. Thelmo e Cláudio se equivalem em gênero, número e grau. Experientes & matreiros, ambos jogam abertamente, alçando a alturas insuspeitadas as personalidades e caráter de seus personagens. Existe um equilíbrio na dramaturgia poucas vezes visto no palco. Nesse desafio retórico, predomina o bom senso lúdico, onde cada qual ataca e se defende por conta própria de acordo com suas convicções. Eles competem, pelejam e combatem de igual para igual com habilidade e destreza. Há manipulação, trapaças e artimanhas nesse engenhoso ardil. Há malícia e sutilezas. Mas há também oscilações devidas principalmente a uma adaptação questionável. Que mal faria se o texto fosse encenado de acordo com o original, sem as consequentes citações abrasileiradas? Será realmente indispensável trocar de país para que o espectador entenda uma trama tão universal e atemporal? A partir do momento em que o adaptador coloca referências como: Foi em São Paulo que eu me encontrei com um político idoso que precisava de meu apoio ou Nos encontramos num restaurante muito caro de Ilha Bela para acertarmos a propina ou ainda Iremos juntos rumo ao Planalto, a peça envereda por circunstâncias ambíguas, pois embaralha e confunde o espectador. Não seria melhor que esses encontros tivessem lugar numa confeitaria das Ramblas ou no Barrio Gótico ou nas imediações da Casa Milà, redutos que o catalão conhece bem e que provavelmente existem no original? Afinal, nessas circunstâncias, imagina-se em qual partido político brasileiro estaria se desenrolando essa conversa sobre ética e transparência. No PL? No PSDB, no Republicanos, no União Brasil? Shakespeare (é só um exemplo) nunca teve esses problemas em relação às suas encenações. Ninguém acreditaria se Romeu e Julieta se encontrassem num boteco da Praia Grande ou Ricardo III declamasse seu famoso monólogo Meu Reino por um cavalo no Posto Nove de Ipanema ou na praia do Arpoador. Por que existe então essa compulsão de adaptar o texto de um espanhol, partindo do pressuposto de que o diálogo poderia ser em qualquer localidade do mundo? O Brasil está num momento muito delicado. Depois das eleições que deram a presidência a Lula contra todo um conjunto de forças que tentam impedir que exerça suas funções (mercado financeiro e imprensa inclusos), é necessária muita cautela ao reunir teatro com política, principalmente se a peça termina com um discurso dúbio e evasivo do assessor assassino que promete mudanças de forma declaradamente hipócrita. Quem promete mudanças é o PT e isso pode confundir o espetador mais desatento. Ninguém é tão ingênuo de achar que não existe corrupção na Espanha, tanto que o rei de lá foi pego com a boca na botija faz pouco tempo e saiu correndo, exilando-se em outro país, mas também é verdade que lá existem partidos de verdade, uns mais à direita, outros mais à esquerda, e todos eles com programas definidos; uns são mais conservadores, outros mais progressistas, existem os que prometem lutar contra o uso indiscriminado de combustível fóssil e se empenham em batalhar por fonte de energia renovável. Por outro lado, alguns exigem ação mais drástica contra os refugiados e, ao mesmo tempo, pretendem diminuir os impostos. Ou seja, isso é política, o que não existe no Brasil, que é uma quizumba generalizada de 35 partidos que formam um bloco coeso de balcão de negócios. Recebem e dividem as propinas equitativamente sem o menor resquício de ética, honradez ou decência. Salvo isso, Dignidade é irretocável, uma peça que exige atenção redobrada em relação às interpretações sublimes do dois atores, que praticam o amor ao teatro honestamente. Dignidade está em temporada na Arena do Sesc Copacabana até 18 de dezembro. Informações, ficha técnica, endereço, horário, preços etc. estão em https://teatrohoje.com.br/2022/11/21/dignidade/

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A rigor, uma conversa entre o presidente de um partido político e seu mais eminente assessor poderia acontecer em qualquer país do mundo em qualquer época sob as mais variadas condições, mesmo porque eles falam em propina, lisura no trato dos investimentos, transparência, ética, ambição, os limites da amizade entre duas figuras públicas e seus consequentes questionamentos de ordem prática.

 

Diante do pragmatismo da política, onde está o certo, onde está o errado? O que fazer quando um deles transgride as regras mais elementares, trai princípios e o protagonismo avança o sinal?

Com idealização, adaptação e direção de Daniel Dias da Silva e expressivas interpretações de Thelmo Fernandes e Cláudio Gabriel, o texto Dignidade, do catalão Ignasi Vidal, é um jogo de xadrez: cada peça é movimentada homeopaticamente no intuito de desvendar as duvidosas e espúrias relações contaminadas pelo individualismo que atropelam a moral. A cadência da peça é soberba. O autor tem pleno domínio sobre o ritmo de cada cena e o timing perfeito de quando, como e onde introduzir as informações que formam um patchwork bem condimentado de reflexões sobre os diálogos, que vão num crescente de tal magnitude até chegar à catarse final.

Os dois atores estão numa comunhão quase litúrgica durante todo o espetáculo; não há um momento sequer que se perceba uma vacilada ou uma forçada de barra. Thelmo e Cláudio se equivalem em gênero, número e grau. Experientes & matreiros, ambos jogam abertamente, alçando a alturas insuspeitadas as personalidades e caráter de seus personagens. Existe um equilíbrio na dramaturgia poucas vezes visto no palco. Nesse desafio retórico, predomina o bom senso lúdico, onde cada qual ataca e se defende por conta própria de acordo com suas convicções. Eles competem, pelejam e combatem de igual para igual com habilidade e destreza. Há manipulação, trapaças e artimanhas nesse engenhoso ardil. Há malícia e sutilezas.

Mas há também oscilações devidas principalmente a uma adaptação questionável. Que mal faria se o texto fosse encenado de acordo com o original, sem as consequentes citações abrasileiradas? Será realmente indispensável trocar de país para que o espectador entenda uma trama tão universal e atemporal? A partir do momento em que o adaptador coloca referências como: Foi em São Paulo que eu me encontrei com um político idoso que precisava de meu apoio ou Nos encontramos num restaurante muito caro de Ilha Bela para acertarmos a propina ou ainda Iremos juntos rumo ao Planalto, a peça envereda por circunstâncias ambíguas, pois embaralha e confunde o espectador. Não seria melhor que esses encontros tivessem lugar numa confeitaria das Ramblas ou no Barrio Gótico ou nas imediações da Casa Milà, redutos que o catalão conhece bem e que provavelmente existem no original?

Afinal, nessas circunstâncias, imagina-se em qual partido político brasileiro estaria se desenrolando essa conversa sobre ética e transparência. No PL? No PSDB, no Republicanos, no União Brasil?

Shakespeare (é só um exemplo) nunca teve esses problemas em relação às suas encenações. Ninguém acreditaria se Romeu e Julieta se encontrassem num boteco da Praia Grande ou Ricardo III declamasse seu famoso monólogo Meu Reino por um cavalo no Posto Nove de Ipanema ou na praia do Arpoador.

Por que existe então essa compulsão de adaptar o texto de um espanhol, partindo do pressuposto de que o diálogo poderia ser em qualquer localidade do mundo?

O Brasil está num momento muito delicado. Depois das eleições que deram a presidência a Lula contra todo um conjunto de forças que tentam impedir que exerça suas funções (mercado financeiro e imprensa inclusos), é necessária muita cautela ao reunir teatro com política, principalmente se a peça termina com um discurso dúbio e evasivo do assessor assassino que promete mudanças de forma declaradamente hipócrita.

Quem promete mudanças é o PT e isso pode confundir o espetador mais desatento.

Ninguém é tão ingênuo de achar que não existe corrupção na Espanha, tanto que o rei de lá foi pego com a boca na botija faz pouco tempo e saiu correndo, exilando-se em outro país, mas também é verdade que lá existem partidos de verdade, uns mais à direita, outros mais à esquerda, e todos eles com programas definidos; uns são mais conservadores, outros mais progressistas, existem os que prometem lutar contra o uso indiscriminado de combustível fóssil e se empenham em batalhar por fonte de energia renovável. Por outro lado, alguns exigem ação mais drástica contra os refugiados e, ao mesmo tempo, pretendem diminuir os impostos.

Ou seja, isso é política, o que não existe no Brasil, que é uma quizumba generalizada de 35 partidos que formam um bloco coeso de balcão de negócios. Recebem e dividem as propinas equitativamente sem o menor resquício de ética, honradez ou decência.

Salvo isso, Dignidade é irretocável, uma peça que exige atenção redobrada em relação às interpretações sublimes do dois atores, que praticam o amor ao teatro honestamente.

Dignidade está em temporada na Arena do Sesc Copacabana até 18 de dezembro. Informações, ficha técnica, endereço, horário, preços etc. estão em https://teatrohoje.com.br/2022/11/21/dignidade/

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Zaquim: vale ver https://teatrohoje.com.br/2022/11/03/zaquim-vale-ver/ Fri, 04 Nov 2022 01:23:10 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104340 A EcoVilla Ri Happy, primeiro hub infantojuvenil da América Latina, no Jardim Botânico, tem a proposta de ser um ambiente voltado não apenas para as crianças, mas para as famílias. Dando vida novamente ao palco do antigo Teatro Tom Jobim, fechado desde 2017 e hoje reformado para se tornar a sede da EcoVilla Ri Happy, apresenta o espetáculo infantil Zaquim nos fins-de-semana de novembro. A iluminação mergulha no sensorial, através da variação cromática e de imagem, e compõe toda a sutileza e delicadeza do figurino dos personagens. O cenário é uma grande caixa-palco onde tudo acontece e pode ser explorado pelo elenco – em cima, em volta, dentro e fora. Informações sobre a peça, ficha técnica, horários, endereço e ingressos, veja em https://teatrohoje.com.br/2022/10/19/zaquim-2/.

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A EcoVilla Ri Happy, primeiro hub infantojuvenil da América Latina, no Jardim Botânico, tem a proposta de ser um ambiente voltado não apenas para as crianças, mas para as famílias. Dando vida novamente ao palco do antigo Teatro Tom Jobim, fechado desde 2017 e hoje reformado para se tornar a sede da EcoVilla Ri Happy, apresenta o espetáculo infantil Zaquim nos fins-de-semana de novembro. A iluminação mergulha no sensorial, através da variação cromática e de imagem, e compõe toda a sutileza e delicadeza do figurino dos personagens. O cenário é uma grande caixa-palco onde tudo acontece e pode ser explorado pelo elenco – em cima, em volta, dentro e fora.

Informações sobre a peça, ficha técnica, horários, endereço e ingressos, veja em https://teatrohoje.com.br/2022/10/19/zaquim-2/.

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O Quebra-Nozes: vale ver. https://teatrohoje.com.br/2022/11/03/quebra-nozes-vale-ver/ Fri, 04 Nov 2022 00:56:28 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104335 A Companhia BEMO apresenta O Quebra-Nozes, obra de Tchaikovsky mundialmente reconhecida como um dos maiores clássicos natalinos. Serão oito espetáculos, apresentados do dia 24 de novembro a 03 de dezembro de 2022. O corpo de bailarinos da companhia é composto atualmente por 46 jovens, entre 14 e 26 anos, formados pela prestigiosa Escola Estadual de Dança Maria Olenewa (EEDMO), do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com a qual a renomada Companhia Brasileira de Ballet (CBB) formou parceria há dois anos, passando a se chamar CIA BEMO-TMRJ.  A companhia vem se destacando no cenário das grandes companhias de dança brasileiras pelo seu excelente nível de qualidade de trabalho desenvolvido com jovens de todas as classes sociais. Seu corpo de bailarinos vêm se apresentando em renomados palcos do Brasil e nos quatro cantos do globo. Informações sobre dias e horários do espetáculo, ingressos, endereço, sinopse veja em: https://teatrohoje.com.br/2022/11/01/o-quebra-nozes-2/

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A Companhia BEMO apresenta O Quebra-Nozes, obra de Tchaikovsky mundialmente reconhecida como um dos maiores clássicos natalinos. Serão oito espetáculos, apresentados do dia 24 de novembro a 03 de dezembro de 2022.

O corpo de bailarinos da companhia é composto atualmente por 46 jovens, entre 14 e 26 anos, formados pela prestigiosa Escola Estadual de Dança Maria Olenewa (EEDMO), do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com a qual a renomada Companhia Brasileira de Ballet (CBB) formou parceria há dois anos, passando a se chamar CIA BEMO-TMRJ.  A companhia vem se destacando no cenário das grandes companhias de dança brasileiras pelo seu excelente nível de qualidade de trabalho desenvolvido com jovens de todas as classes sociais. Seu corpo de bailarinos vêm se apresentando em renomados palcos do Brasil e nos quatro cantos do globo.

Informações sobre dias e horários do espetáculo, ingressos, endereço, sinopse veja em: https://teatrohoje.com.br/2022/11/01/o-quebra-nozes-2/

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Tráfico: vale ver. https://teatrohoje.com.br/2022/11/03/trafico-vale-ver/ Fri, 04 Nov 2022 00:44:03 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104330 O monólogo escrito pelo dramaturgo franco-uruguaio Sergio Blanco, em cartaz no Teatro Poeirinha até 18 de dezembro, tem direção de Victor Garcia Peralta. O espetáculo foi idealizado pelo ator Robson Torinni, que entra em cena como um garoto de programa que acaba se tornando um matador de aluguel diante da falta de oportunidades na vida. A montagem repete a bem-sucedida parceria entre autor, diretor e ator, depois de “Tebas Land” (2018), que fez temporadas premiadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. O ator vive Alex, um jovem garoto de programa que se torna um assassino de aluguel. Dados sobre a peça, sinopse, ficha técnica, dias e horários, endereço do teatro, ingressos etc. estão em https://teatrohoje.com.br/2022/10/24/trafico/.

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O monólogo escrito pelo dramaturgo franco-uruguaio Sergio Blanco, em cartaz no Teatro Poeirinha até 18 de dezembro, tem direção de Victor Garcia Peralta. O espetáculo foi idealizado pelo ator Robson Torinni, que entra em cena como um garoto de programa que acaba se tornando um matador de aluguel diante da falta de oportunidades na vida. A montagem repete a bem-sucedida parceria entre autor, diretor e ator, depois de “Tebas Land” (2018), que fez temporadas premiadas no Rio de Janeiro e em São Paulo. O ator vive Alex, um jovem garoto de programa que se torna um assassino de aluguel.

Dados sobre a peça, sinopse, ficha técnica, dias e horários, endereço do teatro, ingressos etc. estão em https://teatrohoje.com.br/2022/10/24/trafico/.

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Uma revolução dos bichos https://teatrohoje.com.br/2022/10/05/uma-revolucao-dos-bichos/ Thu, 06 Oct 2022 01:33:12 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104014 Uma revolução dos bichos – Os animais, cansados da exploração na fazenda em que vivem, organizam um movimento, expulsam os humanos e acabam por tomar o controle do espaço. Após o sucesso da missão, surge o Animalismo, regime que possui em seu DNA a ideia de que todos os animais são iguais. Porém, uma vez implementado o novo sistema, sem a presença de humanos e com liderança dos Porcos, aos poucos começa a emergir a sede de poder e a tolerância à corrupção. 1 a 30 de outubro de 2022 – Sextas e sábados, às 19 horas; domingos, às 18 horas Ingressos R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) à venda na bilheteria do teatro e no sympla, link: www.sympla.com.br ESPAÇO CULTURAL SÉRGIO PORTO – Rua Humaitá, 163, Humaitá – Rio de Janeiro RJ. Tel. (21) 2535-3846 Classificação etária: 16 anos. Duração: 150 minutos (2h30) TEMPORADA GRATUITA NAS LONAS Ilha do Governador 05/11 – Uma Revolução dos Bichos – 19h Museu da Maré 10/11 – Uma Revolução dos Bichos – 19h Madureira 13/11 Uma Revolução dos Bichos -17h Pavuna 17/11 – Uma Revolução Dos Bichos – às 10h e 19h

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Uma revolução dos bichos – Os animais, cansados da exploração na fazenda em que vivem, organizam um movimento, expulsam os humanos e acabam por tomar o controle do espaço. Após o sucesso da missão, surge o Animalismo, regime que possui em seu DNA a ideia de que todos os animais são iguais. Porém, uma vez implementado o novo sistema, sem a presença de humanos e com liderança dos Porcos, aos poucos começa a emergir a sede de poder e a tolerância à corrupção.

1 a 30 de outubro de 2022 – Sextas e sábados, às 19 horas; domingos, às 18 horas

Ingressos R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) à venda na bilheteria do teatro e no sympla, link: www.sympla.com.br

ESPAÇO CULTURAL SÉRGIO PORTO – Rua Humaitá, 163, Humaitá – Rio de Janeiro RJ. Tel. (21) 2535-3846

Classificação etária: 16 anos. Duração: 150 minutos (2h30)

TEMPORADA GRATUITA NAS LONAS
Ilha do Governador
05/11 – Uma Revolução dos Bichos – 19h
Museu da Maré
10/11 – Uma Revolução dos Bichos – 19h
Madureira
13/11 Uma Revolução dos Bichos -17h
Pavuna
17/11 – Uma Revolução Dos Bichos – às 10h e 19h

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Vingança – o Musical https://teatrohoje.com.br/2022/10/05/vinganca-o-musical/ Thu, 06 Oct 2022 00:44:46 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104009 Vingança – o Musical – A complexa trama de Vingança trata de uma ciranda de paixões entre amantes. A inspiração veio das canções do compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues (1914-1974), um dos maiores nomes do gênero samba-canção, que inclusive foi o responsável pela expressão “dor de cotovelo”. Texto original: Anna Toledo. Músicas: Lupicínio Rodrigues. Direção Musical: Guilherme Terra. Direção Geral: André Dias. Elenco: Anna Toledo, Danilo de Moura, Jonathas Joba, Lola Fanucchi, Maria Bia, Sergio Rufino e Guilherme Terra. 7 a 16 de Outubro de 2022 – Sexta e Sábado às 20h00, Domingo às 18h00 Ingressos entre R$ 40,00 e R$ 80,00 à venda na bilheteria do teatro e no sympla, link: https://bileto.sympla.com.br/event/77127/d/160945/s/1070094 TEATRO XP Investimentos – Av. Bartolomeu Mitre, 1110 – B, Leblon – Rio de Janeiro – RJ

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Vingança – o Musical – A complexa trama de Vingança trata de uma ciranda de paixões entre amantes. A inspiração veio das canções do compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues (1914-1974), um dos maiores nomes do gênero samba-canção, que inclusive foi o responsável pela expressão “dor de cotovelo”.

Texto original: Anna Toledo. Músicas: Lupicínio Rodrigues. Direção Musical: Guilherme Terra. Direção Geral: André Dias.

Elenco: Anna Toledo, Danilo de Moura, Jonathas Joba, Lola Fanucchi, Maria Bia, Sergio Rufino e Guilherme Terra.

7 a 16 de Outubro de 2022 – Sexta e Sábado às 20h00, Domingo às 18h00

Ingressos entre R$ 40,00 e R$ 80,00 à venda na bilheteria do teatro e no sympla, link: https://bileto.sympla.com.br/event/77127/d/160945/s/1070094

TEATRO XP Investimentos – Av. Bartolomeu Mitre, 1110 – B, Leblon – Rio de Janeiro – RJ

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Adeus Ternura https://teatrohoje.com.br/2022/10/05/adeus-ternura/ Thu, 06 Oct 2022 00:03:16 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=104000 Adeus, Ternura – Espetáculo do Bando de Palhaços, inspirado no gênero musical brega, conta uma história de solidão, paixão, amizade e resistência que se passa na última noite de um bar prestes a fechar. Direção e iluminação: Rodrigo Portella. Dramaturgia: Rafael Souza-Ribeiro. Direção musical: Marcello H Elenco: Bando de Palhaços (Ana Carolina Sauwen, Camila Nhary, Filipe Codeço, Matheus Lima e Pablo Aguilar) Figurinos: Bruno Perlatto. Cenário: Elsa Romero. Visagismo: Mona Magalhães. Direção de Produção: Pagu Produções Culturais  13 de outubro a 6 de novembro de 2022, às 20h – de 13 a 23/10 (1a. e 2a. semanas, quinta a domingo), 26 a 29/10 (3a. semana, quarta a sábado), 3 a 6/11 (4a. semana, de quinta a domingo) Ingressos: R$ 7,50 (associado do Sesc), R$ 15 (meia) e R$ 30 (inteira) à venda na bilheteria: de terça a sexta, das 9h às 20h. Sábados, domingos e das 13h às 20h. Classificação indicativa: 16 anos. Duração: 90 min. SESC COPACABANA – Teatro de Arena – Rua Domingos Ferreira 160, Copacabana – Rio de Janeiro RJ. Tel.: (21) 2547-0156

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Adeus, Ternura – Espetáculo do Bando de Palhaços, inspirado no gênero musical brega, conta uma história de solidão, paixão, amizade e resistência que se passa na última noite de um bar prestes a fechar.

Direção e iluminação: Rodrigo Portella. Dramaturgia: Rafael Souza-Ribeiro. Direção musical: Marcello H

Elenco: Bando de Palhaços (Ana Carolina Sauwen, Camila Nhary, Filipe Codeço, Matheus Lima e Pablo Aguilar)

Figurinos: Bruno Perlatto. Cenário: Elsa Romero. Visagismo: Mona Magalhães. Direção de Produção: Pagu Produções Culturais

 13 de outubro a 6 de novembro de 2022, às 20h – de 13 a 23/10 (1a. e 2a. semanas, quinta a domingo), 26 a 29/10 (3a. semana, quarta a sábado), 3 a 6/11 (4a. semana, de quinta a domingo)

Ingressos: R$ 7,50 (associado do Sesc), R$ 15 (meia) e R$ 30 (inteira) à venda na bilheteria: de terça a sexta, das 9h às 20h. Sábados, domingos e das 13h às 20h.

Classificação indicativa: 16 anos. Duração: 90 min.

SESC COPACABANA – Teatro de Arena – Rua Domingos Ferreira 160, Copacabana – Rio de Janeiro RJ. Tel.: (21) 2547-0156

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A diretora é uma comédia https://teatrohoje.com.br/2022/10/02/a-diretora-e-uma-comedia/ Mon, 03 Oct 2022 01:30:34 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=103956 A Diretora é uma comédia – Margareth Pinto é uma desequilibrada diretora, que tenta controlar a vida dos professores dentro e fora de sua escola. Adora afirmar que possui muitos anos dedicados a educação, e por isso, merece o respeito e atenção de todos. Após o retorno de suas férias, ela decide reunir o corpo docente para uma grande reunião afirmando que precisa corrigir muitas coisas dentro da unidade escolar. O espetáculo aborda o cotidiano de uma escola. Desde o comportamento dos alunos, até a prática de ensino dos professores Duração: 70 minutos. Classificação: 12 anos. Idealização, autoria e atuação: Diogo Bonfim 3 a 31 de Outubro de 2022 – Segunda às 20h TEATRO CÂNDIDO MENDES – Rua Joana Angélica, 63, Ipanema – Rio de Janeiro – RJ Ingressos entre R$ 30,00 e R$ 60,00 à venda na bilheteria do teatro e no Sympla, link: bileto.sympla.com.br 16 e 23 de Outubro de 2022 – Domingo, às 19H  CINE TEATRO – Shopping Barra Point – Av Armando Lombardi,n° 350 – 3° piso – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro RJ

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A Diretora é uma comédia – Margareth Pinto é uma desequilibrada diretora, que tenta controlar a vida dos professores dentro e fora de sua escola. Adora afirmar que possui muitos anos dedicados a educação, e por isso, merece o respeito e atenção de todos. Após o retorno de suas férias, ela decide reunir o corpo docente para uma grande reunião afirmando que precisa corrigir muitas coisas dentro da unidade escolar. O espetáculo aborda o cotidiano de uma escola. Desde o comportamento dos alunos, até a prática de ensino dos professores

Duração: 70 minutos. Classificação: 12 anos.

Idealização, autoria e atuação: Diogo Bonfim

3 a 31 de Outubro de 2022 – Segunda às 20h

TEATRO CÂNDIDO MENDES – Rua Joana Angélica, 63, Ipanema – Rio de Janeiro – RJ

Ingressos entre R$ 30,00 e R$ 60,00 à venda na bilheteria do teatro e no Sympla, link: bileto.sympla.com.br

16 e 23 de Outubro de 2022 – Domingo, às 19H 

CINE TEATRO – Shopping Barra Point – Av Armando Lombardi,n° 350 – 3° piso – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro RJ

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Tom na Fazenda: vale ver. https://teatrohoje.com.br/2022/10/02/tom-na-fazenda-3/ Mon, 03 Oct 2022 00:48:14 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=103952 Como se não bastasse ter vencido os prêmios APCA, APTR e Shell, o espetáculo Tom na Fazenda já completou mais de 250 apresentações, foi vista por aproximadamente 30 mil pessoas e, recentemente, foi eleita uma das 13 peças favoritas do Festival de Avignon, segundo o Le Journal du Dimanche e o Coup de Cœur du Festival dado pelo Jornal La Croix. Comemorando cinco anos em cartaz, a premiada peça retornou ao Rio em curtíssima temporada, em outubro, no teatro Firjan Sesi Centro, enchendo a casa em todas as sessões e não conseguindo atender toda a demanda. Por isso, a peça volta para uma temporada um pouco maior no Teatro das Artes entre 17 de novembro e 18 de dezembro. Baseada na obra do autor canadense Michel Marc Bouchard, a montagem traz no elenco Armando Babaioff, Soraya Ravenle, Gustavo Rodrigues e Camila Nhary. Sinopse, ficha técnica, local, horários, ingressos etc. veja no link: https://teatrohoje.com.br/2022/09/16/tom-na-fazenda-2/  

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Como se não bastasse ter vencido os prêmios APCA, APTR e Shell, o espetáculo Tom na Fazenda já completou mais de 250 apresentações, foi vista por aproximadamente 30 mil pessoas e, recentemente, foi eleita uma das 13 peças favoritas do Festival de Avignon, segundo o Le Journal du Dimanche e o Coup de Cœur du Festival dado pelo Jornal La Croix.
Comemorando cinco anos em cartaz, a premiada peça retornou ao Rio em curtíssima temporada, em outubro, no teatro Firjan Sesi Centro, enchendo a casa em todas as sessões e não conseguindo atender toda a demanda. Por isso, a peça volta para uma temporada um pouco maior no Teatro das Artes entre 17 de novembro e 18 de dezembro.

Baseada na obra do autor canadense Michel Marc Bouchard, a montagem traz no elenco Armando Babaioff, Soraya Ravenle, Gustavo Rodrigues e Camila Nhary.

Sinopse, ficha técnica, local, horários, ingressos etc. veja no link: https://teatrohoje.com.br/2022/09/16/tom-na-fazenda-2/

 

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MOLIÈRE https://teatrohoje.com.br/2022/09/15/moliere-2/ Fri, 16 Sep 2022 01:53:06 +0000 https://teatrohoje.com.br/?p=103790 Renato Borghi e Matheus Nachtergaele em cartaz no Rio de Janeiro. A presença dos dois por aqui já é uma razão para assistir o espetáculo. Mas eles são só parte do elenco que inclui quatorze atores, além de trazer pela primeira vez ao Brasil um espetáculo da renomada dramaturga, escritora e roteirista mexicana Sabina Berman. O espetáculo é inspirado no próprio teatro de Molière, que fundia vários estilos em uma mesma obra (Commedia Dell’Arte; influências renascentistas e barrocas; humor satírico) e busca integrar linguagens diversas em uma intensa dinâmica cênica. Trata-se de uma disputa bem-humorada entre a Comédia, representada por seu mais ilustre autor, Molière, e a Tragédia, personificada pelo poeta Jean Racine. Embalada por músicas de Caetano Veloso, executadas ao vivo com arranjos originais do maestro Gilson Fukushima, a montagem integra o projeto de intercâmbio cultural promovido pelo Teatro Promíscuo pela valorização da dramaturgia latino-americana. Molière estará no Teatro Riachuelo em duas apresentações: 21 e 22 de janeiro. Veja sinopse, endereço, horários, ingressos etc. em https://teatrohoje.com.br/2022/08/17/moliere/

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Renato Borghi e Matheus Nachtergaele em cartaz no Rio de Janeiro. A presença dos dois por aqui já é uma razão para assistir o espetáculo. Mas eles são só parte do elenco que inclui quatorze atores, além de trazer pela primeira vez ao Brasil um espetáculo da renomada dramaturga, escritora e roteirista mexicana Sabina Berman.

O espetáculo é inspirado no próprio teatro de Molière, que fundia vários estilos em uma mesma obra (Commedia Dell’Arte; influências renascentistas e barrocas; humor satírico) e busca integrar linguagens diversas em uma intensa dinâmica cênica. Trata-se de uma disputa bem-humorada entre a Comédia, representada por seu mais ilustre autor, Molière, e a Tragédia, personificada pelo poeta Jean Racine.

Embalada por músicas de Caetano Veloso, executadas ao vivo com arranjos originais do maestro Gilson Fukushima, a montagem integra o projeto de intercâmbio cultural promovido pelo Teatro Promíscuo pela valorização da dramaturgia
latino-americana.

Molière estará no Teatro Riachuelo em duas apresentações: 21 e 22 de janeiro. Veja sinopse, endereço, horários, ingressos etc. em https://teatrohoje.com.br/2022/08/17/moliere/

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